Por Ketllyn Fernandes

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Crescimento de Reguffe para o Senado leva Magella a descolar sua imagem da de Agnelo

reguffe

Candidato a senador pelo Distrito Federal, Geraldo Magella (PT) acredita que está em segundo lugar, atrás do favorito José Antônio Reguffe (foto), do PDT, devido à sua associação com o governador Agnelo Queiroz. Como o governo petista é mal avaliado, Magella tende a perder, por isso está descolando sua imagem da do governador. O senador Gim Argello (PTB) é o terceiro colocado.

O deputado federal Reguffe é jornalista e faz uma campanha sem dinheiro, conversando diretamente com os eleitores. Se fosse candidato a governador, seria eleito. Se fosse candidato a deputado, seria reeleito. Ganha até para síndico de edifício no qual moram ministros de Dilma Rousseff. Brasília está apaixonada pelo pedetista, que tem fama de honesto e pé quente.

Candidatos da base governista acusam aliados de fazerem campanha milionária para deputado federal

Há uma guerra declarada na base governista, especialmente na disputa para deputado federal. Um candidato grita: “Você está gastando demais. É absurdo!” O outro retruca: “E você pertence ao quinteto dos mais gastadores”. Sete candidatos a deputado federal, dois da base peemedebista e cinco da base governista, são apontados como autores de campanhas milionárias. Alguns deles admitem que, nesta eleição, quem não gastar muito e bem não será eleito.

Redes sociais ampliam campanha de Marconi Perillo, que cresce em Goiânia

marconi perillo pesquisa agosto 2

Sem campanha de rua e propaganda eleitoral na TV e rádio, o governador Marconi Perillo usou outro artifício para ganhar espaço em Goiânia e reduzir a diferença para o rival Iris Rezende: as redes sociais. O trabalho nas redes de Marconi e a força da militância digital propagam as obras e benefícios realizados pelo governo estadual na Capital, como a reforma do Autódromo, a duplicação da GO-120, os viadutos, a conclusão do estádio Olímpico e Centro de Excelência, entre outros.

Por tabela, as redes sociais ainda atraem para o lado marconista o eleitor jovem, que domina o ambiente da internet. Marconi está presente e dialoga com facilidade em todas as plataformas (Facebook, Twitter e Instagram). Além disso, conseguiu entrar na mais nova moda dos smart phones; o WhatsApp. O comitê virtual criado pela estudante Larissa Paiva repercutiu, ganhou corpo e hoje está consolidado entre os jovens.

As estratégias deram certo e a prova está na pesquisa Serpes. O último levantamento mostrou que Marconi reduziu pela metade a diferença para Iris em Goiânia. O governador também lidera na faixa etária entre 16 e 24 anos: 35,8% contra 22,6% de Iris Rezende. Não se pode esquecer que o peemedebista tem outro entrave: a gestão conturbada de Paulo Garcia na Prefeitura de Goiânia.

Iris foi quem fez Paulo prefeito e as graves crises na gestão petista respingam no candidato do PMDB. Tanto que Iris nem fala em Paulo Garcia, assim como Antônio Gomide, que é do mesmo partido do prefeito da Capital.

Iris deve disputar Prefeitura de Goiânia em 2016 e Ana Paula deve ser candidata em Senador Canedo

Em off, peemedebistas admitem que Iris Rezende tem dois projetos para 2016: disputar a Prefeitura de Goiânia e lançar sua filha, Ana Paula, para prefeita de Senador Canedo. Iris Rezende estaria disposto a disputar a prefeitura mesmo sem o apoio do prefeito Paulo Garcia (PT). Uma coisa é certa: dificilmente, se candidato, será derrotado. O decano da política de Goiás permanece forte na capital.

Em 2016, Paulo Garcia não deixa o PT para acompanhar Iris Rezende em aventura política

Ao contrário do que especulam peemedebistas, Paulo Garcia não deixará o PT para acompanhar Iris Rezende. Aos poucos, pagando dívidas deixadas por Iris, Paulo Garcia está recuperando a prefeitura. Até o asfalto de má qualidade que Iris fez nos bairros vai ser corrigido pelo petista. O PT em peso, e até de joelho, reza para Paulo Garcia se livrar da influência castradora de Iris.

Iristas são cautelosos, mas admitem que o prefeito Paulo Garcia está prejudicando Iris em Goiânia

Os iristas são cautelosos nas críticas ao prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT. Eles explicam o motivo: “Iris Rezende respeita o petista, o vê como uma pessoa leal e, por isso, não aceita críticas públicas”. Porém, nos bastidores — e insistimos: as críticas não são feitas por Iris Rezende —, o pau come solto. Os peemedebistas, se o repórter concordar com conversas em off, abrem o jogo e garantem, com todas as letras, que a gestão de Paulo Garcia, que consideram ruim e até abaixo da crítica, é a principal responsável pela estagnação de Iris Rezende. Os peemedebistas dizem que o diferencial de Iris Rezende era Goiânia. Mas, como a gestão de Paulo Garcia, que dizem “anódina”, o peemedebista estaria sendo prejudicado. Os peemedebistas, sobretudo os mais jovens, estão cada vez mais irritados. Eles dizem que o eleitor de Goiânia tem a impressão de que, no momento, Marconi Perillo governa Goiás e, até, Goiânia.

