Por Euler de França Belém
Existem três nichos de poder no rádio atual: os mercadores fé, os carrapatos de governo e os maus pagadores
A livraria, homenageada por Drummond de Andrade com um poema, não consegue mais competir com gigantes empresariais que atuam na internet ou têm megalivrarias

Duas unidades da JBS-Friboi e uma unidade da BRF em Goiás não poderão exportar carne para o país dirigido por Vladimir Putin
O empresário Jorge Valente, dono da Bio Brasil Energia, foi lesado em quase 700 mil reais. Os suspeitos do golpe são Roberto Oliveira e o petista Carlos Rigonato
O Grupo Jaime Câmara alega que passa por uma fase de rígida contenção de despesas e que algumas funções serão extintas
O casamento homossexual aprovado pela maioria do povo da Irlanda significa, no máximo, uma derrota da Igreja Católica
José Maria Marin, ex-presidente da CBF e do comitê da Fica, está entre os detidos. A investigação é do FBI
O senador do DEM deve levar, por meio de emendas,10 milhões de reais para Anápolis
O deputado federal Roberto Balestra aposta em Abelardo Vaz para prefeito e não em Lucas Calil
O quadro político-eleitoral do município de Nova Aurora está indefinido. O prefeito Vilmarzinho Dias Carneiro (foto), do PT, não definiu se vai disputar a reeleição, em 2006. Motivo: eleitores desaprovam sua gestão, que seria pouco criativa. José Urias Carneiro, primo de Vilmarzinho, trocou o PT pelo PSB e pode disputar a reeleição. Se a legislação eleitoral não proibir sua candidatura, dado o parentesco com o prefeito, tende a ser candidato.
O DEM pode lançar Divininho da Delma. Mas ele é mais cotado para vice de José Urias Carneiro.
Prefeita por dois mandatos, Neusa Maria Alcino é o provável nome do PSDB. Deve ser a principal rival de Vilmarzinho.
O vereador Jerry dos Santos também é mencionado para disputar mandato majoritário. Ele gostaria de compor uma chapa com Neusa Alcino. Mas a tendência é que vá à reeleição.
Jerry dos Santos se apresenta como aliado de Neusa Alcino, mas, ao mesmo tempo, é aliado de Bruno Peixoto, do PMDB.
Diretores de O Popular não comungam com sectarismo de Jarbas Rodrigues
Arthur Otto
A Marcha da Liberdade, liderada por jovens idealistas Kim Kataguiri, Renan Santos e Fernando Holliday, saiu de São Paulo no dia 20 de abril e marchará até Brasília, onde chegará no dia 27 deste mês, e entregará um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O objetivo desta caminhada de quase 1200 km é conscientizar a população da necessidade do apoio de todos a este pedido de impedimento da presidente, cujos motivos são muitos e conhecidos por todos e não é necessário elencá-los.
A Marcha é notícia nos jornais mais importantes do mundo, como “El País”, “The Guardian”, “Paris Match”, “New York Times”. Ontem (21/05), quando acompanhava a saída da Marcha de Goiânia, vi o assessor de imprensa da marcha receber telefonemas de diversos correspondentes estrangeiros. Eles entraram em Goiás no dia 14/05 através de Corumbaíba, onde foram recebidos por algumas instituições, entre elas a Maçonaria. No dia 16/05 estavam em Caldas Novas.
Ajudando na agenda e divulgação da Marcha da Liberdade em solo goiano, mandei o roteiro e fotos do grupo para diversos jornalistas, entre eles o jornalista Jardas Rodrigues, titular da coluna “Giro”, de “O Popular”, que não se dignou a dar uma nota sequer da Marcha que com certeza entrará para a história do Brasil.
Em sua passagem por Goiânia, o grupo de São Paulo e outras cidades do Brasil teve a ideia de colar cartazes, os antigos lambe-lambes pela cidade, pedindo o impeachment da presidente. A colagem destes cartazes é permitida pela legislação da capital paulista. Sem saber que nossa leis municipais não permitem esta colagem foram fotografados colando lambe-lambe no Parque Vaca Brava pelo fotógrafo de “O Popular”.
O jornalista Jarbas Rodrigues, que apesar de ter recebido fotos da Marcha em solo goiano e não ter se dignado a escrever uma linha sobre o assunto. resolve no dia no 21/05 estampar a foto do grupo colando cartazes com o título de poluição ambiental com o intuito único e exclusivo de negativar a passagem da Marcha por Goiânia.
Realmente pela nossa legislação municipal o ato é considerado poluição ambiental. Agora a conduta do jornalista foi sectária, parcial e mesmo partidária no tratamento dado à passagem da Marcha da Liberdade, respeitada pela imprensa do mundo todo, pelo solo goiano.
É inexplicável o comportamento do titular da coluna “Giro” de “O Popular”. Fui contemporâneo, convivi e ainda tenho relações cordiais com a maior parte dos diretores da organização Jaime Câmara e sei que eles não comungam com o sectarismo e partidarismo do jornalista Jarbas Rodrigues, titular da coluna Giro.
Arthur Otto é físico nuclear.
Michael Bloch diz que, nas viagens a Hong Kong, o celebrado primeiro-ministro saía com adolescentes chineses. Provas? Nenhuma...
O Grupo Jaime Câmara enviou e-mail para as agências de propaganda anunciando o “Caderno Especial Ludovica + Casa&Flora” sobre a Casa Cor, que seria “encartado na tiragem de ‘O Popular’ para alcançar os leitores mais qualificado (sic) do estado”. A veiculação seria no domingo (24 de maio). No entanto, o jornal circulou sem o caderno.
É a segunda vez que a “Ludovica” deixa de sair em cerca de três meses. Programada para ser mensal, a revista não circulou em abril. O cancelamento pareceu gerar um mal-estar entre as agências de propaganda que ofereceram o produto a seus clientes. Todas receberam o e-mail avisando sobre a publicação do caderno. Mas nem todas ficaram sabendo do cancelamento.
Gilvane Felipe vai assumir a coordenação da Fundação Espaço Democrático do PSD em Goiás.
Formado em História pela Universidade Federal de Goiás e mestre em História pela Sorbonne, Gilvane Felipe aceitou o convite do presidente do PSD, Vilmar Rocha, para contribuir para formular o pensamento do partido no Estado.
Gilvane Felipe é um dos principais auxiliares de Vilmar Rocha na Secretaria de Cidades e Meio Ambiente do governo de Goiás.
Hoje, o valor da Celg tende a ser de 6,5 bilhões — o que seria 10% do ajuste fiscal. Será menor, claro, se for 3 bilhões, como indicam as projeções para 2016. O valor que pode ser apurado no momento é considerável para ajudar no equilíbrio das contas do governo.