Por Alexandre Parrode

O deputado estadual Francisco Júnior (PSD), que apoia José Eliton (PSDB) para governador, sugere que é preciso um envolvimento total da base aliada para mudar os rumos da eleição de 2018.
Francisco Júnior afirma que trabalho intenso, feito de maneira articulada e levando em conta o que pensa a sociedade, costuma mudar quadros políticos que, inicialmente, pareciam imutáveis.
“Ninguém vende voto, as pessoas vendem a dignidade, e a gente precisa trabalhar essa situação melhor. Este ano é o momento oportuno, por ser um ano eleitoral. Nós precisamos fazer isso, precisamos nos envolver de forma honesta, todos os problemas que vemos no Brasil decorrem de uma má postura”, afirma Francisco Júnior.

Duas coisas que o prefeito de Catalão, Adib Elias, e Ronaldo Caiado têm em comum: não morrem de amores pelo Tribunal de Contas dos Municípios e não toleram Daniel Vilela. Os dois, se pudessem, trabalhariam, dia e noite, pelo fechamento do TCM e exilariam o deputado federal em Jataí.
A rigor, por uma questão de justiça, Caiado não tem falado em extinguir o órgão. É provável que Adib Elias seja mais radical.

Um cientista político afirma que, como o DEM não é controlado inteiramente por Ronaldo Caiado — a maioria dos prefeitos democratas está na base do governador Marconi Perillo, do PSDB —, o pré-candidato a governador mantém-se escorado nos evangélicos. “O PE, ‘Partidos dos Evangélicos’, banca o senador.”

Não deixa de ser curioso que Ronaldo Caiado tenha mais apoio no MDB — por exemplo, de seus cinco principais prefeitos, Iris Rezende, de Goiânia, Paulo do Vale, de Rio Verde, Adib Elias, de Catalão, Ernesto Roller, de Formosa, e Renato de Castro, de Goianésia — do que no DEM.

A Assembleia de Deus, por intermédio de vários pastores, como Oídes José do Carmo, apresenta um argumento convincente: se Ronaldo Caiado for eleito governador, seu suplente, Luiz Carlos do Carmo, ganha quatro anos de mandato de senador na maré-mansa.
Luiz Carlos do Carmo é evangélico da Assembleia de Deus e irmão de Oídes José do Carmo.

[caption id="attachment_119168" align="aligncenter" width="620"] Fotos: reprodução[/caption]
A igreja evangélica Videira “fechou” com Ronaldo Caiado para governador. O acordo foi articulado pelo deputado estadual Lívio Luciano (MDB) e pelo ex-vereador Agenor Mariano (MDB), um dos principais secretários do prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB). A articulação começou no Paço Municipal.

[caption id="attachment_119020" align="aligncenter" width="620"] Foto: Prefeitura de Goiânia[/caption]
De um irista de carteirinha: “Daniel Vilela nos atropelou quando da disputa pela presidência do MDB, derrotando Nailton Oliveira, o candidato de Iris Rezende, e agora vamos atropelá-lo bancando Ronaldo Caiado para governador”.

Os carros “da” Uber em Goiânia estão cada vez mais velhos. Outro problema, grave, é que os motoristas estão cancelando (ou se recusando a atender) corridas mais curtas, por causa dos valores das corridas, que consideram irrisórios.
Há motoristas da Uber que, sem treinamento mínimo, mal conseguem finalizar as corridas no celular.

No domingo, 4, o deputado federal Thiago Peixoto disse ao Jornal Opção que apoia a candidatura de José Eliton (PSDB) para governador de Goiás.

[caption id="attachment_105941" align="aligncenter" width="620"] Thiago Peixoto (PSD-GO) é presidente da Frente Parlamentar de Economia Digital e Colaborativa da Câmara dos Deputados | Foto: Divulgação[/caption]
Thiago Peixoto é um dos deputados federais do país, não apenas de Goiás, que mais se destacam no Congresso. Nas articulações e na votação da proposta que regulamentou os serviços dos aplicativos de mobilidade — como Uber, Cabify e 99 —, o economista atraiu a atenção da mídia nacional e brilhou.
Graças ao trabalho de Thiago Peixoto, de sua capacidade de articular e agregar, e de parlamentares ligados à Frente Parlamentar de Economia Digital e Colaborativa (por ele fundada e presidida), o texto anterior, proibitivo, foi rejeitado e outro, mais favorável e realista, foi aprovado.
De fato, Thiago Peixoto ganhou os holofotes nacionais. Mas, a rigor, os grandes vencedores foram os 20 milhões de usuários cadastrados nos aplicativos em todo o Brasil. O parlamentar frisa que 500 mil motoristas são parceiros dos aplicativos de mobilidade. Muitos estavam desempregados há vários meses e até anos. “Foi uma vitória do cidadão, da mobilidade, da geração de empregos e da inovação”, sublinha o líder do PSD.

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