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Doença já chegou em pelo menos nove países. Cerca de 600 pessoas foram confirmadas com a doença, que se assemelha a pneumonia. O número de mortos chegou a 18

Mais de dez produtos da Backer estão contaminados, diz Ministério da Agricultura

Belorizontina, Capixaba, Capitão Senra, Pele Vermelha, Fargo 46, Backer Pilsen, Brown, Backer D2, Corleone e Backer Trigo são os produtos em que o Mapa confirmou a existência da substância tóxica dietilenoglicol [caption id="attachment_231618" align="alignnone" width="620"] Investigação sobre contaminação da cerveja Belorizontina fez surgir onda de boatos sobre qualidade das cervejas e incidência de doenças como câncer no Brasil | Foto: Gustavo Andrade/Divulgação[/caption] O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou na noite do último sábado, 18, a lista com os lotes de cerveja Backer nos quais foram comprovados a existência da substância tóxica dietilenoglicol, que causou a morte de ao menos quatro pessoas em Minas Gerais. De acordo com análises dos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária, 32 lotes da cerveja estão contaminados. Dentre os produtos, estão: Belorizontina, Capixaba, Capitão Senra, Pele Vermelha, Fargo 46, Backer Pilsen, Brown, Backer D2, Corleone e Backer Trigo. Ainda com informações do Mapa, a Cervejaria Backer permanece fechada até que se comprovem "condições seguras de operação". A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a interdição das marcas de cerveja Backer com data de validade igual ou posterior a agosto de 2020. Ainda, ficou determinado que a empresa deve realizar o recall dos produtos com toxicidade confirmada e, também, produtos que ainda não tiveram sua idoneidade constatadas. "O Mapa segue atuando nas apurações administrativas para identificar as circunstâncias em que os fatos ocorreram e tomando as medidas necessárias para mitigar o risco apresentado pelas cervejas contaminadas", informou a pasta por meio de sua página no Twitter.

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