Por Luan Monteiro

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), assinou decreto que altera as regras dos sistema eleitoral do país. O documento assinado por Trump cita o Brasil como exemplo de segurança nas eleições, com o uso da biometria.
"A Índia e o Brasil, por exemplo, estão vinculando a identificação do eleitor a um banco de dados biométrico, enquanto os Estados Unidos dependem amplamente da autodeclaração de cidadania", diz o documento.
O decreto afirma que eleitores deverão passar a comprovar a cidadania americana para ser apto a votar. De acordo com a Casa Branca, a ação vista proibir que "cidadãos estrangeiros interfiram nas eleições".
Nos Estados Unidos é proibido que imigrantes ilegais e estrangeiros votem. Trump afirma que mesmo com a proibição isso veio a acontecer nos últimos anos.
Segundo o texto, os departamentos de Segurança Interna (DHS), de Estado e a Administração da Seguridade Social deverão fornecer acesso ao banco de dados federal. A lei cita o Brasil e a Índia neste ponto, ao mencionar o sistema de biometria.
O texto também prevê a confirmação, por parte do eleitor, de sua cidadania. Caso algum imigrante ilegal ou estrangeiro se registre para votar, a lei prevê que o secretário de Segurança Nacional informe o Procurador-Geral no prazo de até 90 dias.
O decreto também condiciona financiamento federal aos estados que seguirem os padrões de votação estabelecidos e prevê mudanças para impedir a contagem de votos recebidos após o Dia da Eleição.
"Diversos estados não cumprem essas leis, contando cédulas recebidas após o Dia da Eleição. Isso é como permitir que pessoas que chegam três dias após o Dia da Eleição, talvez depois que um vencedor já tenha sido declarado, votem pessoalmente em um local de votação antigo, o que seria absurdo", diz o documento.
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