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Clientes poderão autorizar, apenas uma vez, o pagamento automático de despesas mensais

O ano de 1971 se torna o momento em que a força de trabalho se torna mais produtiva e não observa o aumento na compensação pela maior geração de riqueza, seja para empresa ou para um país

Goiás iniciou 2025 consolidando sua força na pecuária bovina. Segundo a Pesquisa Trimestral da Pecuária, divulgada nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado abateu 1 milhão de cabeças de gado no primeiro trimestre do ano. Esse número representa um avanço de 0,9% em relação ao mesmo período de 2024 e estabelece um novo recorde para o setor no estado.
O resultado mantém Goiás na terceira colocação no ranking nacional de abates, atrás apenas de Mato Grosso e São Paulo. Entretanto, o crescimento consistente e a qualidade do rebanho goiano colocam o estado em posição estratégica dentro da cadeia produtiva da carne no Brasil. Com uma pecuária cada vez mais tecnificada, Goiás amplia sua competitividade, tanto no mercado interno quanto no externo.
Além disso, os dados indicam um movimento relevante: o aumento no abate de fêmeas, com destaque para 356,9 mil vacas e 177,5 mil novilhas. A mudança no perfil do abate sinaliza uma estratégia voltada para carnes mais valorizadas no mercado, especialmente aquelas com origem em fêmeas jovens, cuja carne tende a ser mais macia e com melhor marmoreio. Para especialistas, esse fator pode ampliar o valor agregado do produto final e abrir novas frentes de exportação.
Mercado
De acordo com Glaucilene Carvalho, que responde interinamente pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), os números refletem uma série de investimentos coordenados entre o setor produtivo e o poder público. “Esse resultado reforça o compromisso de Goiás com uma pecuária moderna, eficiente e sustentável. Temos um rebanho de qualidade, produtores com mais tecnologias e políticas públicas alinhadas com as exigências dos mercados. O crescimento no abate de fêmeas jovens indica uma produção voltada para carnes de maior valor agregado, que geram renda, empregos e fortalecem a imagem do estado no cenário nacional e internacional”, afirma.
Essa performance no mercado interno tem repercussões diretas no comércio exterior. As exportações goianas de carne bovina aumentaram 8,6% no primeiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo intervalo de 2024. Além disso, a exportação de bovinos vivos alcançou US$ 1,4 milhão entre janeiro e abril de 2025 — valor mais de quatro vezes superior ao registrado no mesmo período do ano anterior.
Esse crescimento no comércio internacional reforça a posição de Goiás como um dos maiores exportadores do agronegócio brasileiro. Conforme dados da Plataforma Aroeira, mantida pela Seapa, os principais destinos da carne goiana incluem países da Ásia, do Oriente Médio e da América do Sul. Esse desempenho é sustentado não apenas pelo volume de produção, mas também pela capacidade do estado em atender às exigências sanitárias e regulatórias de mercados exigentes.
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Com o objetivo de fornecer mais liquidez ao mercado financeiro em momentos de necessidade, o Banco Central do Brasil (BC) e o Banco Popular da China (PBoC) irão assinar nesta terça-feira (13) um acordo de swap (troca) de moedas. O presidente do BC, Gabriel Galípolo, e sua contraparte chinesa, Pan Gongsheng, assinarão o documento em Pequim.
Conforme resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), o valor em aberto das operações não poderá ultrapassar R$ 157 bilhões, e elas terão validade de cinco anos. O Banco Popular da China receberá reais, creditando o valor equivalente à moeda brasileira em dólares numa conta de especial de depósito aberta em seu nome no Banco Central brasileiro. O dinheiro só poderá ser movimentado conforme as determinações do acordo.
Para garantir o equilíbrio econômico-financeiro das obrigações, o BC observará as taxas de câmbio relativas às duas moedas, cobradas nos mercados cambiais nacional e internacional, assim como os juros e os prêmios de riscos das obrigações soberanas (como taxas de títulos públicos) nos mercados financeiros doméstico e global.
Iniciativas semelhantes
Em nota, o BC ressaltou que pretende firmar mais acordos do tipo com outros países.
“Esses acordos de swap de moedas têm se tornado comuns entre os bancos centrais, especialmente desde a crise de 2007. O BC já tem conversas com outros bancos centrais para a realização de acordos semelhantes ao que será assinado com o PBoC amanhã”, informou o BC em nota.
Segundo o BC, o Banco Popular da China tem 40 acordos semelhantes de swaps de moedas com autoridades monetárias de países como Canadá, Chile, África do Sul, Japão, Reino Unido, assim como com o Banco Central Europeu.
O BC tem um acordo semelhante com o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). Chamado de Foreign and International Monetary Authorities Repo Facility (FIMA, na sigla em inglês), esse acordo dá a possibilidade de o BC brasileiro acessar dólares americanos oferecendo operações compromissadas (títulos públicos usados para regular a quantidade de dinheiro em circulação da economia. Em troca, o BC recebe títulos do Tesouro norte-americano como contrapartidas.
Agenda
Galípolo acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na viagem ao país asiático. Além de assinar o acordo de swap nesta terça, o presidente do BC deve participar de um seminário sobre títulos públicos internacionais da China, chamados de Panda Bonds, na quinta-feira (15).

Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Em Goiás, até as 15h desta sexta, a Receita Federal do Brasil registrou 1.360.919 declarações do Imposto de Renda enviadas