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Colisão frontal entre dois carros na PR-445 resulta em cinco vítimas fatais; criança de seis anos sobrevive

É fundamental que autoridades públicas, sociedade civil e indivíduos reforcem ações integradas para minimizar os impactos de uma epidemia que, todos os anos, sobrecarrega o sistema de saúde e afeta milhares de famílias

Pré-candidatura deve ser lançada em salvador em março de 2025, devido a força do UB na capital baiana e proximidade com prefeito Bruno Reis

O número representa consultas, exames, cirurgias eletivas e de emergência, inserção de DIU, testes neonatais e outros serviços

Com 32 obras previstas para início após o período chuvoso, a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), apresentou o planejamento para a execução ao longo deste ano. O plano foi aprovado pelo vice-governador Daniel Vilela 1(MDB), que destacou que as ações foco em atender as demandas do setor produtivo, em especial do agronegócio para o escoamento das safras.
"Esse planejamento estratégico vai impulsionar o desenvolvimento e o crescimento de todas as regiões do estado”, avaliou o vice-governador durante a reunião com o presidente da Goinfra, Pedro Sales. “Tenho convicção de que todo este planejamento da Goinfra será executado com muita eficiência, sob a orientação do presidente Pedro Sales”, concluiu.
Entre as obras na prevista está a pavimentação de nove rodovias, uma duplicação e um aeródromo, além da melhoria de 17 trechos funcionais e quatro reestururações. Somadas às 19 intervenções já em andamento — três duplicações, 15 construções e uma restauração —, a agência terá 51 obras em andamento até o início de agosto.
Alguns destaques são a pavimentação da GO-194, do entroncamento com a GO-221 até Baliza; e a restauração da GO-184, entre Itumirim, Aporé e o Trevo para Cassilândia. Essas e as demais 29 obras para início no primeiro semestre de 2025 representam mais de 1,5 mil quilômetros em obras de beneficiamento.
Fundeinfra
Um dos focos da Goinfra é acelerar as obras executadas com recursos do Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra). O ano de 2024 fechou com 12 obras em andamento, além de duas já entregues e mais de 20 anteprojetos em elaboração. “Já estamos com 30 obras nas quais faremos os últimos ajustes para que possamos lançá-las no segundo semestre do ano. Todo esse pacote terá um impacto grandioso, de mais de 1 mil quilômetros de desenvolvimento. O conselho gestor do Fundeinfra já aprovou 50 obras e a nossa perspectiva é iniciar todas até 2026”, ressaltou o presidente Pedro Sales.
Na área de manutenção rodoviária, a Goinfra celebrou 119 contratos para 2025, que constituem um orçamento de R$ 1,9 bilhão para o período. Ao todo, são previstos 2,2 mil quilômetros de recuperação asfáltica com microrrevestimento.
Simultaneamente, a agência prepara um programa de obras de arte especiais para substituição de pontes de madeira por estruturas de concreto e/ou por bueiros celulares. Já são 504 pontos mapeados para receber os trabalhos de beneficiamento.
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O deputado estadual Mauro Rubem (PT) propôs título de cidadania goiana para a atriz Fernanda Torres, vencedora do Globo de Ouro de Melhor Atriz por sua atuação em Ainda Estou Aqui. O filme, dirigido por Walter Salles e estrelado também por Selton Mello, representa um marco na produção cinematográfica brasileira, retratando aspectos da ditadura militar no Brasil e resgatando a história de Rubens Paiva, um dos mais simbólicos personagens do período.
Ditadura Militar e a memória de Rubens Paiva
Entre 1964 e 1985, o Brasil viveu sob um regime militar que restringiu liberdades civis, censurou a imprensa e perseguiu opositores. Nesse contexto, Rubens Paiva, deputado federal pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), destacou-se como defensor da democracia e crítico ferrenho do golpe de 1964. Em 1971, ele foi preso, torturado e assassinado por agentes do regime, tornando-se símbolo da resistência à ditadura e da luta por justiça. Sua história, permeada por coragem e tragédia, é resgatada em Ainda Estou Aqui, que utiliza a arte como ferramenta de preservação histórica e denúncia.
Fernanda Torres: trajetória de uma estrela
Filha da atriz Fernanda Montenegro, Fernanda Torres construiu uma carreira sólida e versátil. Desde sua estreia no cinema, com A Marvada Carne (1985), ela demonstrou talento em papéis cômicos e dramáticos, conquistando reconhecimento nacional e internacional. Sua atuação em Ainda Estou Aqui foi aclamada pela crítica, destacando sua capacidade de transmitir complexidade emocional e profundidade. Além do Globo de Ouro, a performance da atriz gera expectativas de indicação ao Oscar, consolidando seu legado na cinematografia mundial.
Selton Mello: da TV ao cinema internacional
Selton Mello, outro nome de peso no elenco, é um dos atores mais celebrados de sua geração. Com uma carreira iniciada na televisão ainda na infância, ele transicionou com maestria para o cinema, estrelando filmes como O Palhaço (2011) e O Filme da Minha Vida (2017), ambos dirigidos por ele mesmo. Em Ainda Estou Aqui, sua interpretação do filho de Rubens Paiva revela nuances de dor, saudade e resistência, reafirmando sua capacidade de humanizar personagens complexos.
Walter Salles: mestre da narrativa sensível
O diretor Walter Salles é um ícone do cinema brasileiro, conhecido por obras como Central do Brasil (1998) e Diários de Motocicleta (2004), que exploram questões sociais e históricas com sensibilidade e profundidade. Em Ainda Estou Aqui, Salles combina sua expertise em narrativas intimistas com um olhar crítico sobre a história política do Brasil, resultando em um filme de impacto global.
Expectativa para o Oscar e o impacto cultural
Após o Globo de Ouro, a equipe de Ainda Estou Aqui mira o Oscar, onde o filme é forte candidato nas categorias de Melhor Atriz, Melhor Filme Internacional e Melhor Direção. O reconhecimento internacional da obra reforça a importância da memória histórica e do debate sobre os legados da ditadura militar no Brasil.

De acordo com a distribuidora, chuvas intensas com rajadas de vento acima de 50 km/h deve atingir Goiânia e a Região Metropolitana