Nerso da Capitinga apresenta o Denossauro, revela o Inoperante e empolga as redes sociais

Falem mal ou falem bem ou nem falem. Mas ninguém fica mesmo indiferente às aparições de Nerso da Capitinga nas redes sociais. Numa espécie de stand ups, Nerso surge aparentemente do nada e critica, com humor e verve, o candidato do PMDB, Iris Rezende, e o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT. Iris Rezende é chamado de “Denossauro”, mas não tem o nome mencionado. Paulo Garcia é apresentado como o “Inoperante”, uma espécie de Babysauro ou Irissauro Contra o humor não há brabeza e mau humor que resolva. Mas peemedebistas e aliados tentam atacar Nerso, sugerindo que suas falas são preconceituosas com os velhos. Quem sabe, se lhe fosse dado o direito de responder, Nerso diria: “A maioria dos velhos não é ‘denossaura’, fossilizada”. https://www.youtube.com/watch?v=dJJ0jwVr6wQ

Campanha de Iris Rezende no interior ressente-se de falta de organização e dinheiro

O que mais está falhando na campanha de Iris Rezende, além de dinheiro, é organização. Prefeitos que saem do interior em busca de material de campanha afirmam que não há interlocutores confiáveis e garantem que são empurrados de um lado para o outro. As movimentações no interior têm sido frequentemente desorganizadas. Em algumas cidades Iris é bem recebido e, até, ovacionado. Muitos querem fazer fotos com o peemedebista. Em noutras, chega e sai quase anônimo.

Carlos Cachoeira tem munição farta, mas seus advogados querem vê-lo longe do jogo político

Anote: Carlos Cachoeira está reservando duas gravações e cinco fotografias bombásticas. O empresário não diz do que se trata nem garante que vai divulgá-las. Mas atingem frontalmente a candidatura de um postulante ao Senado (tudo a ver com a campanha de 2010) e de um governadoriável. Algumas fotos foram feitas num iPad e são de altíssima qualidade. A ressalva é que os advogados de Carlos Cachoeira não o querem envolvido com as demandas da política. Mas a dois amigos confidenciou sua munição é farta. Até fartíssima.

Kajuru tende a ter excelente votação mas pode não conseguir quociente eleitoral

Candidato a deputado federal, Jorge Kajuru chega a empolgar alguns eleitores. Mas o radialista e jornalista enfrenta um problema grave: corre o risco de obter uma votação excelente, mas, mesmo assim, não consegue quociente eleitoral para ser eleito. Vanderlan Cardoso e Jorcelino Braga não conseguiram montar uma chapa consistente para deputado federal e, deste modo, pode deixar de eleger Jorge Kajuru, o Kajurica (Tiririca do Cerrado).

Vanderlan não quer enfrentar Misael em Senador Canedo e deve disputar contra Iris em Goiânia

Vanderlan Cardoso (PSB) confidenciou a um aliado que, se for derrotado para o governo do Estado, não vai disputar a Prefeitura de Senador Canedo. Acrescentou que precisa ser leal ao prefeito Misael Oliveira (PDT), que tem sido leal com ele. Misael decidiu não apoiar Marconi Perillo. Morador do Alphaville, Vanderlan Cardoso deve transferir seu título eleitoral, com o objetivo de disputar a Prefeitura de Goiânia. Em 2016, se for derrotado para o governo em 2014, deve ter Iris Rezende, aos 83 anos, como seu principal adversário.

Se Dilma Rousseff for eleita, Antônio Gomide deve ocupar cargo no governo federal

Antônio Gomide acredita que tem chance de chegar ao segundo turno e se eleger governador de Goiás. Porém, se for derrotado, Gomide deve ser convocado para uma diretoria do Ministério da Saúde. Isto, é claro, se a presidente Dilma Rousseff for reeleita.

Eduardo Machado ou Aguimar Jesuíno: um deles pode ser ministro de um possível governo de Marina Silva

Se Marina Silva for eleita presidente da República, Goiás deverá um ministro em seu governo. Tanto pode ser Eduardo Machado, do PHS, quanto Aguimar Jesuíno, candidato a senador pelo PSB, mas integrante da Rede Sustentabilidade e aliado de primeira hora de Marina Silva .

“Eu tenho história, perfil, propostas e nome limpo para ser senador por Goiás”

Um dos pilares do governo Marconi, o deputado e ex-chefe da Casa Civil mostra otimismo para reverter a vantagem que tem Ronaldo Caiado na disputa pelo Senado

Aécio Neves, se eleito, pode convocar Ronaldo Caiado ou Marconi Perillo para o ministério

Se Aécio Neves for eleito presidente, Goiás poderá ter um ministro do DEM ou do PSDB. São cotados: Ronaldo Caiado (Agricultura), Giuseppe Vecci (Planejamento) e Marconi Perillo (Transportes).