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O aparelho, um Antonov 140 de fabricação iraniana, caiu às 9h18 (horário local), minutos depois de decolar do Aeroporto de Meharabad, no sudeste de Teerã
Hamas recusou o prolongamento da trégua em vigor há três dias, que chegou ao fim nesta sexta-feira, após um mês de guerra na Faixa de Gaza O Exército israelense anunciou nesta segunda-fe (8) ter retomado os ataques contra o movimento de resistência islâmica Hamas, depois do reinício de disparos de foguetes, a partir da Faixa de Gaza, no termo de um cessar-fogo bilateral. "Esta manhã, depois de disparos de foguetes contra Israel, as Forças Armadas alvejaram locais terroristas na Faixa de Gaza", informou em comunicado o Exército, pouco depois de o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, ter ordenado uma resposta vigorosa contra novos ataques do Hamas. Uma porta-voz militar disse que nenhum soldado israelense entrou em Gaza para concretizar os ataques. O Hamas recusou o prolongamento da trégua em vigor há três dias, que chegou ao fim nesta sexta-feira, após um mês de guerra na Faixa de Gaza. Israel iniciou a Operação Margem Protetora em 8 de junho. Mais de 1.900 pessoas morreram, principalmente do lado palestino. O Exército israelense registrou uma "barragem de artilharia" de mais de uma dezena de foguetes contra Israel, agora de manhã. Pelo menos um foguete foi interceptado sobre Ashkelon (Sul de Israel), acrescentou a porta-voz. A Jihad Islâmica, aliada do Hamas que controla a Faixa de Gaza, reivindicou três disparos de foguetes, dirigidos a Ashkelon.

A operação em Gaza começou em 8 de julho e deixou, até agora, 1.053 palestinos mortos e 6 mil feridos
[caption id="attachment_11158" align="alignleft" width="620"] Por um pedido das Nações Unidas, os movimentos da resistência aceitaram uma trégua humanitária de 24 horas[/caption]
O movimento islamita Hamas disse neste domingo (27/7) que aceita uma trégua humanitária de 24 horas na faixa de Gaza a partir das 14h locais (8h em Brasília), poucas horas depois de Israel ter retomado a ofensiva naquele território.
"Em resposta a um pedido das Nações Unidas, os movimentos da resistência aceitaram uma trégua humanitária de 24 horas que começará às 14h de hoje", disse o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri, em comunicado. Zuhri disse que o cessar-fogo ocorrerá antes dos três dias de feriado muçulmano Eid al-Fitr, que marcam o fim do Ramadã e que deverá começar segunda-feira (28).
Nesse sábado (26), o Hamas assumiu ter efetuado disparos de foguetes contra Israel ao final das 12 horas de cessar-fogo. Antes dos ataques, Israel havia anunciado que estava disposto a estender a trégua humanitária, que terminou às 20h (horário local). Segundo a Agência Lusa, Israel não reagiu ao anúncio do Hamas, e os ataques israelitas continuam em Gaza.
A operação em Gaza começou em 8 de julho e deixou, até agora, 1.053 palestinos mortos e 6 mil feridos. Na manhã deste domingo, Israel anunciou que retomaria os ataques a Gaza, depois dos "incessantes" disparos do Hamas. Pelo menos oito palestinos morreram desde a retomada da ofensiva israelita no território. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 70% dos mortos são civis. Do lado israelense, 37 soldados morreram em combate, além de dois civis e um trabalhador rural tailandês, atingidos por tiros de morteiro.
Israel fala também em militares feridos, nove dos quais com gravidade e oito de forma leve, em diferentes incidentes na Faixa de Gaza
O Exército israelense anunciou nesta terça-feira (23/7) que a ofensiva militar contra o Hamas já provocou a morte a 29 soldados do país, depois de mais dois militares terem morrido em combate nessa terça-feira (22). Além dos 29 mortos, Israel fala também em militares feridos, nove dos quais com gravidade e oito de forma leve, em diferentes incidentes na Faixa de Gaza. Já os números das Nações Unidas para as perdas palestinas superam os 600, com o registo de ainda 4 mil feridos – maioria civis que acabaram como alvos dos bombardeamentos israelenses.A iniciativa egípcia prevê a “parada total das hostilidades aéreas, marítimas ou terrestres” e a abertura imediata de negociações, que o Egito propõe a intermediar O gabinete de segurança israelense, presidido pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, aceitou hoje (15) a proposta de cessar-fogo apresentada pelo Egito, disse um porta-voz do governo, uma semana depois de ataques contínuos terem causado mais de 180 mortes. Já o movimento de resistência islâmica Hamas, que controla a Faixa de Gaza, rejeitou a proposta. "O gabinete decidiu aceitar a iniciativa egípcia para acabar com o cessar-fogo", disse Ofir Gendelman, porta-voz do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, no Twitter. Os ministros no gabinete de segurança israelense estavam reunidos desde a madrugada desta terça-feira (15/7) para analisar a proposta. Nessa segunda-feira (14), o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, parabenizou a iniciativa egípcia e apelou às partes para respeitarem o fim dos ataques. Não houve relatos imediatos de disparos de mísseis contra Israel depois do prazo para a entrada em vigor do fim dos ataques. Segundo o Exército israelense, durante a noite foram lançados dois mísseis para o Sul de Israel e outros dois disparos foram efetuados 15 minutos antes da iniciativa egípcia entrar em vigor. A iniciativa egípcia prevê a “parada total das hostilidades aéreas, marítimas ou terrestres” e a abertura imediata de negociações, que o Egito propõe a intermediar.