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Filme
Diretor goiano lança documentário sobre sincretismo musical no Brasil

Produção cinematográfica procura contar um pouco da história da música mineira, em um sincretismo que vai desde o carioca mineral, Milton Nascimento, à banda metaleira mireira, Sepultura

Corpo de jornalista é encontrado dentro de rio. Perícia técnica não foi concluída

Natália Araújo Santos tinha 34 anos e, numa carta para os familiares, pediu que rezassem por ela

Viagens
Companhia aérea inicia ligação direta entre Caldas Novas e cidade mineira

Aeronaves ATR 72-600, com capacidade para até 70 passageiros, são responsáveis pela operação

Homem preso por estuprar enteada morre em presídio

Um homem que foi preso após estuprar a enteada de oito anos morreu dentro de um presídio em Belo Horizonte. Ele foi preso após a mãe da criança filmar o ato sexual e denunciá-lo. A Polícia Civil confirmou a morte nesta sexta-feira (21/11). Alexandre Apolônio, de 51 anos, foi preso no último dia 11 e confessou o crime. A Seds (Secretaria de Estado de Defesa Social), está apurando as circunstâncias da morte e ainda não informou em qual unidade o preso estava. A mãe da vítima chegou em casa e encontrou o homem abusando de sua filha. Para incriminar o homem, ela filmou, depois pegou a sua filha e saiu de casa. A vítima afirmou que era abusada pelo padrasto há cinco anos, e disse que não contava nada por sofrer ameaças. Em seu depoimento, Alexandre alegou que a culpa era da criança.

Ministra do Planejamento cobra apuração rigorosa de desabamento de viaduto

O desastre, na tarde de ontem (3), deixou dois mortos e 22 feridos na Avenida Pedro I, uma das opções de acesso entre a zona norte da cidade e o Estádio Mineirão, que abriga seis partidas da Copa do Mundo [caption id="attachment_8910" align="alignleft" width="620"]Foto: Reprodução/Globo News Foto: Reprodução/Globo News[/caption] A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, cobrou nesta sexta-feira (4/7) a apuração rigorosa do desabamento de um viaduto em Belo Horizonte. O desastre, na tarde de ontem (3), deixou dois mortos e 22 feridos na Avenida Pedro I, uma das opções de acesso entre a zona norte da cidade e o Estádio Mineirão, que abriga seis partidas da Copa do Mundo. “Assim como as famílias atingidas, esperamos que haja uma apuração rigorosa das causas e dos responsáveis por esse fatídico acidente para que isso não se repita mais no nosso país”, declarou a ministra. Ela reiterou que o governo federal está à disposição para ajudar a prefeitura de Belo Horizonte no atendimento aos feridos, às famílias e na remoção dos escombros. [relacionadas artigos="8942,8908"] “A presidenta Dilma pediu e o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, se colocou à disposição. Estamos esperando o prefeito [Márcio Lacerda] nos acionar se ele considerar necessário. A ajuda já foi disponibilizada. Sei que o prefeito está concentrado no atendimento às famílias e aos feridos. Assim que ele nos contatar, ajudaremos imediatamente”, disse. A ministra esclareceu ainda que, embora o governo federal tenha aplicado recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na obra do BRT de Belo Horizonte, a responsabilidade do projeto cabia à Superintendência de Desenvolvimento da Capital, autarquia da prefeitura da capital mineira. Até agora, o empreendimento custou R$ 713 milhões, dos quais R$ 311 milhões vieram do PAC. O projeto custou R$ 5,1 milhões, pagos pela prefeitura. “A responsabilidade do governo federal é garantir os recursos para que as obras de mobilidade urbana possam sair. Cabe aos governos locais, a prefeitura de Belo Horizonte no caso, a responsabilidade de fazer o projeto, contratar as obras e fiscalizá-las com rigor”, explicou a ministra. Segundo ela, a segunda fase do BRT em Belo Horizonte está com 85% das obras concluídas. Apesar de a obra ter sido anunciada como parte dos projetos de mobilidade urbana da Copa do Mundo, Miriam Belchior esclareceu que o projeto não está diretamente relacionado ao torneio, mas à melhoria do transporte público de Belo Horizonte. Ela rejeitou qualquer tentativa de associar a tragédia ao campeonato. “O que importa agora são as famílias que perderam os parentes queridos. Acho que fazer qualquer relação com o impacto que isso [o desabamento] tem na imagem da Copa do Mundo é uma coisa lateral neste momento. O importante de fato é dar conforto a essas famílias e tirar os destroços para não atrapalhar a vida da população de Belo Horizonte”, rebateu.