Resultados do marcador: Exterior

Synkar já conta com robôs operando no Brasil, Canadá e Irlanda. Empresa busca se expandir globalmente

Grupo era dividido em dois núcleos no Brasil e nos Estados Unidos. Apenas o líder do bando movimentou mais de R$ 4,7 milhões

Embora tenha citados brasileiros, CBF tem como prioridade técnicos estrangeiros

Apenas uma ação coletiva que tramita no Tribunal de Justiça de Goiás pede a devolução de R$ 100 milhões às vítimas de golpe

Vitor de Matos foi achado pelos seus amigos, que ficaram preocupados quando ele não apareceu para trabalhar

Diretor do Instituto Promover, Valdinei Valério, integra grupo de engajamento de Organizações da Sociedade Civil
Nesta segunda-feira, 18, o diretor do Instituto Promover (Iphac), Valdinei Valério, do 2º encontro do C-20, que acontece até o dia 19 e agrega organizações da Sociedade Civil de todo o mundo, em preparação para o G-20, que reunirá, em junho, em Osaka, também no país asiático, os representantes das 20 maiores economias do mundo.
Negócios, trabalho e Direitos Humanos são alguns dos temas principais que serão discutidos nessa série de reuniões de preparação. A partir delas, será elaborada uma declaração a ser apresentada aos líderes mundiais que estarão no G-20.
Valdinei Valério – que tem ampla experiência na inserção de jovens no mercado de trabalho em Goiás - lembra que um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS nº 8) visa a consolidação do trabalho decente e o crescimento econômico.
“A tendência atual indica que a concentração da riqueza está aumentando, os trabalhadores estão ganhando menos do que merecem em termos de produtividade e salário, e isso pode ser ainda mais exacerbado na transição para a economia digitalizada”, alerta. Os ODS são uma agenda pactuada pelos membros da ONU, contemplando 17 Objetivos e 169 metas para as nações.
Ele destaca ainda que “para garantir um trabalho decente em todas as cadeias é preciso que o governo promova um ambiente propício para que as empresas respeitem os Direitos Humanos”. Para Valdinei, o caminho para a promoção social e para o desenvolvimento econômico de nossos jovens, ao que tudo indica, trata-se de um “desafio conjunto”, o qual demanda por ações assertivas tanto da esfera pública como a da iniciativa privada.
“Nessas reuniões do C20 é discutido um modelo para a implantação de políticas públicas voltas para esses jovens vulneráveis socialmente. É o momento em que colocamos na balança a importância do Estado neste processo e faz-se um convite à reflexão mais aprofundada sobre as possibilidades de ação do mercado, do empresariado, da iniciativa privada”, expõe
Sobre o C20
Um dos sete grupos de engajamento do G20, o Civil 20 (C20) é um espaço no qual as organizações da sociedade civil de todo o mundo podem contribuir com G20, garantindo que os líderes mundiais escutem não só as vozes representativas dos setores governamental e empresarial, mas também às propostas e demandas da sociedade civil como um todo.
O objetivo deste Grupo de Engajamento é gerar espaços para discutir e construir documentos políticos a serem apresentados ao G20 para influenciá-lo.

Governador comanda, entre os dias 19 e 29 de setembro, missão comercial do Governo de Goiás no Canadá e nos Estados Unidos

[caption id="attachment_39716" align="alignleft" width="620"] Presidente Barack Obama e ministra Kátia Abreu: “Fomento ao comércio internacional de biocombustível será fortalecido” | Foto: Divulgação[/caption]
O acordo sobre clima firmado entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente norte-americano Barack Obama, na semana passada, em Washington, deverá beneficiar a agropecuária brasileira. A avaliação é da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu (PMDB), para quem a inclusão do etanol e da bioenergia nas discussões representa “um forte sinalizador para o setor de que o fomento ao comércio internacional de biocombustíveis será fortalecido”.
“Reconhecendo a necessidade de acelerar o emprego de energia renovável para ajudar a mover nossas economias, Brasil e Estados Unidos pretendem atingir, individualmente, 20% de participação de fontes renováveis – além da geração hidráulica – em suas respectivas matrizes elétricas até 2030”, declarou Dilma Rousseff, no encontro com Obama.
A ministra da Agricultura, que participou dos atos com os presidentes de Brasil e Estados Unidos, destacou a meta definida na declaração conjunta de dobrar o uso de biocombustíveis e energia renovável e o comércio com os EUA em dez anos, além da adoção de medidas ambiciosas de reduções de gases de efeito estufa no período 2020/2030, no âmbito da agenda da COP 21.
“Vejo a inclusão do etanol e da bioeletricidade nas discussões como uma política clara do governo brasileiro de fortalecimento do setor e do fomento de comércio internacional de biocombustíveis.”