Por Euler de França Belém

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Oposição pode colocar um anúncio em jornal à procura de um nome para enfrentar Issy Quinan

Popularidade do prefeito do Partido Progressista paralisa a oposição no município

Professor Silvano deve ser candidato do PT a prefeito de Valparaíso

A prefeita Lucimar Nascimento anunciou, em carta, que não vai disputar a reeleição em outubro

Lissauer Vieira deve disputar a Prefeitura de Rio Verde pelo PSB ou pelo PP

[caption id="attachment_55734" align="alignleft" width="620"]Deputado Lissauer Vieira | Foto: Renan Accioly / Jornal Opção Deputado Lissauer Vieira: pré-candidato a prefeito | Foto: Renan Accioly / Jornal Opção[/caption] O deputado estadual Lissauer Vieira deve ser candidato a prefeito de Rio Verde na eleição de 2 de outubro deste ano. O que falta definir é o nome do partido. Sua prioridade é o PP do senador Wilder Morais e do prefeito de Rio Verde, Juraci Martins. Mas, convidado pela senadora Lúcia Vânia, o jovem parlamentar pode acabar se filiando ao PSB. Ao Jornal Opção, Lissauer Vieira disse que o PP é um grande partido, com história no país e no Estado, mas que o convite da senadora merece ser levado em consideração. Por isso, está avaliando a possibilidade de se filiar ao PSB. Filiar-se ao PSB seria importante para agregar mais um partido à base político-eleitoral de Lissauer Vieira. Ele teria, na campanha, o apoio tanto do PP quanto do PSB — o que aumentaria seu tempo de televisão e fortaleceria a aliança política. O PP pode indicar, por exemplo, o seu vice.

Cantora e pianista brasileira Eliane Elias ganha o Grammy com melhor álbum de jazz latino

[caption id="attachment_58843" align="alignleft" width="750"]Eliane Elias cantora de jazz20160215200216520703e Divulgação[/caption] Aos 55 anos, Eliane Elias é mais do que uma força da natureza. A pianista e cantora brasileira, radicada nos Estados Unidos, é, muito mais, resultado de anos de estudo e pesquisa. Refina-se a cada disco. Mas sugerir que é produtor do esforço não é o mesmo que indicar que não tem talento. No seu caso, há uma soma de dedicação e talento — o que a transforma numa artista das mais completas. Na segunda-feira, 15, Eliane Elias foi premiada com o Grammy pelo disco “Made in Brazil” — melhor álbum de jazz latino. Mais conhecida nos Estados Unidos e na Europa, Eliane Elias é diferente da maioria das cantoras de jazz — e próxima de umas poucas —, pois, além de cantar de maneira sofisticada, é uma pianista refinada. Como se trata de uma música, portanto entende com precisão a elaboração dos músicos e compositores da bossa nova, Eliane Elias por vezes surpreende ao cantar (e tocar) os sucessos de Tom Jobim e João Gilberto de maneira única, acrescentando detalhes que eventualmente não aparecem noutras vozes. Pode-se dizer que algumas músicas se tornam mais elásticas, com uma sonoridade às vezes diferente quando cantadas e executadas ao piano por Eliane Elias. Concorrendo na categoria de melhor álbum de World Music, Gilberto Gil perdeu para Angelique Kidjo (“Sings”). A pianista brasileira Catina DeLuna, na categoria de melhor arranjo, instrumento e vocais, não levou o Grammy. Confira Eliane Elias cantando e tocando bossa https://www.youtube.com/watch?v=m1ZWKanqrsQ&list=PL4495EDCD4974FFA6 Músicas de Made in Brazil https://www.youtube.com/watch?v=O2-E7Y7BkuY&list=PLBDRiPurSu7zuSn9LmGvgEKl2Lmfbn7Wa Detalhes do resultado da 58ª edição do Grammy: Álbum jazz latino: Eliane Elias, "Made in Brazil": The Rodriguez Brothers, "Impromptu" Gonzalo Rubalcaba, "Suite caminos" Wayne Wallace Latin Jazz Quintet, "Intercambio" Miguel Zenón, "Identities are changeable" Melhor álbum de world music: Gilberto Gil, "Gilbertos samba ao vivo" Angelique Kidjo, 'Sings' Ladysmith Black Mambas com Ella Spira & the Inala Ensemble, "Music from inala" Anoushka Shankar, "Home" Zumba Prison Project, "I have no everything here" Arranjo, instrumentos e vocais: Maria Schneider, arranjador (David Bowie), "Sue (Or in a season of crime)" Shelly Berg, arranjador (Lorraine Feather), "Be my muse" Patrick Williams, arranjador (Patrick Williams com Patti Austin), "52nd & Broadway" Otmaro Ruiz, arranjador (Catina DeLuna com Otmaro Ruiz), "Garota de Ipanema" Jimmy Greene, arranjador (Jimmy Greene com Javier Colon), "When I come home"

