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A princesa japonesa Kako Akishino, de 30 anos, chamou a atenção de passageiros durante um voo doméstico no Brasil, nesta sexta-feira, 13, ao ser reconhecida a bordo de uma aeronave que seguia de São Paulo (SP) para Campo Grande (MS).
A integrante da Família Imperial do Japão está em visita oficial ao Brasil para celebrar os 130 anos de relações diplomáticas entre os dois países. Vídeos e fotos publicados nas redes sociais mostram Kako embarcando no voo comercial e ocupando um dos assentos nas primeiras fileiras.
Um dos registros mais comentados é o da empresária Taty Ota, que relatou ter presenciado uma “megaoperação” de segurança logo após o pouso, para garantir o desembarque da princesa.
“Dentro do avião, tinha um grupo de segurança ao fundo. Eles se levantaram rapidamente quando pousamos”, contou Taty ao portal Midiamax. Segundo ela, os agentes impediram qualquer tentativa de aproximação ou selfies com a princesa.
Mesmo com as restrições, a empresária destacou o carisma da sobrinha do imperador Naruhito: “Ela é linda, parece uma boneca. Estava na mesma fila que eu. Foi supersimpática, me olhou e fez a saudação japonesa com a cabeça.”
Neste sábado, Kako Akishino em Campo Grande participa de homenagens na sede da Associação Nipo-Brasileira, onde assiste a apresentações culturais e se encontra com membros da comunidade local.
O estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro no Brasil com maior número de descendentes japoneses, somando cerca de 30 mil pessoas. Durante sua agenda oficial, a princesa também se reuniu com o governador Eduardo Riedel e visitou a tradicional Escola Visconde de Cairu, referência na preservação da cultura japonesa na região.
No domingo, 15, a princesa Kako segue para Brasília, onde será recebida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. Em nota à imprensa, ambos destacaram o fortalecimento dos laços entre Brasil e Japão, com foco em ações conjuntas voltadas à agenda ambiental e à COP 30, que será realizada em Belém.
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Em entrevista ao Jornal Opção, o senador Vanderlan Cardoso comentou sobre as mudanças na tributação de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Nesta quinta-feira, 12, foi publicada uma nova Medida Provisória recuando em parte dos aumentos anunciados, ao mesmo tempo que aumenta outros impostos para compensar. O senador afirmou que o IOF não foi debatido no Congresso.
“Como sempre está acontecendo no atual governo, primeiro se faz e depois vai discutir. Só que o desgaste, ele vem acontecendo, como esse empate com relação ao IOF. O que eles publicaram agora também não houve acordo. Ou seja, não adianta recuar e diminuir em alguns casos e aumentar em outros casos. Foi o que eles fizeram”, opinou ele.
O senador afirmou que apresentou um Projeto de Decreto Legislativo para suspender a Medida Provisória depois de ser contatado por segmentos que foram prejudicados. “Já tem ali no Congresso Nacional partidos como União Brasil e Partido Progressista pressionando para que derrubem essa MP”, disse.
Vanderlan acredita que mesmo a nova MP seja derrubada nos próximos dias, e anuncia que votará favoravelmente para isto. “Temos várias áreas que já era para ter acabado os subsídios. Nós fizemos durante a pandemia e estendemos benefícios para várias áreas. Vem postergando, como o caso da isenção de INSS para alguns setores da economia. E só isso dá em torno de 12 a 15 bilhões de reais por ano”, afirmou.
Para o senador, existem outras áreas que podem ser taxadas para cobrir o rombo nas contas da União, como por exemplo as Bets (apostas virtuais), em foco judicial no momento. As bets recolhiam 12% sobre o rendimento das apostas - o que sobra após os descontos dos prêmios e do Imposto de Renda sobre as premiações. Com a última medida, esse percentual sobe para 18%. Segundo o documento, 6% disso será destinado à saúde.
“O que eu estou falando é aumentar de 12% para 30% ou 40%. Vai atingir quase o objetivo deles. Esse jogo está trazendo, a meu modo de ver, transtornos ao brasileiro. Já que é difícil terminar com esses jogos, então vamos taxá-los para poder arrecadar. Eu defendo que vai, em vez de 12% para 18%, que vai para 30% ou 40%, como é nos Estados Unidos”, disse.
Ele também defende que os 17 setores da economia que foram beneficiados com a desoneração da folha - prorrogada até o fim de 2027 - devem diminuir este percentual. “Vamos cortar aí 30, 40% dessa desoneração, contribuir entre 6 e 7 bilhões. Já ajuda”, afirmou.
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