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Mendanhismo menospreza Vitor Hugo, o maior aliado de Bolsonaro em Goiás

Mendanha está tentando “cercar” o presidente, mas não está fácil. Bolsonaro tende a apoiar Vitor Hugo ou Ronaldo Caiado

Daniel Vilela ajudou a salvar mandato de Temer. Quem vai salvar sua candidatura em 2018?

Um marqueteiro altamente especializado alerta: “O deputado federal Daniel Vilela não faz um mandato ruim. Na média, é melhor do que muitos parlamentares. Mas há um problema. O eleitorado começa a percebê-lo como um político tradicional, da velha guarda, que faz acordos com os poderosos. Num quadro contaminado pelo discurso ético, como um jovem de pouco mais de 30 anos, pré-candidato a governador de Goiás, vai justificar o fato de ter contribuído para salvar o mandato do presidente Michel Temer? Não cola”.

Na internet, o nome de Daniel Vilela é mencionado, com frequência, com um dos deputados que salvaram o mandato do presidente mais impopular da história do país.

Porém, do ponto de vista estritamente político, Daniel Vilela passou a imagem de que, qualquer que seja a circunstância e acima dos populismos, é um político leal. Ele tem grupo e o respeita.

Tática do PSD de discutir eleições só em 2018 significa caixão e vela preta

[caption id="attachment_88776" align="aligncenter" width="400"] Gilberto Kassab, Thiago Peixoto, Marconi Perillo e Vilmar Rocha[/caption]

O PSD, depois que definiu que vai discutir a sucessão estadual (e as eleições) só em 2018, e não em 2017, “relaxou” e não está mais criando problemas para a base política do governador Marconi Perillo.

Mas, como dizia Tancredo Neves, não há cedo em política — só tarde. Portanto, se o PSD continuar com a tática equivocada de deixar para discutir política eleitoral só em 2018, tende a ficar para trás e até ficar fora da chapa majoritária.

Há quem recomende a Vilmar Rocha, um político inteligente e perspicaz, que mude a tática. Senão afetará a estratégia do partido. Um erro tático compromete a estratégia. Em política, tática errada é o mesmo que caixão e vela preta.