Cartas indicam que papa João Paulo 2º manteve relação intensa com filósofa americana

O jornalista Edward Stourton diz que João Paulo 2º e Anna Teresa Tymieniecka “eram mais que amigos, mas menos que amantes”

Cristovam Buarque vai para o PPS e sugere que o PDT é cúmplice das bandalheiras do PT

O senador é cotado para disputar o governo do Distrito Federal em 2018

Marise Fernandes, chefona da Caixa em Goiás, deve ser candidata a deputada federal em 2018

Marise Fernandes Araújo da CEF downloadApontada como executiva eficiente, com larga visão do mercado financeiro, Marise Fernandes de Araújo, a chefona da Caixa Econômica Federal em Goiás, é cotada para disputar mandato de deputada federal em 2018. Vários partidos, do PT ao PSDB, estão na sua cola. Todos querem lançá-la. Marise Fernandes não aparece muito na imprensa, mas é bastante conhecida em todo o Estado. Marise Fernandes é uma executiva diplomática e atende todos bem, com eficiência. Os vários grupos políticos frisam que seu trabalho é técnico e não se preocupa com ideologias partidárias.

Divisão entre Daniel Vilela e Caiado em 2018 pode beneficiar José Eliton

[caption id="attachment_46672" align="alignleft" width="620"]Marconi, Aécio e José Eliton durante o evento | Foto: Wilder Barbosa Marconi, Aécio e José Eliton: trio para 2018 | Foto: Wilder Barbosa[/caption] Um pesquisador experimentado tem feitos levantamentos sobre a disputa para governador em 2018. Ele admite que está cedo para fazer pesquisas, exceto para orientação de possíveis candidatos, mas afirma que os dados são reveladores. O quadro de 2018, se configurado como se apresenta hoje, pode repetir o de 1994—prejudicando as oposições. Em 1994, a divisão entre Lúcia Vânia e Ronaldo Caiado, que faziam oposição ao PMDB, contribui para a vitória de Maguito Vilela. Caiado e Lúcia Vânia chegaram a figurar em primeiro e segundo lugares, mas acabaram derrotados pelo terceiro colocado, Maguito Vilela. Em 2018, com o DEM bancando Ronaldo Caiado e o PMDB lançando Daniel Vilela para o governo, pode se repetir o quadro de 1994? É possível. Ronaldo Caiado e Daniel Vilela dividirão a oposição e o beneficiado pode ser José Eliton, do PSDB, que, em 2018, possivelmente estará no governo, disputando a reeleição.

