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Delação da OAS pode atingir Ronaldo Caiado? O justo é esperar

[caption id="attachment_74978" align="aligncenter" width="620"] Léo Pinheiro | Foto: Agência Brasil[/caption]

As delações da OAS, especialmente do ex-mandachuva Leo Pinheiro, podem atingir o senador Ronaldo Caiado? Não se sabe. Até agora, não há nada consistente contra o presidente do DEM em Goiás.

O justo é esperar e não apontar suspeitas de maneira antecipada. Insinuações podem queimar as pessoas; portanto, não devem ser feitas. E, aliás, citações não significam “culpa” formalizada. Suspeitos e acusados têm o direito de se defender.

A expectativa, na Bahia, é que a delação da OAS, e não apenas a de Leo Pinheiro, chegue perto do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), aliado de Ronaldo Caiado. Ser aliado, por sinal, não quer dizer vinculação financeira.

Irmãos Batista, da Friboi, eram apelidados de “os do boi grande” no esquema do Petrolão

[caption id="attachment_55365" align="alignleft" width="281"]Júnior Friboi e os irmãos Joesley e Wesley Batista Júnior Friboi e os irmãos Joesley e Wesley Batista[/caption] A coluna Painel, da Folha de S. Paulo, publica, neste sábado (9/1), que diretores da empreiteira OAS -- acusada de formar cartel para fraudar licitações da Petrobras --, tinham apelidos para executivos de outras empresas. Mensagens no celular do ex-presidente Léo Pinheiro mostram, por exemplo, que os irmãos goianos da JBS Friboi, Júnior, Joesley e Wesley Batista, era chamados de "os do boi grande". Já os da Odebrecht, de "alemães". O ex-presidente Léo Pinheiro foi condenado a 16 anos de prisão por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ele foi preso em novembro do ano passado, mas já responde em liberdade. O juiz Sérgio Moro condenou a empreiteira por ter pago propina nos contratos das obras das refinarias Abreu e Lima, em Pernambuco, e Getúlio Vargas, no Paraná. Vale ressaltar que a JBS Friboi não é citada na Lava Jato.