Por Agência Brasil
O presidente norte-americano, Barack Obama, voltou hoje (1º) a defender melhores condições econômicas para as mulheres, no momento em que o voto do eleitorado feminino é considerado crucial para os democratas nas eleições de terça-feira (4). "Neste momento, as mulheres constituem quase metade da nossa força laboral", disse Obama em sua mensagem de rádio semanal, acrescentando que nunca houve tantas mulheres como principal sustento da família. "Devemos escolher políticas que beneficiem as mulheres porque isso beneficia a todos", destacou. Obama disse ainda que as mulheres merecem um salário justo e que em 2014 ainda há mulheres que ganham menos do que os homens quando fazem o mesmo trabalho. "Neste país, não há cidadãos de segunda classe e também não deveria haver nos locais de trabalho", considerou. Nessa sexta-feira, em discurso na Universidade de Rhode Island, Obama já tinha apelado ao voto feminino. Ele lembrou as medidas favoráveis às mulheres que foram adotadas desde que chegou à Casa Branca, em 2009. Na mensagem de rádio, o presidente norte-americano destacou que a economia nacional avançou muito nos últimos seis anos. "Nos últimos 55 meses, as nossas empresas criaram 10,3 milhões de novos empregos. Pela primeira vez em seis anos, a taxa de desemprego está abaixo de 6%. Na quinta-feira passada [30], ficamos sabendo que nos últimos seis meses a nossa economia cresceu ao ritmo mais rápido desde 2003", acrescentou. Obama admitiu, no entanto, que nem todos sentem os benefícios de uma economia em crescimento. "Temos, por isso, de aproveitar este momento e tomar as decisões corretas para que todos os que trabalham possam progredir". Nas eleições de terça-feira, será renovada toda a Câmara de Representantes, que deverá continuar liderada pelos republicanos, e um terço do Senado, onde os conservadores precisam conquistar mais seis lugares para tirar a maioria dos democratas.
A propagação, nos últimos anos, de doenças infeciosas como a malária, a chikungunya e mesmo o ebola são exemplos de como a mudança climática ameaça a segurança sanitária mundial, diz a Organização das Nações Unidas (ONU). "A mudança climática afeta as temperaturas e as condições climáticas das regiões. Na África, por exemplo, os mosquitos podem se propagar de uma região para outra com mais facilidade que antes, tal como na América Latina”, disse o diretor executivo do Conselho de Administração do Programa da ONU para o Meio Ambiente, Achim Steiner. Ele acrescentou que em muitas partes do mundo se verá a volta ou a chegada de doenças que simplesmente não tinham sido notificadas antes, devido às altas temperaturas. Steiner destacou que esse fato afetará a infraestrutura sanitária e o sistema de saúde e, em última instância, a saúde e o bem-estar de cada uma das populações do planeta. Segundo o diretor, outro efeito da mudança climática na saúde é a contaminação, uma vez que a emissão de dióxido de carbono e outros produtos causa agora a morte prematura de aproximadamente 7 milhões de pessoas no mundo a cada ano. "Esse registro é maior do que o número de mortes prematuras por HIV/aids e a malária", comentou Steiner, que defende a implementação de políticas ambientais. Para ele, grandes economias como o Brasil tomaram medidas significativas para resolver as principais fontes de emissão de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono. "O Brasil tem ajudado muito a reduzir o desmatamento, que é, talvez, um dos passos mais importantes", disse, citando também a Nicarágua pela "incorporação de tecnologias de energias renováveis para gerar eletricidade."
O indiciamento foi anunciado hoje (31) pela Polícia Federal (PF)

O surto da doença está concentrado em três países africanos: Serra Leoa, na Libéria e na Guiné
O Ministério da Educação (MEC) reconheceu 209 cursos superiores de bacharelado, licenciatura e tecnológicos, presenciais e a distância. Os cursos são de instituições públicas e privadas. As autorizações foram publicadas nesta sexta-feira (31/10) no Diário Oficial da União, em 17 portarias. Além desses, o ministério autorizou a criação de 4.890 vagas em 36 cursos privados. O MEC ainda negou a autorização a 20 cursos e encerrou a oferta de dois: licenciatura em ciências biológicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande, cursos feitos a distância. Eles poderão apenas expedir os diplomas aos alunos já matriculados. Nos cursos reconhecidos são oferecidas 27.181 vagas, das quais 22.237 são presenciais e 4.944 a distância. Os presenciais em farmácia e ciência e tecnologia oferecem, respectivamente, 460 e 400 vagas. Entre os cursos de tecnólogo, os destaques são gestão hospitalar e gestão de recursos humanos, que somados ultrapassam 1.100 vagas. Para a oferta de cursos superiores, as instituições precisam que eles sejam autorizados pelo MEC, que avalia as condições para que isso seja feito. O reconhecimento é uma segunda etapa, ele deve ser solicitado pela instituição quando o curso de graduação tiver completado 50% de sua carga horária. O reconhecimento de curso é condição necessária para a validade nacional dos diplomas.
Também no ensino médio, as mulheres estão mais presentes na idade escolar certa, de 15 a 17 anos, com 52,2% de frequência, contra 42,4% dos homens

