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Walquires Tibúrcio lança livro com reconstrução da vida cotidiana

[caption id="attachment_39054" align="aligncenter" width="620"]Walquires Tibúrcio e a esposa, Maria Berta | Foto: reprodução / Facebook Walquires Tibúrcio e a esposa, Maria Berta | Foto: reprodução / Facebook[/caption] O advogado Walquires Tibúrcio lança um livro despretensioso, “Guapé — E Outras Histórias” (Elysium, 204 páginas), porém muito bem escrito. São causos, relatos, crônicas? São tudo isso e mais um pouco. São histórias da vida real muito bem reconstruídas pela imaginação, escritas de maneira deliciosa, com a leveza sugerida pelo escritor italiano Italo Calvino. É literatura tradicional, sem invenções linguísticas. Walquires Tibúrcio não é historiador nem antropólogo. Mas suas histórias, ao registrar o cotidiano das pessoas, tem um quê da história escrita pelos estudiosos franceses da Escola dos Annales e pelo olhar perspicaz dos antropólogos para as diferenças culturais. A impressão que se tem é que algumas histórias, espichadas pela imaginação, dariam contos longos ou até romances. As histórias contadas por Walquires Tibúrcio contêm diamantes à espera de novas lapidações.

Hugo Brockes troca publicidade pela literatura e lança romance de qualidade

Hugo Brockes, de 77 anos, trocou de amor: a publicidade pela literatura. Na terça-feira, 12, às 18 horas, ele vai lançar o romance “O Réveillon de 3001” na Livraria Nobel, no Shopping Bougainville. A surpresa? Brockes, além de escrever bem, é dotado de uma imaginação criadora impressionante. Trata-se de literatura tradicional de qualidade. Trecho do livro: “... nunca gostei da ideia da eternidade, a existência aprisionando a vida na prisão da monotonia. Penso como aquele obscuro poeta, do início do século 21, seu contemporâneo: ‘Jamais suportaria a vida num horizonte infinito, eterno, monótono, brumoso e frio. Eu exigiria o direito sacrossanto e incoercível de praticar suicídio na minha vida eterna’”. (Hugo é publicitário, poeta, prosador, roteirista e ator. Como ator, fez peças publicitárias impagáveis para o Café Cairo. Vale a pena recuperar os filmes da publicidade, na qual brilhava o “Ferrugem”, para divulgá-los na internet.)