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Alimentação
Após suspeita de irregularidade, Governo Federal anula leilão de 263 mil toneladas de arroz

O edital do novo leilão terá participação da Controladoria-Geral da União (CGU), da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Receita Federal.

Agronegócio impulsiona aumento do PIB no primeiro trimestre

Setor teve avanço de 11,3% segundo dados dos IBGE

Esportes
Mais uma vez, Endrick salva Brasil de outra atuação ruim da defesa

É a segunda vez que Endrick entra na partida e salva o Brasil em um amistoso

Opção Play
Gustavo Sebba: “É perigoso falar em intenção de voto agora”

Questionado sobre os baixos índices de intenção de voto que o partido apresenta até o momento, Sebba respondeu que "é perigoso falar em intenção de voto agora". Porque cada município tem suas próprias particularidades.

Venda de petróleo dispara e saldo comercial brasileiro bate recorde em 2024

Superávit atingiu US$ 35,9 bilhões em cinco meses. O saldo é 3,9% do que o registrado no mesmo período de 2023

Animais
Produtor rural filmou sucuri digerindo capivara no Pantanal

"Foi impressionante, essas cobras, por natureza, já são gigantes, mas ela estava inexplicavelmente gigante"

Aedes Aegypti 
Brasil lidera ranking de dengue e ultrapassa 6 milhões de casos prováveis

"O número de casos ultrapassou 7 milhões no final de abril, ultrapassando os 4,6 milhões de casos registrados em todo o ano de 2023”, relata a OMS

Monetizado
Negacionismo e Fake News sobre a tragédia no RS se tornaram fonte de lucro no YouTube

Mesmo após o YouTube assinar um acordo de cooperação para evitar a propagação de fake news sobre as enchentes, ao menos 8 casos foram encontrados

Faltou Dizer
Indústria brasileira da tributação: sobreviva, se for capaz

Que o Congresso brasileiro é subserviente ao poder executivo – em todas as legislaturas – não é novidade. Tanto a Câmara alta, quanto a baixa, tem legislado em favor dos seus próprios interesses ou votado mediante “trocas”. Os oposicionistas das eleições, transformam-se em aliados durante o curso dos mandatos.

Na última terça, 28/05, o texto que trata da alíquota de 20% sobre o imposto de importação para aquisições em sites internacionais de até US$ 50 dólares, foi aprovado pela Câmara dos Deputados, e agora segue para apreciação no Senado. O texto acaba com a isenção de tributos federais para compras estrangeiras. Na ocasião, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, disse acreditar que o presidente Lula não vetará a lei. Segundo ele, a alíquota atende parcialmente às necessidades da indústria nacional, e acredita que o presidente Lula não vetará a proposta. “O meu entendimento é que ele não vetará, porque isso foi aprovado praticamente por unanimidade. Foi um acordo de todos os partidos políticos e acho que foi um acordo inteligente”, pontuou.

Confederação da Indústria considera 20% muito pouco e defende 60%

Paralelamente, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) expressou insatisfação com a alíquota de 20%, ou seja, mais um defendendo os próprios interesses, em detrimento do contribuinte. Em nota publicada em seu site, a CNI classificou a taxa como “insuficiente”. Diz que as entidades empresariais reconhecem a complexidade das negociações políticas, mas argumentam que a alíquota estabelecida não resolve a questão da competitividade entre os produtores nacionais e internacionais, uma vez que ainda é inferior aos impostos pagos pelos produtos brasileiros. Na visão da instituição, o projeto original com alíquota de 60%, seria o mais plausível. “Não se pode garantir a preservação dos empregos. Os empregos vão sofrer, porque a indústria brasileira, comércio e agronegócio não têm condições equilibradas de tributação para competir com o produto importado, que entrará subsidiado no país. Vamos trabalhar para que os governadores entendam a importância de manter empregos nos seus estados e buscar a equalização do ICMS, além de continuar no esforço de sensibilizar o Congresso e o governo dessa real necessidade de equalização”, afirmou o presidente da CNI, Ricardo Alban.

Ricardo Alban - Presidente CNI - Foto divulgação CNI

Criar taxações ou novos impostos é, no mínimo, draconiano

É forçoso lembrar a postura do governo federal entre 2019 e 2022. No último ano daquele governo, a pressão da indústria brasileira já existia e queriam taxar “Shopee”, “Ali Express” e “Shein”. O presidente relutou, à época, sob o argumento que não iria taxar os mais humildes. Nada mais lógico e justo. Ao se pronunciar, na última quarta, 29/05, sobre o referido tema, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi enfático: “Não podemos mais aumentar a carga tributária no Brasil, como lá atrás, nós tínhamos resolvido a questão do DPVAT e voltou a valer o imposto para vocês agora. Tínhamos também zerado impostos nos combustíveis, gasolina, diesel, etanol e, também, gás de cozinha e ele voltou a cobrar impostos desses produtos também. Nós estávamos fazendo a reforma tributária diminuindo essa carga, mas esse cara que está lá agora, faz exatamente o contrário” pontou o ex-gestor brasileiro.

Não se trata aqui de se posicionar favorável ao governo A ou B, mas sim em favor da população, ora contribuinte. Já dizia o velho ditado: “Quem não tem competência, não se estabelece”. O valor de U$ 50 doláres é irrisório, mas as garras tributárias do leão avançam, mesmo assim, sobre o pequeno importador. Um golpe na jugular do “pobre eleitor” que, quase sempre, não se sente representado pelos escolhidos das urnas. O governo federal deveria encontrar outros mecanismos, outros fabricantes, incentivar a produção ou adotar medidas colaborativas semelhantes. Aumentar – e neste caso, criar – novas taxações é, no mínimo, um retrocesso.

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