Resultados do marcador: EUA

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Faltou dizer
O “tiro no pé” dos Estados Unidos que fortalece o real

Os números não deixam dúvidas

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Preservar Empregos
Governo Lula libera R$ 30 bilhões para salvar empresas atingidas por tarifaço dos EUA

As empresas mais impactadas poderão adiar o pagamento de impostos, prática já adotada durante a pandemia

Economista
Armínio Fraga diz que EUA pegaram pesado com o Brasil e não vê motivo ou onde país quer chegar

Fraga também afirmou, em entrevista ao GLOBO, que o Pix é um modelo vencedor

Relações Perigosas
Trump acusa Brasil de deterioração significativa na situação dos direitos civis e liberdades fundamentais no país

O relatório marca uma mudança de postura em relação ao documento de 2024, elaborado sob a gestão de Joe Biden, que considerava as eleições brasileiras justas e livres de irregularidades

Ministro
Haddad diz que reunião com secretário do Tesouro dos EUA foi cancelada após atuação da extrema direita

Encontro tinha como objetivo tratar do chamado tarifaço imposto pelo governo americano a produtos brasileiros

Saúde
Decisão de Trump pode atrasar desenvolvimento de vacinas futuras, como HIV e AIDS

Comunidade científica internacional alerta que, em caso de nova pandemia, decisão de Trump será prejudicial ao desenvolvimento de vacinas futuras.

Internacional
Brasil envia oficiais-generais pela primeira vez como adidos militares na China

EUA eram único país a receber alto escalão

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Moscou e Itamaraty
Putin liga para Lula para falar sobre negociações com os EUA sobre guerra na Ucrânia 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu, neste sábado, 9, uma ligação do presidente da Rússia, Vladimir Putin, em que os dois líderes discutiram o cenário internacional, com destaque para as negociações em curso entre Moscou e Washington sobre a guerra na Ucrânia.  

A conversa durou cerca de 40 minutos e, segundo nota oficial do Palácio do Planalto, Putin agradeceu o empenho do Brasil na busca por soluções pacíficas e Lula reafirmou o compromisso brasileiro com o diálogo, inclusive por meio do Grupo de Amigos da Paz, iniciativa conjunta com a China. 

Putin informou que se reunirá com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no próximo dia 15, no Alasca, para tratar de uma proposta de cessar-fogo. A proposta russa envolve a cessão do leste da Ucrânia em troca do fim do conflito, o que tem gerado preocupações entre aliados europeus e o governo ucraniano, que não participará do encontro.  

Lula e Putin também abordaram a cooperação bilateral no âmbito do BRICS, com o líder russo parabenizando o Brasil pelos resultados da cúpula realizada em julho no Rio de Janeiro. Ambos reforçaram a intenção de realizar ainda este ano a próxima edição da Comissão de Alto Nível de Cooperação Brasil-Rússia. 

Além de Lula, Putin tem mantido contato com outros líderes globais, como Xi Jinping (China), Narendra Modi (Índia) e representantes da África do Sul, Uzbequistão, Cazaquistão e Bielorrússia, para compartilhar os desdobramentos das negociações com os Estados Unidos.  

A última reunião presencial entre Lula e Putin ocorreu em maio deste ano, em Moscou, durante as celebrações do Dia da Vitória sobre o nazismo. 

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Você sabe?
Vídeo de criatura misteriosa nos EUA intriga especialistas em vida selvagem

Registro mostra um pequeno mamífero se aproximando da garagem de uma casa

Punir Estrangeiros
Embaixada dos EUA intensifica críticas a Alexandre de Moraes e alerta seus aliados

Segundo o texto, os aliados de Moraes “estão avisados” para não apoiar ou facilitar suas ações

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Tarifaço
15 municípios de Goiás são afetados pelo tarifaço de Trump, que entra em vigor nesta quarta

Impacto da tarifa atinge cadeia da carne bovina e setor sucroenergético em Goiás

Políticas Migratórias
EUA vai exigir caução de até US$ 15 mil para vistos de turismo e negócios

Os Estados Unidos anunciaram, nesta segunda-feira, 4, duas novas medidas que impactam diretamente a política de vistos do país. A primeira delas é a implementação de um programa piloto que exigirá caução de até US$ 15 mil (cerca de R$ 82 mil) para determinados solicitantes dos vistos B-1 (negócios temporários) e B-2 (turismo, lazer e tratamento médico). A iniciativa, que entra em vigor em 20 de agosto e terá duração de 12 meses, tem como objetivo coibir a permanência ilegal de estrangeiros que excedem o tempo de estadia permitido.

Essas mudanças refletem o endurecimento das políticas migratórias dos EUA e podem impactar significativamente o fluxo de turistas, investidores e profissionais estrangeiros interessados em entrar ou permanecer no país.

Segundo o Departamento de Estado estadunidense, os valores exigidos poderão variar entre US$ 5 mil, US$ 10 mil e US$ 15 mil, com expectativa de que a maioria dos casos fique na faixa intermediária. A medida será aplicada a cidadãos de países com altas taxas de permanência irregular e sistemas de verificação considerados falhos. A lista oficial dos países afetados será divulgada com pelo menos 15 dias de antecedência no portal Travel.State.Gov e poderá ser atualizada ao longo do programa.

Essa proposta não é inédita. Em 2020, uma versão semelhante foi apresentada, envolvendo 24 países, incluindo Afeganistão, Irã, Síria e várias nações africanas. No entanto, o projeto foi suspenso devido à queda global nas viagens durante a pandemia de Covid-19. Agora, a iniciativa ressurge como resposta à ordem executiva 14159, assinada pelo presidente Donald Trump, intitulada “Protegendo o Povo Americano Contra a Invasão”.

“Gold Card”

Paralelamente, o governo americano também lançou o polêmico “Gold Card”, um visto especial que promete acesso facilitado à cidadania americana mediante um investimento mínimo de US$ 5 milhões (cerca de R$ 30 milhões). O programa, anunciado em abril, visa atrair imigrantes ricos dispostos a investir e gerar empregos nos Estados Unidos. Segundo o secretário do Comércio, Howard Lutnick, o Gold Card deve substituir o atual EB-5, que concede residência permanente a estrangeiros que investem e criam empregos no país.

O presidente Trump afirmou que o Gold Card oferecerá mais privilégios do que o tradicional Green Card e será uma ferramenta para reduzir o déficit fiscal americano. Empresas americanas também poderão adquirir o visto para contratar trabalhadores estrangeiros especializados. Apesar das promessas, o programa levanta preocupações semelhantes às enfrentadas por iniciativas europeias de “Golden Visa”, que foram suspensas ou restringidas por países como Reino Unido, Portugal e Espanha devido a riscos de segurança e lavagem de dinheiro.

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