Por Euler de França Belém

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Rodrigo Rollemberg “importa” o modelo de saúde pública do governo de Goiás

[caption id="attachment_53518" align="alignleft" width="620"]Foto: Lailson Damasio Foto: Lailson Damasio[/caption] Autoridades do governo do Distrito Federal — o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) na linha de frente — representam a 13ª unidade da federação brasileira a visitar Goiás para conhecer o sistema de gestão da saúde pública. Rodrigo Rollemberg, que herdou uma crise gigantesca na saúde — herança maldita deixada pelo petista Agnelo Queiroz —, gostou do que viu e ouviu (de pacientes). Ele ficou impressionado com a qualidade do atendimento, das instalações e dos equipamentos do Hugol e sugeriu que os técnicos visitassem o HDT. O governador do Distrito Federal deixou Goiânia convicto de que as organizações sociais estão fazendo uma revolução na área de saúde, requalificando o atendimento. O governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, disse a Rollemberg que a gestão das OSs prova que “a saúde pública tem jeito no Brasil”. Rollemberg decidiu que vai enfrentar os setores corporativos, que são fortes em Brasília, e vai implantar as OSs no setor de saúde.

Marconi Perillo vistoria a GO-020, maior obra de duplicação de rodovia estadual feita em Goiás

Na quinta-feira, 3, o governador Marconi Perillo vistoriou obras de infraestrutura. Conferiu o andamento da duplicação da GO-070 na altura do trevo de Mossâmedes. A GO-070 é a maior obra de duplicação de rodovia estadual feita em Goiás, além de uma das mais complexas, por situar-se em região com valor histórico do Estado. Em seguida, Marconi Perillo vistoriou obras em Goiânia: o Sistema Mauro Borges, o Centro de Excelência de Esporte, o viaduto da GO-080 e a duplicação desta rodovia de São Francisco até o trevo da BR-153.

Marconi Perillo obtém 370 milhões de reais no Banco do Brasil para investir em infraestrutura

O governador Marconi Perillo conseguiu a liberação de 370 milhões de reais junto ao Banco do Brasil. Os recursos serão aplicados na conclusão da duplicação da GO-080, do viaduto desta rodovia e do Centro de Excelência do Esporte de Goiânia. Prevaleceram tanto o prestígio quanto a capacidade de articulação do governante goiano junto à presidente Dilma Rousseff e seus principais auxiliares. O dinheiro foi depositado na conta do governo de Goiás no dia 30 de novembro, quer dizer, pouco antes de o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), detonar a bomba do impeachment.

História do impeachment acabou o ano para a presidente Dilma Rousseff

O que se comenta é que, com a história do impeachment, o ano já acabou para a presidente Dilma Rousseff. A partir de agora, ela só vai cuidar do assunto, paralisando o governo. Para piorar as coisas, economistas e empresários sustentam que a recessão econômica está se tornando depressão, um processo muito mais grave e de mais difícil recuperação.

PHS de Goiás deve comprar ou alugar uma sede

O presidente do PHS nacional, Eduardo Machado, hesita entre comprar ou alugar uma sede própria e digna para o PHS de Goiás. É provável que a opção seja alugar uma casa. O PSH é um partido pequeno, mas conta com uma estrutura razoável. Porque aplica com correção o fundo partidário, afirma o deputado Jean Carlo, seu presidente regional. Por sinal, Jean Carlo ainda não pôs a mão em nenhum centavo do fundo partidário.

Crise provocada por Vanderlan Cardoso “ressuscitou” Divino Lemes em Senador Canedo

Divino Lemes não ficou na história de Senador Canedo como um prefeito qualitativo. A ascensão de Vanderlan Cardoso se deve, em larga medida, à sua decadência política. Porém, devido à batalha verbal entre Vanderlan Cardoso e o prefeito Misael Oliveira (PDT), dividindo o que há de melhor na política de Senador Canedo, Divino Lemes (PSD), que estava tão morto quanto Tancredo Neves e Abraham Lincoln, ressuscitou. O problema é que, ante uma história negativa, o voo de Divino Lemes será, possivelmente, de pato. Quando a campanha pegar fogo, a disputa se dará entre Misael Oliveira, dada a imensa estrutura de que dispõe, e o candidato de Vanderlan Cardoso — que tanto pode ser Franco Martins (PPS) quanto Zélio Cândido (PSB).

Vanderlan Cardoso procura marqueteiro para substituir Jorcelino Braga

Pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PSB, Vanderlan Cardoso está à procura de um marqueteiro para fazer sua campanha em Goiânia. A informação sugere que o empresário está se afastando de Jorcelino Braga, que tende a trabalhar na campanha de Iris Rezende (PMDB). Vanderlan Cardoso já sondou o marqueteiro Marcus Vinicius Queiroz, o que ajudou a ajudar a eleger o atual presidente da Colômbia. O líder do PSB tem dito que quer mais ideias e menos brigas.

