Por Euler de França Belém

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Pesquisas garantem que José Eliton vai bem na Segurança Pública e se tornou mais conhecido

Pesquisas que circulam nos gabinetes do governo de Goiás, sobretudo nos mais poderosos, indicam que o secretário José Eliton teve um up grade imenso como resultado de suas primeiras ações à frente da Segurança Pública. Seu nome se tornou conhecido rapidamente e, sobretudo, é bem avaliado pela sociedade. A população, notadamente em Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia, aprova as primeiras ações de José Eliton. Ela passou a acreditar que os problemas de segurança pública, com energia e planejamento, têm solução. A redução da criminalidade tem agradado até os mais céticos.

João Campos diz que José Eliton motivou polícias e reduziu sensação de insegurança

Do deputado federal João Campos, presidente do PRB: “O secretário José Eliton está acertando na segurança pública. Ele motivou as polícias Militar e Civil e está contribuindo para reduzir a sensação de insegurança”.  

Romeu Tuma Jr. lança livro que pretende ir muito além da Lava Jato. A morte de Celso Daniel é revista

topo0001Romeu Tuma Jr. e Claudio Tognolli voltam às livrarias com o livro “Assassinato de Reputações II — Muito Além da Lava Jato” (Matrix, 261 páginas). Muito do que os dois publicam saiu na imprensa, mas há detalhes novos ou mais circunstanciados. Insiste-se que Lula da Silva, o Barba, foi informante do Dops, na ditadura civil-militar. Conta-se de um esquema com uma empresa de monitoramento de veículos de Goiânia. Fala-se de problemas com dinheiro do instituto de previdência dos servidores do Tocantins no governo de Siqueira Campos. Menciona-se a JBS-Friboi e a Emsa. Fala-se da CPI do Cachoeira. Os depoimentos de Meire Poza são sensacionais a respeito de Alberto Youssef, de quem era contadora, e da Polícia Federal (que não sai como heroína do livro). A história do assassinato de Celso Daniel, o prefeito de Santo André, ganha novos contornos. Trata-se, pois, de uma obra explosiva.

Imre Kertész trouxe o Holocausto para perto do leitor para ser entendido e desconstruído

[caption id="attachment_62615" align="alignright" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] A literatura do Holocausto é literatura e história. O italiano Primo Levi escreveu livros seminais, dolorosos, comoventes, mas não sentimentais — como “É Isto um Homem?” (publicado no Brasil pela Editora Rocco). A dor temperada pela razão contribui muito mais para o entendimento e, portanto, para a condenação do Holocausto do que livros derramados e lacrimosos. O curioso é que, bem depois de ter saído de Auschwitz e ter publicado vários livros, tornando-se um escritor consagrado e mundialmente e celebrado, ele se matou. Era depressivo. Na quinta-feira, 31, morreu outro escritor sobrevivente de Auschwitz-Birkenau, o húngaro Imre Kertész, aos 86 anos, em Budapeste. Ele ganhou o Nobel de Literatura em 2002. Imre Kertész 1 capa de sem destino Muitos judeus que escaparam dos campos de concentração e extermínio sentiram-se envergonhados por terem sobrevivido, ao menos num primeiro momento. Por isso, em geral, muitos disseram que sobreviveram para poder contar o que havia acontecido — o inominável. Ao premiar Imre Kertész, a Academia Sueca sublinhou que sua literatura — que, sim, é grande literatura, e não apenas (de) testemunho — “preserva a experiência frágil do indivíduo contra a arbitrariedade bárbara da história”. Mais especificamente, da barbárie da Alemanha nazista de Adolf Hitler, Heinrich Himmler, Joseph Goebells e Hermann Goering e tantas figuras menores mas igualmente cruéis e influentes, como Adolf Eichmann e Reinhard Heydrich. O autor escreveu: “Estar muito próximo da morte também é uma forma de felicidade. Apenas sobreviver se torna a maior liberdade de todas”. O livro mais celebrado de Imre Kertész, “Sem Destino” (175 páginas), foi lançado nos tristes trópicos pela Planeta do Brasil e foi adaptado para o cinema, em 2005, na Hungria. A obra conta a vida de um garoto de 15 anos no campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau e em dois campos de concentração, Buchenwald e Zeitz. Imre Kertész 1 capa de a língua exilada Deportado aos 14 anos para Auschwitz, na Polônia, em 1944, em seguida foi encaminhado para Buchenwald. Os Aliados o libertaram em 1945 — debilitado mas feliz. Havia sobrevivido, depois de ter visto as maiores atrocidades e iniquidades. “Na infância você tem uma certa confiança na vida. Mas quando algo como Auschwitz acontece, tudo é destruído”, afirmou Imre Kertész. Evidentemente, o campo de extermínio era a desgraça na Terra, a terra devastada. Mas, ainda assim, havia espaço para alguma alegria. Dita Kraus, uma menina, tornou-se uma espécie de bibliotecária informal de Auschwitz. Eram poucos livros, mas todos liam com fervor e, por certo, alegria. Vale a pena ler o belo e comovente “A Bibliotecária de Auschwitz” (Harper Collins Br, 368 páginas, tradução de Denia Sad), do escritor espanhol Antonio G. Iturbe. É ficção baseada em fatos reais. O correspondente da TV Record e colunista do Jornal Opção em Tel Aviv, Herbert Moraes, entrevistou Dita Kraus, em Israel. Imre Kertész disse que, apesar da brutalidade como norma, viveu “momentos de maior alegria” no campo no qual a morte era a senhora. “Você não imagina como é ter permissão de deitar no hospital do campo, ou ter um descanso de dez minutos do indescritível trabalho”, frisou o escritor. Ao sair do campo, Imre Kertész voltou para Budapeste, onde nasceu, e trabalhou como jornalista e tradutor (traduziu Nietzsche, Freud, Wittgenstein e Elias Canetti). Os comunistas começaram a persegui-lo, porque era um intelectual avesso a controles políticos. Começou a escrever sob a influência do existencialismo dos romancistas franceses Albert Camus e Jean-Paul Sartre. Os nazistas perseguiam os judeus de maneira indiscriminada, não importando se eram religiosos ou não, ou se estavam assimilados. “Sou um judeu não-religioso. Ainda assim, como judeu fui levado para Auschwitz. Sou daqueles judeus que Auschwitz transformou em judeu”, assinalou Imre Kertész. 500 mil judeus húngaros foram assassinados pelo nazismo. Avesso ao culto à personalidade, típico do regime totalitário da União Soviética e do Leste Europeu, Imre Kertész decidiu não apoiar a construção de uma estátua sua, a ser colocada junto com outros ganhadores do Nobel da Hungria. “Liquidação” (publicado no Brasil) é outro livro primoroso de Imre Kertész. É seu “último romance sobre o Holocausto”. Versa a respeito das “pessoas que não experimentaram o Holocausto diretamente, a segunda geração que ainda tem de lidar com isso”. “O Fiasco”, “Kadish Por Uma Criança Não Nascida”, da trilogia com “Sem Destino”, e “A Língua Exilada”, “A Bandeira Inglesa” (contos), “História Policial” e “Eu, um Outro” foram lançados no Brasil. Gravemente doente, Imre Kertész colaborou na organização de seus diários referentes a 1991 e 2001. O livro saiu em março deste ano na Hungria.

