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Por que Vanderlan não se torna o grande político que poderia ser

[caption id="attachment_70292" align="alignright" width="620"]Vanderlan Cardoso tem potencial, mas, ao conversar com todos, acaba ficando sem o apoio de ninguém Vanderlan Cardoso tem potencial, mas, ao conversar com todos, acaba ficando sem o apoio de ninguém[/caption]   O cenário eleitoral de Goiânia está propício para que Vanderlan Cardoso (PSB) se destaque dos demais candidatos. É conhecido da população, tem baixa rejeição e fama de bom gestor, devido à sua atuação em Senador Canedo. Porém, politicamente, Vanderlan deixa a desejar. Com a saída de Iris Rezende (PMDB) e o baixo rendimento dos candidatos da base do governo estadual, Vanderlan tinha tudo para ser o nome do governo Marconi na disputa e contar com o auxílio de todos os partidos que fazem parte da base. E ele tem conversado com o governador. Mas há outra solução: ele poderia se unir ao PMDB e ao DEM para contar com o apoio de Iris e Ronaldo Caiado. Tem conversado com eles também. A questão: por conversar com todos, ninguém confia em Vanderlan. A base não o quer por não achá-lo leal; e Iris não o quer pelo mesmo motivo. Um presidente de partido chegou a apelidá-lo de “Vanderlan ‘converso com todos’ Cardoso, aquele que não tem posição”. Uma verdade. Veja, de um peemedebista: “Vanderlan precisa ter tom de oposição. Ele é neutro”; e de um tucano: “Tem que dizer que é governo e não tentar acordos com Iris”. Em outras palavras, ao querer estar com todos, Vanderlan se priva de ser um grande político, pois um grande político precisa ter posições claras.

Luas azuis sugerem que luz amarela está acesa sobre a candidatura de Giuseppe Vecci

Os luas azuis do marconismo admitem que a luz amarela não se apaga na sede do diretório do PSDB. Teme-se que o partido não consiga levar Giuseppe Vecci para o segundo turno.