Dois marqueteiros teriam se recusado a fazer a campanha de Iris Rezende para prefeito de Goiânia

Hamilton Carneiro Dois marqueteiros experimentados, supostamente procurados por integrantes da família de Iris Rezende, em 2015, teriam dito que não têm interesse em fazer a campanha do decano peemedebista para prefeito de Goiânia na eleição de 2 de outubro. Os nomes? Peemedebistas dizem que são Hamilton Carneiro (foto acima) e Luiz Felipe Gabriel. Eles já trabalharam para o ex-prefeito. Luiz Felipe Gabriel, profissional experimentado, é conhecido como "marqueteiro do PMDB" (o que não procede. Ele é um profissional). Qual é o problema-chave? Primeiro, é muito difícil receber dinheiro de candidatos peemedebistas. Segundo, Iris Rezende, nas campanhas, não costuma respeitar as táticas formuladas pelos marqueteiros. Ele costuma seguir sua própria intuição, dando pouca importância às pesquisas e às orientação de marqueteiros experimentados.

Por vingança, Iris Rezende pode desistir de disputar a Prefeitura de Goiânia, diz irista

maguito-vilela-iris-rezende-reproducao-internet De um irista juramentado: “Quero ver o que os adeptos de Daniel Vilela vão fazer se Iris Rezende não disputar a Prefeitura de Goiânia e o PMDB não conseguir eleger o próximo gestor da capital. Sem Goiânia, e só com Aparecida de Goiânia e Jataí, o próximo candidato a governador de Goiás pelo partido terá pouca musculatura”. Por que Iris Rezende desistiria da disputa, contrariando de políticos a cientistas políticos, que apostam que vai concorrer? “Por vingança”, afirma o irista. “Iris foi traído por políticos que, durante anos, ajudou com cargos”.

Apoiador sugere que Anselmo Pereira está curtindo lua de mel na terra de Tolstói

Anselmo Pereira De um dos articuladores do nome do presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Anselmo Pereira, para a disputa da prefeitura da capital: “Não há a menor dúvida de que Anselmo é político competente e conhece a cidade como poucos. Mas, com sua pré-candidatura posta, o homem vai curtir lua de mel na Rússia! Assim, ninguém vira candidato a nada”.

Há apostas de que Marconi Perillo e Maguito Vilela estarão juntos para senador em 2018

Maguito Vilela e Marconi Perillo 34 Luas azuis avaliam que, em 2018, pode pintar uma dobradinha Mar-Mag, quer dizer, Marconi Perillo e Maguito Vilela para o Senado. Isto pode acontecer sobretudo se Iris Rezende for derrotado na disputa para prefeito de Goiânia. Quem não se lembra que, na década de 1960, houve uma dobradinha famosa para presidente da República? O vice de Jânio Quadros era o mineiro Milton Campos e o vice de Henrique Lott era João Goulart, o Jango. A legislação permitia que o mais votado para vice fosse o eleito. Jânio e Jango estimularam a dobradinha Jan-Jan e o resultado é que os dois foram eleitos.

Maguito não impede Daniel Vilela de fazer oposição mas cobra discurso mais moderado

Daniel Vilela no Jornal Opção O prefeito de Aparecida de Goiânia, o moderado Maguito Vilela, pode contribuir para amortecer as críticas de Daniel Vilela, seu filho, ao governador Marconi Perillo. Na verdade, o veterano político não vai impedi-lo de fazer oposição, mas vai orientá-lo a fazer uma oposição mais qualitativa e, diferentemente de Iris Rezende, sem ranço raivoso.

Ascensão de Daniel Vilela pode acabar com a política do ódio entre PMDB e PSDB

[caption id="attachment_58021" align="alignleft" width="620"]Foto: Alexandre Parrode/Jornal Opção Daniel Vilela: novo líder do PMDB Foto: Alexandre Parrode/Jornal Opção[/caption] Os formuladores da linha política do marconismo avaliam que a eleição de Daniel Vilela para presidente do PMDB é positiva. Primeiro, porque o deputado federal, ao contrário de Iris Rezende, não tem ódio pelo governador Marconi Perillo (PSDB). Segundo, porque é um político tido como moderno, com o qual dá para dialogar. A decadência do irismo pode acabar com o ódio extremado na política de Goiás.