Resultados do marcador: China

Empresas com menor capacidade financeira e tecnológica podem não conseguir sobreviver, resultando em falências em massa, segundo a visão da própria BYD

O convite é fruto de uma relação que vem sendo construída nos últimos anos

Embora represente quase 20% da economia global, a China ainda vê sua moeda usada em apenas 4% dos pagamentos internacionais

O presidente chinês, Xi Jinping, exibiu novos mísseis de longo alcance, incluindo o balístico intercontinental DF-5C, com alcance de 20.000 km

A Superintendência-Geral do Cade publicou, nesta terça-feira, 26, um despacho que instaura um Apac, com o objetivo de verificar se a transação deveria ter sido previamente notificada ao órgão

A declaração reacende as tensões entre as duas maiores economias do mundo

A informação foi publicada pelo UOL

A carne bovina não está entre os produtos que entraram na lista de exceções e passou a sofrer uma taxa adicional de 40%

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 15 de setembro de 2025, no site do prêmio

EUA eram único país a receber alto escalão

Em uma demonstração que chamou atenção internacional, a China apresentou um minidrone espião com formato semelhante ao de um mosquito, projetado para operações de inteligência e combate. O dispositivo, desenvolvido pela Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa (NUDT), foi exibido em uma reportagem do canal militar CCTV7, revelando o avanço do país na corrida global por drones cada vez menores e mais sofisticados.
A revelação do minidrone chinês marca um novo capítulo na evolução da guerra tecnológica, onde a espionagem pode ser feita por máquinas quase invisíveis. Com o avanço da robótica e da inteligência artificial, o campo de batalha do futuro pode ser dominado por enxames de drones minúsculos, silenciosos e altamente eficazes.
O minidrone biônico possui duas asas translúcidas, três pernas e um corpo diminuto, imitando com precisão a aparência de um inseto. Segundo o pesquisador Liang Hexiang, da NUDT, o equipamento é ideal para missões de reconhecimento e operações especiais em ambientes hostis.
“Aqui na minha mão está um robô parecido com um mosquito. Minirrobôs biônicos como este são especialmente indicados para obtenção de informações e operações especiais no campo de batalha”, afirmou Liang à CCTV7.
Além do modelo com duas asas, a universidade também desenvolveu uma versão com quatro asas, que pode ser controlada remotamente por um smartphone.
A apresentação pública do minidrone surpreendeu especialistas, não apenas pelo seu tamanho reduzido, mas pela complexidade envolvida em sua construção. Para funcionar de forma eficaz, o dispositivo precisa integrar microcâmeras, microfones, sistemas de controle e baterias em um espaço minúsculo — tudo isso mantendo características como silêncio, resistência e autonomia de voo.
O projeto chinês se junta a iniciativas semelhantes em outros países. Um exemplo é o “RoboBee”, desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Harvard em 2013. Com cerca de três centímetros de tamanho, o modelo americano é maior que o chinês, mas também representa um marco na miniaturização de drones.
Limitações
Apesar do entusiasmo, especialistas apontam que os minidrones ainda enfrentam limitações para uso em combate real. A resistência a condições climáticas adversas, a precisão na coleta de dados, a autonomia de bateria e o alcance de controle remoto são obstáculos que precisam ser superados antes que esses dispositivos possam ser plenamente integrados às operações militares.
Enquanto isso, o exército dos Estados Unidos também investe em tecnologias semelhantes, embora mantenha em sigilo os detalhes sobre seus projetos e o estágio de desenvolvimento.
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A Universidade de Beihamg, em Hangzhou na China, abriu onze salas para professores, pesquisadores e estudantes brasileiros. A criação do Centro Beihang Brasil foi liderada pelo físico Diao Xungang. Ele viajou ao Brasil, onde deve permanecer por três meses.
“Os professores estão vindo e vamos acomodá-los, trabalhar juntos em engenharia, especialmente a parte de aviação, mecânica, inteligência artificial e big data”, disse à Folha de S.Paulo.
Segundo Diao, a universidade era chamada de Universidade Aeronáutica e Aeroespacial e, hoje, é "equivalente ao ITA", o Instituto Tecnológico de Aeronáutica brasileiro, mas sem o currículo e o comando militar. Ela é vinculada ao Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação e ex-alunos seus se destacam em startups como Deepseek.
Beihang participou do desenvolvimento de conquistas chinesas como o avião comercial C919 e a estação espacial, destaques em seu museu em Hangzhou.
“Como é uma universidade aeronáutica, teremos uma colaboração muito próxima com a USP, cujo departamento de aeronáutica em São Carlos eu conheço bastante bem”, disse o professor. “Estamos apenas começando, mas seguindo uma grande estratégia, baseada na relação entre a China e o Brasil”, continuou.
O movimento da Universidade chinesa é parte de um projeto de aproximação acadêmica com a América Latina. Há um mês, Xi anunciou 3.500 bolsas de estudo para a região, entre outras ações.
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