Hélio Rocha lança em maio a biografia de Pedro Ludovico, fundador de Goiânia

A biografia terá mais de 500 páginas. Será a mais ampla do político que colaborou para modernizar Goiás

Revista Época diz que a Odebrecht deu 500 milhões e Iris Rezende usou o dinheiro pra comprar fazenda

Com patrimônio declarado de 30 milhões de reais, o ex-prefeito de Goiânia também recebeu 200 mil reais da Odebrecht em 2014. Ele afirma que é “honrado”. Wolney Siqueira é citado

Vítima da recessão, Cecrisa fecha as portas e desemprega mais de 200 trabalhadores

Uma das primeiras empresas a se instalarem no Daia, a Cecrisa de Anápolis era considerada uma empresa sólida, mas não resistiu à crise econômica nacional

Paulo Henrique Amorim sugere que Imprensa pauta a Justiça e vice-versa. Veja o vídeo

Adotando o espírito jocoso, talvez para evitar mais um processo, o jornalista ironiza o que supõe ser o Jornal Nacional, da TV Globo

O suicídio de um repórter da TV Record. Ele era depressivo

Renato Soares pulou de um edifício na cidade de Curvelo, em Minas Gerais

O médico Zacharias Calil filia-se ao PMB e é o objeto de desejo dos candidatos a prefeito

Todos querem o especialista como vice. Mas ele tem cacife até para disputar a prefeitura

Coronel Silvio Benedito filia-se ao PP e pode ser vice do candidato do PSDB a prefeito

O militar, expert em segurança pública, também é cotado para disputar a Prefeitura de Aparecida

Lena Castello derrota Antônio Almeida e é a mais nova imortal da Academia Goiana de Letras

Antônio da Kelps sentiu-se “traído”. Mas acadêmicos dizem que apostam no mérito da historiadora

Paula Cesarino Costa é a nova ombudsman da Folha de S. Paulo. Vera Guimarães pediu para sair

Ser ombudsman de um jornal não é fácil. Repórteres e editores não toleram críticas, mesmo quando apropriadas

Auditoria na OAB deve apontar dívida de 20 milhões de reais. O número vai ser contestado

Lúcio Flávio concede entrevista às 15 horas para expor o resultado da auditoria

Grupo Globo faturou R$ 16 bilhões em 2015, com lucro real de R$ 3 bilhões e espanta a crise

O faturamento dos jornais O Globo e Extra! e da Agência O Globo não foi incluído neste balanço