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[caption id="attachment_34391" align="alignright" width="620"] Secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão: “Agora, o Estado começa a andar com as próprias pernas” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O Estado conseguiu, no fim da semana passada, se inserir no mercado de capitais. É um feito inédito para Goiás e algo que apenas três Estados brasileiros fizeram até hoje: Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais.
A operação, segundo explica a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão, funciona da seguinte maneira: o Estado emite debêntures de sua dívida ativa, isto é, aquilo que os contribuintes devem e que acaba parcelado por programas como o refis.
Esses títulos começaram a ser estruturados em março e agora serão oferecidos no mercado de capitais. A ideia inicial era conseguir R$ 150 milhões a uma taxa de 5%. Porém, finalizado o processo, Goiás fechou a operação com o consórcio — liderado pelo Banco Fator, que fez a última emissão de São Paulo — em R$ 200 milhões com taxa de 3,96%.
A importância disso: “Isso nos torna menos dependentes do governo federal. O Estado começa a andar com as próprias pernas. E esse interesse do mercado de capitais mostra ainda que o Estado tem potencial, mesmo na crise”, analisa Ana Carla. O leilão das debêntures deve ocorrer entre 60 e 90 dias.