O relatório reúne estudos feitos sobre a região e é destinado à população leiga. Objetivo é diminuir o que o pesquisador chama de “ignorância” sobre os problemas ambientais
A cotação alcançou o menor valor desde o dia 14, quando tinha encerrado em R$ 2,401
A expectativa é que até o final do ano os tribunais identifiquem e julguem as ações de improbidade administrativa e as ações penais relacionadas a crimes contra a administração pública
Estudos mostraram que, em animais saudáveis, a molécula foi eliminada pelo organismo. Mas quando injetada em seres com a doença, se ligou diretamente ao tumo

O surto de ebola que tem atingido a África Ocidental já causou a morte de 4.922 pessoas
Ontem (28), a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de decreto legislativo que derruba o decreto presidencial e agora o Senado vai votar o projeto
O deputado Carlos Souza (PSD-AM) comunicou nesta quarta-feira (29/10) à Câmara dos Deputados a renúncia ao mandato parlamentar. Em carta lida no plenário, Souza diz que decidiu renunciar após “profunda” reflexão por não ter sido reeleito no último dia 5 de outubro, quando tentava a reeleição para o seu quarto mandato. “Sinto-me desmotivado para continuar no exercício do cargo, preferindo deixar o mandato consciente da minha atuação amplamente reconhecida”. O deputado disse ainda, na carta, que o recado das urnas, quando não foi reconduzido para um novo mandato, pesou na sua decisão de renunciar. “Não me sentiria confortável em permanecer mais esses meses sem corresponder às expectativas em mim depositadas pelo povo amazonense, a quem agradeço de coração a confiança e o carinho”, diz Carlos Souza. A vaga aberta com a renúncia de Souza deverá ser ocupado pelo suplente Luiz Fernando Sarmento Nicolau (PSD-AM), que já foi deputado federal. Ele terá até 30 dias para assumir o mandato.
A presidente Dilma Rousseff recebeu telefonema da chanceler alemã, Angela Merkel, cumprimentando-a pela reeleição no último domingo (26). De acordo com a Secretaria de Imprensa da Presidência da República, durante a conversa, Angela Merkel manifestou o desejo de “fortalecer os mecanismos bilaterais de diálogo e cooperação” com o Brasil. Dilma recebeu a ligação telefônica às 12h40 desta quarta-feira (29), e a conversa durou dez minutos. A chanceler alemã e Dilma expressaram, na conversa, intenção de se encontrarem à margem da próxima Cúpula do G20 (grupo que reúne as 20 maiores economias mundiais) em Brisbane, na Austrália. Os chefes de Estado do G20 têm encontro marcado nos próximos dias 15 e 16 de novembro. Desde segunda-feira (27), a presidenta tem recebido cumprimentos de mandatários de vários países. Ontem (28), em ligação telefônica, o presidente Barack Obama sugeriu dar início a um trabalho com o Brasil no intuito de preparar a visita de Estado de Dilma aos Estados Unidos “em momento oportuno” (LINK). O objetivo do encontro com Dilma na Austrália, como disse a chanceler alemã ao telefone, é programar mais detalhes da Reunião de Consultas Intergovernamentais de Alto Nível Brasil-Alemanha, que será em 2015 no Brasil. Ainda segundo o Palácio do Planalto, a chefe do governo brasileiro respondeu ressaltando a importância de o encontro ocorrer em breve. As consultas são um mecanismo de diálogo sobre temas internacionais e também de interesse dos dois países. Dilma deve viajar ainda nesta tarde para a Base Naval de Aratu, na Bahia, onde pretende descansar por uns dias após a campanha à reeleição.
O presidente norte-americano, Barack Obama, e a Cruz Vermelha acreditam que a batalha contra o ebola está sendo vencida, no momento em que diminui o número de corpos recolhidos na capital da Libéria. Nessa terça-feira (28), Obama elogiou o avanço da luta contra a doença, que já matou quase 5 mil pessoas, lembrou que Washington vai permanecer "vigilante" e destacou que a ciência, e não o medo, devem guiar a resposta ao vírus. A Cruz Vermelha anunciou que os seus integrantes recolheram pouco mais de um terço dos corpos em setembro, quando surgiam cerca de 300 por semana em Monróvia, a capital, e arredores - um indicador de que epidemia está recuando, diz a organização. As declarações otimistas contrariam a avaliação do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, que alertou, em reunião na Etiópia, que a propagação do vírus continua a ser superior à resposta dada. No mesmo sentido, se manifestou o presidente do Banco Mundial, que apelou à participação de milhares de médicos. Os comentários surgiram uma semana depois de a Organização Mundial da Saúde ter concluído que a transmissão de ebola "continua intensa" na capital da Libéria e nos países vizinhos, na Guiné-Concacri e em Serra Leoa.