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Tribunal holandês condena três homens por abate do voo 17 da Malaysia Airlines

Acusados condenados à prisão perpétua não compareceram ao julgamento e não devem ser extraditados da Rússia

Rebeldes pró-Rússia encontram objetos que podem ser caixas-pretas de avião

Rebeldes pró-Rússia encontraram objetos que podem ser as caixas-pretas do avião da Malaysia Airlines que caiu na última quinta-feira (17) na Ucrânia, anunciou hoje (20) um dos líderes do grupo, Alexandre Borodaï. O primeiro-ministro da autoproclamada República do Povo de Donetsk disse estar pronto para entregar os objetos encontrados aos especialistas internacionais que vão verificar as causas do acidente. Ele disse que os rebeldes não confiam em especialistas ucranianos. Borodaï disse ainda que os corpos removidos do local vão ser mantidos em locais refrigerados perto do local da queda do avião até a chegada de perito. O líder explicou que suas forças retiraram os corpos do local em respeito às famílias das vítimas. "Não podíamos esperar mais por causa do calor e também porque há muitos cães e animais selvagens nessa área.” O Boeing 777 da Malaysia Airlines, que fazia a ligação entre Amesterdã e Kuala Lumpur, caiu na última quinta-feira no Leste da Ucrânia com 298 pessoas a bordo. Segundo o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o avião foi atingido por um míssil disparado de território controlado por separatistas pró-Rússia. O governo russo exigiu da Ucrânia respostas sobre o abate do avião, em uma zona controlada por separatistas ucranianos pró-Rússia, acusando o governo de Kiev de ser o responsável. O avião perdeu a comunicação com terra na região oriental de Donetsk – perto da cidade de Shaktarsk –, palco de combates entre forças governamentais ucranianas e rebeldes pró-Rússia, e vitimou todas as 298 pessoas que seguiam a bordo, chocando o mundo e provocando fortes trocas de acusações entre Moscou e Kiev. *Com informações da Agência Lusa

Presidente da Sociedade Internacional da Aids sustenta que foram seis médicos mortos em acidente aéreo

A presidente da Sociedade Internacional da Aids, Françoise Barre-Sinoussi, divulgou neste sábado (19/7) que, na verdade, foram seis médicos mortos no acidente com o avião da Malaysia Airlines, que caiu na última quinta-feira (17) na Ucrânia. O número dito pela médica vai de encontro com o que foi informado, que seriam 108 especialista em HIV vítimas da tragédia. "O número que confirmamos com nossos contatos é seis pessoas. Pode até ser um pouco mais alto, mas não chega a 100 peritos como foi divulgado", disse Françoise, ganhadora do Nobel de Medicina em 2008. O avião, onde estavam 298 pessoas, levava até então 108 especialista em HIV para participar da 20ª Conferência Mundial de Aids em Melbourne, na Austrália. Dentre os mortos estava o ex-presidente da Sociedade Internacional de Aids, Joep Lange. Especialistas em Aids de 200 países participam de domingo (20) até sexta-feira (25), da conferência. As informações são da Agência Brasil.