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É uma pena, pois são nomes na maior parte bonitos, principalmente os femininos, como Iracema, Jussara e Jurema
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Divulgação[/caption]
De um prefeito que já apoiou a reeleição do senador Wilder Morais: “É uma pena que Wilder esteja se tornando importante para Ronaldo Caiado [pré-candidato a governador pelo DEM] unicamente por emprestar seu avião, seu helicóptero para a pré-campanha do democrata e sua bela casa para reuniões. Ele virou um serviçal, até um office-boy de luxo de Caiado”.
Episódio foi relatado por ex-dirigente do Barcelona, no Twitter
A bancada federal de Goiás, com ligeiras exceções — como Giuseppe Vecci, Jovair Arantes, Sandes Júnior (apresenta projetos consistentes) e Marcos Abrão (se destaca na discussão de assuntos urbanos, como habitação) — permanece tímida e pouco capaz de cavar espaços no cenário nacional. Na Câmara dos Deputados, Goiás é o rei do baixo clero. No Senado, pelo menos, Lúcia Vânia, do PSB, e Ronaldo Caiado, do DEM, trabalham e aparecem mais. Wilder Morais, do PP, joga apenas em defesa de seus negócios.
O ex-vice-presidente da República (no governo FHC) Marco Maciel está com Alzheimer. Ele ainda lembra histórias do passado, até com detalhes, mas não se lembra dos fatos do dia a dia. Ele mora em Recife (PE).
Nicolau Sevcenko — um dos historiadores mais respeitados por Sérgio Buarque de Holanda — morreu na quarta-feira, 13, aos 61 anos, de infarto. Professor da USP e de Harvard, era pós-doutor pela Universidade de Londres, na qual deu aulas e dividiu sala com Eric Hobsbawm, maior historiador inglês no século 20. Sevcenko, da linhagem dos scholars que escrevem como os melhores prosadores, especializou-se em história social e cultural. No Brasil, foi pioneiro no uso da literatura como fonte histórica. Ele escreveu livros notáveis. Em “Literatura Como Missão” (editado por Brasiliense e Companhia das Letras), de 1985, usa a obra de Euclides da Cunha e Lima Barreto para entender a história e as tensões socioculturais do país na Primeira República. Trata-se de um clássico. Ele escreveu também “A Revolta da Vacina”, de 1983, “Orfeu Extático na Metrópole”, de 1992, e “A Corrida Para o Século XXI”, de 2001. A cultura e a história do país perdem muito com a morte precoce de Sevcenko.
