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Ex-ministro da Educação está com 81 anos e concorrerá pelo Cidadania

A disputa para representar o Brasil no Oscar 2026 começou oficialmente. Nesta quinta-feira, 14, a Academia Brasileira de Cinema divulgou os filmes inscritos para concorrer à vaga de Melhor Filme Internacional, categoria vencida este ano pelo emocionante drama “Ainda Estou Aqui”.
A seleção nacional é considerada um dos momentos mais aguardados do calendário cinematográfico brasileiro, e a expectativa é alta após a vitória histórica de Walter Salles, que levou o Oscar de Melhor Filme Internacional com sua última produção.
Entre os destaques estão O Agente Secreto, um thriller político que vem ganhando atenção internacional; Homem com H, uma releitura contemporânea da masculinidade brasileira; e O Último Azul, drama poético que conquistou prêmios em festivais europeus.
Com uma seleção diversa e promissora, o Brasil se prepara para mais uma tentativa de conquistar a estatueta dourada. A expectativa é que o escolhido tenha força para repetir o feito de Walter Salles e emocionar o mundo com o talento do cinema nacional.
A seleção passam por duas etapas: 1) a pré-lista com seis títulos será anunciada em 8 de setembro; e a 2) escolha final do representante brasileiro acontece em 15 de setembro. O filme escolhido será o candidato oficial do Brasil na corrida pelo Oscar 2026, representando o país na categoria de Melhor Filme Internacional.
Confira os filmes inscritos:
- A Melhor Mãe do Mundo
- A Praia do Fim do Mundo
- Baby
- Homem com H
- Kasa Branca
- Malu
- Manas
- Milton Bituca Nascimento
- O Agente Secreto
- O Filho de Mil Homens
- O Último Azul
- Oeste Outra Vez
- Os Enforcados
- Retrato de um certo oriente
- Um lobo entre os cisnes
- Vitória
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Por Aldenir Paraguassú
A escolha de Belém, ex-sede (capital) da Província do Grão-Pará, atual capital do Estado do Pará e segunda cidade em população, da Amazônia brasileira, com o propósito de um protagonismo amazônico na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima(Conferência das Partes -COP30), já começou a expor e evidenciar males seculares decorrentes de vários fatores dos quais a ausência do Estado (Federação, Governo Federal, ou como queira identificar), é dolorosamente um dos mais significativos.
A história da Amazônia brasileira é marcada pela definição ou não, sempre de fora para dentro, dos preços e valores das suas comodities ambientais e seus benefícios ambientais/climáticos globais como a produção de chuvas e a absorção de carbono da atmosfera, por exemplo.
Essas externalidades negativas, positivas e um determinismo econômico e social às avessas, compõe o cenário quase perfeito para manter o Estado brasileiro à revelia desses interesses e debates.
A desimportância dessa Região/Bioma que é ao mesmo tempo uma das mais antigas e a mais nova a desenhar definitivamente o mapa do Brasil, pós Acre-1.903, registra os piores dados sociais e econômicos do País, que na COP30 em Belém serão expostos inexoravelmente para o mundo.
Sem maiores esforços e ressalvadas as honrosas exceções, não é difícil citar algumas intervenções federais na Região, que estão a merecer de sérias discussões, como é o caso do saneamento (abastecimento de água e esgoto e tratamento sanitário); saúde, educação e habitação.
Também cabe ressaltar a necessária e isenta avaliação da importância atual vis-à-vis a importância passada, de instituições como SUDAM; BASA; SUFRAMA e outros quetais amazônicos.
A pergunta que não cala é COMO PAUTAR UMA NOVA ENGENHARIA, AMIGA DA SUSTENTABILIDADE E MITIGADORA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS?
Como disse recentemente no encontro Climate Week 2025, a ex-ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira: A questão climática não é de ambientalistas, ela é de desenvolvimento econômico e social.
Aldenir Paraguassú
Arquiteto Urbanista, Ambientalista e Doutor Honoris Causa pela IURJ

Presidente barrou flexibilizações que afetariam Mata Atlântica, povos indígenas e unidades de conservação, mas manteve criação da Licença Ambiental Especial, vista com preocupação

