Resultados do marcador: Quem diria!

[caption id="attachment_111433" align="alignright" width="620"] Neyde Aparecida e Marcelo Costa[/caption]
O secretário da Educação da Prefeitura de Goiânia, Marcelo Costa, é chamado pelos auxiliares mais próximos do prefeito Iris Rezende de “Narciso do Cerrado”.
Marcelo Costa, de acordo com um deputado, é vaiado até em eventos da Secretaria da Educação. “Ele não é empático, é uma espécie de professor de Deus e até agora não apresentou resultados positivos.”
Professores e servidores da Educação dizem que o que parecia impossível está acontecendo: todos estão com saudade da ex-secretária Neyde Aparecida. “A gente era feliz e não sabia”, afirma uma professora de Língua Portuguesa.

Grupo de Zé Antônio sugere que Rochinha nada tem a ver com o município e banca Gugu Nader

[caption id="attachment_52214" align="alignright" width="620"] Ronda Rousey e Holly Holm | Foto: divulgação[/caption]
Parece brincadeira, ou boutade, mas o melhor esporte feminino da atualidade é mesmo o MMA. Na semana passada, nas rodas de homens e mulheres, a discussão era, muitas vezes, sobre a surra que a bela e formidável lutadora Ronda Roussey levou da igualmente bela e fabulosa Holly Holm.
No octógono o que se viu, de maneira surpreendente, foi uma Ronda Rousey tentando caçar e sendo caçada. Como era o dia da caça, resultou que a atleta perdeu por nocaute.
O observador que não ama tanto lutas — o boxe, sabe-se em Hollywood, é a sétima arte; o MMA é quase arte, como o cinema — parece acreditar que Ronda Roussey foi demolida pelo chute certeiro de Holly Holm. E foi, sem dúvida.
Mas há o detalhe de que, quiçá racionalmente, Holly Holm primeiro “preparou” Ronda Rousey, quer dizer, foi deixando-a desnorteada com seu boxe agudo, que, além de minar a resistência — retirando o fôlego da oponente —, é desmoralizante.
Portanto, quando foi nocauteada, Ronda Roussey estava tonta pelas estocadas do boxe de Holly Holm. O chute foi a gota d’água, a pá de cal, diria Carlos Monteiro, meu amigo coveiro.
O que está ligeiramente equivocado nas análises, tanto as dos especialistas quanto as dos amadores — pertenço à segunda categoria —, é que a vitória de Holly Holm é definida, em larga medida, pela derrota de Ronda Rousey.
Explico o repentino caos: Holly Holm ganhou porque lutou muito bem, pondo a adversária “dentro” de seu jogo, absorvendo-a — como os chineses faziam com seus adversários, segundo Henry Kissinger, em “Sobre a China” —, e não só por que Ronda Housey lutou mal, não conseguindo impor sua tática habilidosa de intimidar a adversária, “abafando”-a, como o cerco de Stalingrado.
Certo, ao não conseguir impor seu estilo de luta, sequer conseguiu segurar Holly Holm no chão, Ronda Rousey não lutou bem. Mas Ronda Rousey não perdeu devido aos seus possíveis defeitos — autoconfiança, em termos esportivos, não é defeito; é virtude —, e sim por que Holly Holm lutou muito melhor.
Mas, hein, queria diria: o MMA se tornou mesmo o esporte feminino por excelência, como prova a excelência técnica de Ronda Rousey — a melhor, apesar da derrota, do MMA —, Holly Holm, Paige VanZant (Chaplin do octógono) e Joanna Jędrzejczyk (fantástica lutadora).
Os marmanjos não andam fazendo bonito, não é?, caros Rafael Teodoro, Nelsonmuaythai, Rayana Caetano, Candice Marques de Lima, Ricardo Tavares e Frederico Vitor e Alberto Nery.
No governo há quem diga, com todas as letras, que sente saudade de Simão Cirineu, que, de tanto dizer “não”, ganhou o apelido de “Cirinão”. “Sabe que sinto saudade até do ‘sestro’ [repuxava os lábios, às vezes parecia que estava piscando] do Simão Cirineu”, confidencia um secretário.