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Caso ganhou repercussão após investigações revelarem desvios bilionários em benefícios de aposentados e pensionistas
Dois fatores explicam 18 meses de antecedência na realização de pesquisas e formação de chapas, bem como marketing eleitoral perene nas redes sociais
O cantor aposta tanto em Tarcísio de Freitas quanto em Ronaldo Caiado. Para governador, firmada a aliança com o PL, ele deve apoiar Daniel Vilela
Depois de fazer shows em vários lugares, inclusive em Belo Horizonte, o cantor, compositor e empresário Gusttavo Lima disse a um político de Goiás, seu velho amigo, que, entre seus principais objetivos políticos, está o de contribuir para fortalecer e unificar as direitas.
Gusttavo Lima disse ao amigo e aliado que as direitas devem lançar apenas um candidato, sob a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro. Qual seria o candidato?
O cantor não fala qual será o candidato. Porém, afirma que, uma vez definido, todas as direitas devem marchar com ele. Gusttavo Lima tem apreço por Tarcísio de Freitas, do Republicanos, e por Ronaldo Caiado, do União Brasil.
Na opinião do artista, com apoio de Bolsonaro, o candidato da direita — seja Ronaldo Caiado, seja Tarcísio de Freitas — terá condições de derrotar o presidente Lula da Silva, do PT.
Em Goiás, Gusttavo Lima ainda não definiu seu candidato a governador, mas deve ser Daniel Vilela, porque, com o apoio do PL, tende a aglutinar do centro à direita. (E.F.B.)
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou a demissão do presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, após a deflagração de uma operação da Polícia Federal contra um esquema bilionário de fraudes em aposentadorias e pensões.
A decisão busca conter danos à imagem do governo diante do escândalo. A Secretaria de Comunicação Social confirmou o pedido de Lula para a exoneração imediata de Stefanutto.
A demissão será formalizada pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), que deve divulgar uma nota oficial ainda nesta quarta-feira, 23. A operação conjunta da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU) revelou irregularidades em descontos aplicados a benefícios do INSS, que podem ter causado prejuízo de até R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
Pelo menos cinco servidores foram afastados por suspeita de envolvimento no esquema, que atingiu 13 estados e o Distrito Federal. Segundo a investigação, entidades cobravam mensalidades indevidas de aposentados e pensionistas, sem qualquer autorização.
O afastamento de Stefanutto, servidor de carreira desde 2000 e ex-filiado ao PSB — atualmente no PDT —, é considerado "inevitável" pelo Palácio do Planalto. Carlos Lupi, responsável por sua nomeação, tentou adiar o anúncio para evitar desgaste político, mas foi convencido a acatar a decisão do presidente.
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