Por Euler de França Belém

[caption id="attachment_60791" align="aligncenter" width="620"] Priscilla Tejota, Valério Luiz e Roberto Ricardo | Fotos: reprodução / Facebook[/caption]
Roberto Ricardo, da Renovação Carismática, o advogado Valério Luiz Filho e Priscila Tejota (mulher do deputado estadual Lincoln Tejota) são as três principais apostas do PSD para vereador em Goiânia.
Aposta-se que os três estarão entre os campeões de voto
O PSDB é forte no município de Indiara. Porém, se for dividido para a disputa, com arestas não aparadas, pode acabar contribuindo para a vitória de Wellington Pezão, do PMDB, para prefeito.
Não convidem o vereador Deivison Costa e o presidente da Ceasa, Edivaldo Cardoso, para comer a picanha da Churrascaria Favo de Mel. Pode sair sangue e não será da picanha. Por ter mandato, Deivison Costa avalia que ele, e não Edivaldo Cardoso, deve dirigir o PT do B em Goiás. Ocorre que o dirigente da Ceasa é o principal responsável pela organização do partido no Estado.
Iris Aurélio deve disputar a Prefeitura de Cristianópolis pelo PSDB. O prefeito do município, também do PSDB, está desgastado e praticamente abandonou o aliado. Ex-prefeito, Iris Aurélio é popular na cidade.

Rebelião em Anápolis: o deputado federal Alexandre Baldy estaria ameaçando trocar o PSDB pelo PMDB de Daniel Vilela se o deputado estadual Carlos Antônio, do Solidariedade, for definido como candidato do tucanato a prefeito do município.
Com a renúncia do vereador Fernando Cunha Neto, sugeriram que Alexandre Baldy dispute a prefeitura de Anápolis. O parlamentar prefere ficar em Brasília, mas não aceita a filiação e a candidatura do deputado-radialista Carlos Antônio pelo PSDB.
Pré-candidato a prefeito de Goianira, o tucano Carlão Alberto Oliveira, acompanhado de Christian Pereira — seu provável vice —, está fazendo pelo menos quatro reuniões por dia em vários bairros. A receptividade é grande e Carlão está surpreso com a rejeição do prefeito Miller Assis. Porque é maior do que ele pensava. As pesquisas não conseguem registrar fielmente a decepção da popular de Goianira com o prefeito.
O empresário Toninho Bento não tem apreço por disputas políticas. Mas é apontado por lideranças locais como gestor eficiente e, se disputar a Prefeitura de Porangatu, pode ser eleito. Ele representa a renovação e, ao mesmo tempo, a terceira via. Toninho Bento não integra os grupos do prefeito Eronildo Valadares, do PMDB, e do deputado estadual Júlio da Retífica, do PSDB. Mas não tem a resistência de nenhum dos grupos. Ele agrega.

[caption id="attachment_60783" align="aligncenter" width="620"] Daniel Vilela e Jorcelino Braga | Fotos: Jornal Opção[/caption]
De um peemedebista: “O deputado Daniel Vilela, presidente do PMDB, e Jorcelino Braga, do PRP, estão cada vez mais afinados”.
Daniel Vilela é a estrela do PMDB que mais brilha. Como marqueteiro, Braga quer lustrá-la.
Mas o marqueteiro Augusto Fonseca estaria orientando Daniel Vilela.
O advogado Francisco Bento, dono de uma agência de turismo em Goiânia, revela que os goianos reduziram a quase nada as viagens para o exterior (exceto para negócios). A crise econômica e o dólar e o euro supervalorizados impedem as viagens. “Os goianos trocaram as viagens para a Europa e para os Estados Unidos por viagens para a Argentina e Chile. Viajar para os Estados Unidos ficou mais difícil. Com o dólar valorizado em relação ao real, acredita-se que os brasileiros querem viajar como turistas, mas acabarão por ser instalar no país, com o objetivo de fazer um pé de meia”, afirma Francisco Bento. O resultado é que está difícil obter visto para a terra de Donald Trump.

O governo de Goiás registrou uma receita a menor — no valor de 130 milhões em fevereiro —, devido principalmente à queda das vendas no varejo (26%). Ante um cenário de grande instabilidade, o governo considera praticamente impossível a sobrevivência de qualquer tipo de planejamento ou previsibilidade. Tem de administrar o dia-a-dia.
Com intermediação dos secretários Thiago Peixoto e José Eliton, a Adial e o governo de Goiás fecharam acordo sobre os incentivos fiscais. O governador Marconi Perillo avalizou o acordo. Será positivo para Goiás e para os empresários. Os dois perdem e ganham A secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão (tida como excessivamente fiscalista), não participou do acordo e não tem a simpatia da Adial e dos empresários. Prevaleceu o bom senso e a história. Afinal, não se pode negar a contribuição dos empresários para o crescimento e desenvolvimento de Goiás.

[caption id="attachment_44205" align="aligncenter" width="620"] Foto: Divulgação[/caption]
A respeito das críticas da oposição ao novo secretário de Segurança Pública e das recomendações do MP contra o policial militar Ricardo Rocha, o governador Marconi Perillo diz sempre: “Deixem o José Eliton trabalhar”.

[caption id="attachment_53605" align="aligncenter" width="620"] Foto: Renan Accioly/Jornal Opção[/caption]
Vitorioso na Colômbia e no Tocantins, o publicitário Marcus Vinicius fechou contrato para fazer a pré-campanha de Giuseppe Vecci (PSDB) para prefeito de Goiânia.
O golden boy José Paulo Loureiro, que articula financeiramente para o pré-candidato tucano, conduziu a negociação.
Marcus Vinicius é craquíssimo, mas seu talento precisa ser mais bem reconhecido em Goiás. Giuseppe Vecci pode ser o seu “case” de sucesso no Estado.
Marqueteiro hábil e inteligente, Marcus Vinicius dará uma roupagem nova ao candidato, mas sem mexer na estrutura de suas ideias. Porque ele sabe que um político com a estatura de Vecci não pode ser “vendido” como sabonete. Mas pode melhorar o discurso (sua forma), torná-lo mais plástico e acessível para todos. O publicitário costuma surpreender pela qualidade de seu trabalho, pela criatividade e por não desanimar nunca.

Setores ilustrados do PMDB procuraram Luiz Bittencourt para ser uma alternativa como candidato a prefeito... se Iris Rezende desistir de pleitear o cargo. Luiz Bittencourt foi filiado ao PMDB e era considerado um de seus deputados federais mais qualitativos.

Dois promotores do Ministério Público de Goiás dizem que o coordenador do Grupo de Controle Externo da Atividade Policial (Gceap), Giuliano Lima, não deveria ter entrado com representação contra o policial militar Ricardo Rocha para da área de execução. Já no caso do procurador Mário Lúcio de Avelar, um dos maiores talentos do Ministério Público Federal, a dúvida é se abriu procedimento antes de assinar a representação.