Por Hélio Rocha

Um cantor com extraordinária capacidade de comunicação com o público

A velocidade da antiga Estrada de Ferro Goiás era de apenas 30 por hora

O falecido colunista Lourival Batista Pereira denominou-a Sessão Perfumada

Minha avó paterna, Eudóxia, tinha muito carinho com o material do presépio que se montava em nossa casa, quando eu era menino, em Corumbá de Goiás.
Agora, o presépio mais suntuoso e bonito que já vi foi em um convento de freiras na cidade argentina de Mar Del Plata.

Pessoas residentes em todas as partes da cidade que tinham carro iam ver o enfeite de natal

O mínimo que se pode dizer sobre Cristiana Lobo, que morreu dias atrás, é que ela plantou um grande exemplo de jornalismo

No próximo dia 30 vão se completar 24 do falecimento do grande escritor goiano Bernardo Élis, o único de Goiás a chegar à Academia Brasileira de Letras.
Bernardo nasceu em Corumbá de Goiás, no dia 15 de novembro de 1915. Fazia aniversário na data a Proclamação da República, feriado nacional. Quando era menino, em sua terra, a banda de música saia de manhã tocando. O pai de Bernardo, o poeta Erico Curado, brincava com ele, dizendo que era por causa de seu aniversário.


Está deixando a gráfica o novo livro de minha autoria, sobre as fortes ligações entre o mineiro Juscelino Kubitschek e Goiás. Considerado o melhor presidente da República de todos os tempos, Juscelino teve como última função política o mandato de senador por Goiás. O lançamento do livro, Goiás no Destino de JK, será na cidade de Jataí, na tarde de 4 de dezembro.

Não obstante esteja a apenas 200 quilômetros do importante Aeroporto Internacional JK, de Brasília, Goiânia tem posição destacada no mapa do transporte aéreo brasileiro. Esse destaque cresceu mais ainda, com voos diretos para Salvador, Florianópolis e Natal.

Saiu a notícia de que a saudosa casa de espetáculos musicais Canecão, no Rio de Janeiro, vai voltar a funcionar, no mesmo antigo lugar, no bairro do Botafogo

Entre os que compareceram ao comício das Diretas em Goiânia se encontrava o então governador de São Paulo, Franco Montoro.
Ele era homem culto, havia sido professor de Direito. Mas, como se diz, trocada muito as bolas.
Estava em discussão no Congresso Proposta de Emenda Constitucional do deputado Dante Oliveira. Mas, quando Franco Montoro se referia à proposta, em vez de Dante Oliveira, dizia Dante Alighieri, o maior poeta da língua italiana, autor da obra "A Divina Comédia".

A multidão impressionou a políticos, autoridades, jornalistas e artistas

Notável ator, era também grande letrista de música, como é o caso de “Amélia que era mulher de verdade!”, música de Ataulfo Alves
O ex-governador cresceu muito, em termos de prestígio, por conta da pavimentação de rodovias estaduais