Lúcia Vânia convence Vanderlan Cardoso a mirar mais na eleição de Goiânia do que na de Senador Canedo

Vanderlan Cardoso e Lúcia Vânia 23 A senadora Lúcia Vânia (PSB), articuladora de primeira hora e com excelente conceito em Goiânia, é a principal general eleitoral de Vanderlan Cardoso. A presidente do PSB em Goiás é a principal responsável por Vanderlan Cardoso não acomodar-se e por começar a pensar mais na campanha pela Prefeitura de Goiânia e menos na disputa paroquial de Senador Canedo.

Renato Monteiro está entre o candidato do PT e o amigo Giuseppe Vecci

renato-monteiro-foto-jornal-opcao Renato Monteiro, ás do marketing político, está numa encruzilhada. Tudo indica que fará a campanha do candidato a prefeito de Goiânia pelo PT, sobretudo se for Adriana Accorsi ou Luis Cesar Bueno — deputados estaduais. Entretanto, se o deputado federal Giuseppe Vecci disputar a Prefeitura de Goiânia, Renato Monteiro ficará numa situação muito difícil. Os dois são amigos há vários anos, independentemente de ideologias e questiúnculas político-partidárias. O publicitário chama Vecci de Pepe e o economista o nomina de Renatinho.

Principal aposta do PHS em Aparecida de Goiânia é Maione Padeiro

maione-padeiro O PHS vai apostar todas as suas fichas para vereador no bacharel em Direito Maione Padeiro. O humanista tem forte apoio dos líderes da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia. Ele é presidente da Aciag Jovem.

Livro diz que capitão do Exército modernizou o jogo do bicho e produziu uma máfia tropical

Poderosos chefões da jogatina apoiaram a repressão da ditadura civil-militar e criaram um exército com integrantes das Forças Armadas e da polícia. O capitão do Exército Ailton Guimarães Jorge ampliou os negócios da máfia patropi. Os coronéis Paulo Malhães e Freddie Perdigão foram generais dos capos

Traficantes fecham lojas e escola de um bairro e a Imprensa já esqueceu o assunto

A memória da Imprensa é curta. Traficantes deram toque de recolher no bairro Real Conquista, em Goiânia, e os comerciantes — assim como uma escola — fecharam as portas de suas lojas. A polícia apareceu, prendeu suspeitos e sugeriu que o comércio poderia reabrir. Ninguém descumpriu a ordem dos criminosos. Esperava-se que os jornais enviassem repórteres para verificar se tudo voltou à normalidade nos dias seguintes. Mas os jornais esqueceram o bairro e certamente vão esperar outro dia de fúria dos traficantes. Se querem entender como vive uma comunidade, sobretudo as razões de terem acatado de imediato as ordens dos traficantes, os repórteres precisam frequentar o setor, conversar com as pessoas de maneira informal, e sem excesso de pressa. A pressa excessiva, porque o texto tem de sair no mesmo dia ou no dia seguinte, às vezes impede que se tenha uma compreensão detida dos fatos. O repórter não raro leva um recorte da realidade, frequentemente muito pequeno e estreito, e publica-o como se fosse toda a realidade. Resulta que, se a reportagem provoca sensação e gera debates nas redes sociais — por exemplo, sobre a ausência do poder público no dia a dia da comunidade —, dificilmente consegue compreender os fatos com certa precisão. A riqueza da vida de um bairro só pode ser apreendida se o repórter tem vívido interesse por aquilo que vai narrar em seu texto. Matérias feitas unicamente para que se cumpra a pauta passada pelo editor geralmente são pobres e redutoras.

Livros sobre impeachment de Fernando Collor ajudam a entender o processo contra Dilma Rousseff

collor2 Há dois livros seminais para que o leitor entenda os motivos pelos quais o presidente Fernando Collor sofreu impeachment, em 1992. O sociólogo Brasilio Sallum Jr. lançou “O Impeachment de Fernando Collor — Sociologia de uma Crise” (Editora 34, 424 páginas). A obra sugere que o personalismo do político contribuiu, de maneira decisiva, para sua queda. A presidente Dilma Rousseff, neste sentido, é parecida com o senador do PTB, porém é menos vaidosa e é blindada pelo PT e, em parte, pelo PMDB. O político de Alagoas tinha o apoio do PRN, um partido sem nenhuma expressão no Congresso. O cientista político Carlos Melo publicou “Collor: O Ator e Suas Circunstâncias” (Novo Conceito, 256). As obras ajudam a entender a ação contra a petista-chefe.

Delmo Moreira deixa cargo de redator-chefe da IstoÉ e Sérgio Pardelles é promovido a editor-executivo

sergioO experimentado jornalista Delmo Moreira deixou a revista “IstoÉ” na semana passada. A Editora Três, que publica a revista, passa por uma crise tão grande quanto a do país. O editor de Política, Sérgio Pardellas (foto), foi promovido a editor-executivo.

Depois de uma série de demissões, O Popular volta a fazer contratações

Depois de uma poderosa onda de demissões, “O Popular” voltou a fazer contratações. O jornal está contratando profissionais jovens e mais focados em internet do que em jornalismo impresso. Na semana passada, ao menos uma repórter foi contratada e deve começar a trabalhar nos próximos dias. Outros contratados devem começar brevemente. As “contratações” de estagiários desagradaram os leitores do jornal. O “Pop”, como os demais jornais, vão observar a produção e a produtividade — quantidade e qualidade — de seus profissionais.