Por Eduardo Marques

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Ação é resultado de investigações que apuram fraude em licitação para fornecimento de água mineral a cidades afetadas pela cheia no Amazonas em 2017
A Polícia Federal (PF) cumpriu nesta quinta-feira, 30, mandados judiciais em endereços de Anápolis em uma operação que investiga desvios de recursos públicos federais na compra de 516 mil garrafas de água mineral de 5 litros.
Manaus e Brasília, além da cidade goiana, também têm alvos. Ao todo, são oito mandados de sequestro de bens e valores e 13 de busca e apreensão. Participam das diligências 40 policiais federais e cinco auditores.
De acordo com a Polícia Federal no Amazonas (PF-AM), a investigação apurou a "possível ocorrência dos crimes de fraude em licitação, associação criminosa e peculato, previstos na Lei de Licitações e no Código Penal".
As irregularidades foram detectadas em auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU) no contrato para fornecimento de água mineral à Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em 2017.
Segundo a PF, o contrato foi celebrado pelo valor de R$ 4.999.991,55, com o propósito de dar apoio a municípios do Amazonas que estavam em emergência por causa da cheia daquele ano.
O inquérito policial indica que houve "direcionamento e sobrepreço" na contratação da empresa investigada. Conforme a CGU, as irregularidades representaram um prejuízo de, no mínimo, R$ 1.909.181,50 aos cofres públicos.
"Os investigados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de fraude à licitação, peculato e associação criminosa e, se condenados, poderão cumprir pena de até 30 anos", informou a PF.
*Com informações do Portal 6 e G1 Amazonas

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O professor de sociologia do Colégio Visão, Osvaldo Machado, foi demitido após aplicar uma lista de exercícios com charge sobre violência policial para alunos do Ensino Médio. O desligamento ocorreu após o blogueiro bolsonarista Gustavo Gayer (PL), que é pré-candidato a deputado federal, expor o conteúdo em rede social alegando que o profissional estaria fazendo “doutrinação” no ensino. Depois da repercussão, alunos da instituição, porém, usaram o intervalo das aulas e a internet para protestar contra a demissão e em apoio ao educador.
Pelas redes sociais, o político se defendeu dos ataques e alegou que publicou o conteúdo para tentar “salvar” os alunos. “Esse aqui é um rápido recado para todos os adolescentes que, infelizmente, foram doutrinados e estão vindo em minhas redes sociais me xingar, ameaçar e atacar: eu não tenho raiva de vocês. Na verdade, estou fazendo isso para salvar vocês. Vocês são vítimas de um sistema de doutrinação. Infelizmente, são jovens ingênuos demais para perceber. A certeza que tenho que também fui doutrinado na minha adolescência, igual vocês, por um professor de geografia na escola Marista. Um dia vocês vão crescer, vocês vão ter filhos, vão começar a trabalhar e vão perceber a besteira que estão fazendo agora. Que Deus abençõe o coração de cada um de vocês. E não fiquem contra seus pais”, afirmou ele.
Para o professor, o influenciador descontextualizou o discurso da charge usado na avaliação. “Era uma lista de recuperação. Ele fala que é uma prova”. “Nunca pedi em sala-de-aula para que avaliassem se policiais ou bandidos estavam certos. Com certeza você sabe”, disse Osvaldo. Diversos alunos se manifestaram a favor do professor nas redes sociais. “Vai censura mais quantos?”, “sociologia não é ideologia política”, dizem mensagens postadas em uma rede social. “Como aluna, posso dizer que Osvaldo sempre nos ensinou que a formação do senso crítico dos alunos vem do ensinar outras realidades, o respeito e justiça, sempre nos ensinando a enxergar a vida com outros olhos”, publicou outra estudante.
O próprio autor da charge, André Dahmer, defendeu o professor nas redes sociais. “O Colégio Visão não sabe, mas meu trabalho aparece com frequência em concursos públicos e vestibulares. Em 2011, um dos meus quadrinhos foi tema de redação do Enem”, publicou.
No exercício, o professor Osvaldo Machado pediu que os alunos respondessem “qual elemento do Estado que está sendo retratado na tira abaixo?”, aponta a questão 11 do exame. A imagem, produzida pelo artista André Dahmer, mostra um personagem fazendo comentários durante a leitura de um jornal: “Mais um assalto em São Paulo. Ainda bem que temos a polícia para combater a violência em prol…da barbárie”, diz a tirinha. “A resposta era que o Estado é o único que pode usar a força. É só isso”, explicou Machado. A questão compunha lista de exercícios destinada a alunos de recuperação do Colégio Visão.

Por meio de nota, o Colégio Visão afirmou que a instituição possui um Código de Conduta que veda manifestações políticas, partidárias ou ideológicas em ambiente escolar. “A direção do Colégio mantém um canal de diálogo aberto com alunos e familiares, sempre pautando suas ações no Código de Conduta”, consta.

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