*Por Cilas Gontijo e Júnior Kamenach
Ao longo da história do futebol, o Brasil revelou talentos que marcaram épocas e encantaram o mundo. Mesmo sem considerar Pelé, amplamente reconhecido como o maior de todos, o país ainda reúne uma lista impressionante de craques que deixaram legado técnico, tático e emocional para o esporte. Esses jogadores, com diferentes estilos e funções, ajudaram a consolidar a imagem da Seleção Brasileira como uma potência mundial e conquistaram títulos que atravessam gerações.
Se tirarmos o Pelé da conversa (o que já é quase um sacrilégio para muitos), a lista dos “cinco melhores” do futebol brasileiro pode variar bastante conforme o critério — títulos, habilidade técnica, impacto histórico ou influência cultural.
Vale ressaltar que a lista a seguir é a opinião deste repórter, que gosta de futebol e quase foi jogador profissional. Considerando desempenho em campo, conquistas e legado, um consenso bastante recorrente incluiria:
- Garrincha – Gênio do drible, decisivo em duas Copas do Mundo (1958 e 1962).

2. Zico – Ídolo do Flamengo e da Seleção, conhecido pela técnica refinada e liderança.

3. Ronaldo Fenômeno – Velocidade, força e precisão; campeão mundial em 1994 (sem jogar) e 2002 (sendo protagonista).

- Romário – Artilheiro nato, mestre da finalização curta, herói do tetracampeonato de 1994.

5. Ronaldinho Gaúcho – Habilidade e improviso inigualáveis, duas vezes eleito melhor do mundo.

Se o critério fosse puramente histórico, poderiam entrar nessa lista Nilton Santos, Didi ou Tostão.
Se fosse pelo impacto no futebol moderno, Neymar também teria lugar na conversa. Aliás, desculpe por não o incluir nesta lista, menino Ney. Sei que você é o maior artilheiro da história da Seleção Brasileira, com 79 gols em 125 jogos, segundo a Fifa. Sou seu fã, mas, para mim, os mencionados acima foram verdadeiros gênios da bola.
Outra opinião
A pedido do noss editor-chefe Euler Belém, o repórter Júnior Kamenach também elaborou seu Top 5. Confira:
O futebol brasileiro é reconhecido mundialmente pela técnica apurada, talento nato e craques que encantaram gerações. Pelé é, sem dúvida, uma lenda maior, mas o Brasil revelou muitos outros jogadores que deixaram marcas inesquecíveis nos gramados.
Selecionamos os cinco maiores, excluindo o Rei, e destacamos também duas menções honrosas que enriqueceram ainda mais a história do futebol nacional. O motivo do bônus é claro: elaborar uma lista de apenas 5 brasileiros é muito difícil.
1. Ronaldo Fenômeno

Ronaldo Luís Nazário de Lima, conhecido como Ronaldo Fenômeno, é uma das maiores referências do futebol mundial. Com velocidade, técnica e faro de gol incomparáveis, conquistou duas Copas do Mundo (1994 e 2002).
No tetra, era apenas um garoto que acompanhou tudo do banco de reservas. No penta, foi o destaque do Brasil com 8 gols, o artilheiro da competição, marcando dois na final em uma redenção após a decepção de 1998 e duas sérias lesões nos joelhos.
Foi eleito o melhor jogador do mundo em três ocasiões. Sua carreira brilhou em grandes clubes como Barcelona, Inter de Milão e Real Madrid, além de deixar um legado inesquecível na Seleção Brasileira.
2. Romário

Romário de Souza Faria é sinônimo de gol e malícia dentro de campo. O baixinho, com sua habilidade única e oportunismo, foi fundamental para a conquista da Copa do Mundo de 1994, sendo eleito melhor jogador do torneio.
Romário brilhou ainda em clubes do Brasil, Espanha e Holanda, sempre encantando os torcedores com seu talento. Foi também peça fundamental na conquista da Copa América de 1989, título muito comemorado pelos brasileiros após as decepções significativas nas copas de 1982 e 1986. De quebra, o triunfo foi diante do Uruguai, no Maracanã, superando outro fantasma: o Maracanaço de 1950.
De fato poderia ter conquistado mais pela seleção, mas a carreira foi muito marcada por confusões extracampo que o impediram de ser convocado com certa frequência. A ausência na Copa de 1998, por exemplo, ainda é bastante sentida, e há quem diga que sua presença poderia ter evitado a derrota para a França.
3. Garrincha

Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha, é considerado por muitos o maior driblador da história do futebol. Com sua habilidade extraordinária e estilo irreverente, ajudou o Brasil a conquistar as Copas de 1958, ao lado de Pelé, e 1962, sendo o protagonista.
No bicampeonato mundial, fez gol de direita, de esquerda, de cabeça e até de falta. Foi tão protagonista que conseguiu jogar a final mesmo após ter sido expulso na semifinal contra o Chilhe, após "manobras" da delegação brasileira.
Há quem diga que conseguiram sumir com a súmula do jogo. Outra versão diz que a expulsão nem foi registrada no documento, e o árbitro assistente não foi ouvido, o que resultou na absolvição de Garrincha e a liberação para jogar a final.
4. Ronaldinho Gaúcho

Ronaldinho Gaúcho marcou uma era com seu estilo alegre e genial. Com passes mágicos, gols antológicos e dribles desconcertantes, conquistou a Copa do Mundo de 2002, além de títulos importantes no Barcelona e Milan.
Seu sorriso contagiante e talento inigualável fizeram dele um dos maiores embaixadores do futebol brasileiro. Gaúcho, assim como Romário, teve uma carreira muito badalada fora das quatro linhas, e isso também o impediu de conquistar mais títulos pela seleção.
Exemplo disso é quando de fato foi o protagonista na Copa de 2006, após ser eleito melhor do mundo. Quatro anos antes, em 2002, foi peça fundamental sim na conquista do penta, seja com os gols que marcou, ou com as assistências e dribles que abriram caminho para outros jogadores.
O gol de falta que marcou contra a Inglaterra nas quartas ilustra bem, selando a virada do Brasil em um jogo nervoso. Apesar disso, não foi o protagonista daquela edição.
5. Neymar

Neymar da Silva Santos Júnior é o craque da nova geração que carrega a responsabilidade de ser protagonista do futebol brasileiro no século 21.
Conhecido pela habilidade, velocidade e criatividade, tem sido destaque tanto na Seleção Brasileira quanto nos clubes onde atuou, como Santos, Barcelona e Paris Saint-Germain.
É a figura mais controversa de todos, já que coleciona muitos fãs, assim como haters. Ainda não venceu uma Copa do Mundo pela seleção, mas foi o líder do time que conquistou a primeira medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio 2016, triunfo que faltava para o Brasil.
Além disso, Neymar é o maior artilheiro da seleção brasileira com 79 gols marcados, estando ainda em atividade. Muito difícil deixá-lo fora de uma lista Top 5 como esta.
Menção honrosa
Zico

Zico, o "Galinho de Quintino", foi um dos maiores meio-campistas da história, com passes precisos e grande visão de jogo.
As maiores frustrações foram justamente vestindo a amarelinha, nas copas de 1982 e 1986. Caso tivesse conquistado apenas um destes mundiais mencionados, com certeza estaria na lista acima.
Rivaldo

Rivaldo, com sua técnica refinada e gols decisivos, brilhou na Copa do Mundo de 2002 e em grandes clubes da Europa, deixando uma marca forte no futebol brasileiro.
A menção honrosa a Rivaldo é porque o meia é um dos jogadores mais subestimados do futebol. Sempre que o assunto são listas como esta, o craque é pouco lembrado.
Falta de talento e pouco futebol não são os motivos. Talvez é frequentemente esquecido por não ter feito uma boa gestão de sua imagem como os demais, sobretudo após encerrar sua carreira. Faltou vaidade?
E você, leitor? Concorda com Cilas Gontijo? Com Júnior Kamenach? Qual o seu Top 5?
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