Por Amanda Costa
Muitas mulheres aqui dentro são casadas há anos. Tem esposos, filhos e eles não vêm visitar, não trazem nem um cobal¹
No local, os bombeiros constataram que um dos ocupantes, um homem de 27 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu preso às ferragens
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São 60 vagas divididas entre contratação imediata e cadastro reserva. Há cargos para nível médio e para nível superior completo
O Brasil predomina no ranking, com 26 universidades nacionais entre as 100 melhores da região.
A primeira fase das provas do Concurso Nacional Unificado (CNU) será neste domingo, 5. Os candidatos precisam se atentar sobre o horário de fechamento dos portões e o que é permitido levar no dia das avaliações para evitar problemas. A duração dos exames é diferente para os níveis superior e intermediário, mas os portões fecham no mesmo horário, às 12h30.
A prova objetiva do conhecido “Enem dos Concursos”, terá início às 13h. Para os cargos de nível superior, a prova será realizada das 13h até às 18h. No nível intermediário, as avaliações serão aplicadas entre 13h e 16h30.
A prova discursiva ocorre no dia 7 de dezembro. Para os cargos de nível superior, a prova será realizada entre 13h e 16h. No nível intermediário, as provas serão aplicadas de 13h às 15h.
O que levar?
O cartão de confirmação deve ser levado impresso ou o candidato deverá acessá-lo no aplicativo no momento da identificação, que acontecerá na entrada da sua sala. Documento de identificação (RG), passaporte, certificado de reservista; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, tenham valor de identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação; além de documentos digitais com foto e assinatura (e-Título, CNH Digital e Carteira de Identidade Digital).
Caneta preta ou azul com material transparente. É recomendado que os candidatos levem mais de uma caneta reserva. Quem estiverem portando lápis, lapiseira (grafite), corretor líquido e/ou borracha serão eliminados.
É permitido levar alimentos e água no dia da prova. As embalagens dos alimentos devem estar lacradas e as garrafas de água precisam ser transparentes. É recomendado o uso de roupas e sapatos confortáveis.
O que não levar?
Não serão aceitos como documentos de identificação: certidões de nascimento, CPF, títulos de eleitor, carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, identidade infantil, documentos sem foto, ilegíveis, não identificáveis, danificados ou cópias, mesmo que autenticadas, nem protocolos de solicitação de documento.
Não será permitido o uso de relógio de qualquer natureza. É proibido também o uso de óculos escuros ou de quaisquer acessórios de chapelaria tais como chapéu, boné, gorro ou protetores auriculares. Aparelhos como: agendas eletrônicas, gravadores, pendrive, fones de ouvido, livros, anotações, chaves com alarme, celulares ou similares.
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Moradores do Quilombo Kalunga estão com medo, pois o incêndio florestal se aproxima cada vez mais do Vão do Moleque e já destruiu mais de 3 mil hectares em toda a região.
O incêndio florestal teve início no último domingo, 28, e persiste até o dia de hoje, 04. A concentração maior dos focos estão na Área de Proteção Ambiental (APA) Pouso Alto e em regiões do entorno. Equipe com 15 brigadistas da região do Vão do Moleque estão há seis dias, diuturnamente, subindo serras e se esforçando para evitar que o fogo aproxime das moradias dos remanescentes de escravos, do Quilombo Kalunga.
Assista
Em entrevista ao Jornal Opção o kalunga, Adão Pereira Soares, que integra a equipe de brigadistas do PrevFogo há três anos, disse já presenciou incêndios dessa magnitude antes e acredita que a causa possa ser humana, embora não saiba o motivo exato deste incêndio. “O nosso plano hoje é combater esse fogo, que sobe no espigão da serra e só conseguimos apagá-lo quando ele desce. Mas, se precisar hoje a noite subimos lá novamente”, enfatiza.
A maior dificuldade deles é o acesso às serras altas e de difícil terreno, que causam exaustão. Eles utilizam abafadores e bombas e durante o trabalho Adão e os demais brigadistas conseguiram salvar um animal, que já estava em chamas. “É certeza que muitos animais já estão mortos, porém ainda não vimos. Graças ao nosso trabalho nenhuma casa foi incendiada no Vão do Moleque. E, do que depender da gente não irá”, afirma.

De acordo com o Tenente Sinduey Ramos, especialista em combate à incêndios florestais do Corpo de Bombeiros o combate continua. “Seguimos no combate em uma linha de fogo, que se estendia por 20 km e chegamos em outra região, que é a do Rio Preto. Estamos aqui combatendo nesta parte de difícil acesso – devido as muitas serras”, explica.
O Corpo de Bombeiros informou ainda que o incêndio ainda não oferece risco às cidades próximas do Parque Nacional. Os focos se concentram mais na divisa entre os municípios de Minaçu e Colinas do Sul.
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