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Guaraí tem novo prefeito

Após constatar compra de votos e abuso de por econômico durante campanha eleitoral de 2012, o TRE decidiu cassar o mandado do prefeito eleito de Guaraí, Genésio Ferneda (SD) e o seu vice Bené da Voice (PPS). Porém, o prefeito já informou que irá recorrer no TSE.

Governador quer contrair dívida

O governador Sandoval Car­doso (SD) pretende contrair um empréstimo com o BNDES de até R$ 11 milhões. Matéria nesse sentido foi encaminhada ao Legislativo, no último dia 16. Segundo o chefe do Executivo, o recurso é para modernizar a Defensoria Pública do Estado.

Cláudia Lélis assume a vice de Marcelo Miranda

Com o impedimento da candidatura do deputado estadual Marcelo Lelis (PV) na condição de vice do candidato a governador Marcelo Miranda (PMDB), assumiu a disputa a esposa do parlamentar, Cláudia Lelis. A decisão foi tomada na segunda-feira, 15, em reunião com os partidos coligados: PMDB, PV, PT e PSD.

Atuação de Lelis como parlamentar é reconhecida

O deputado estadual Marcelo Lelis (PV) recebeu pelo segundo ano consecutivo o prêmio Troféu Imprensa do Brasil por seu trabalho como deputado estadual, no Tocantins. A premiação é organizada pela Agência de Notícias Interna­tional Press. No Estado, a premiação ocorreu na segunda-feira, 15, em Palmas. A Agência Internacional Press considerou importante para a população o trabalho de Lelis como presidente da Comissão de Saúde, Meio Ambiente e Turismo, como também sua luta em prol de várias categorias do serviço público, além da autoria de vários projetos aprovados na Casa. “Estou muito feliz pelo reconhecimento. Esse prêmio me motiva ainda mais a continuar trabalhando pelo Tocantins”, disse o parlamentar.

As justificativas

Para a Agência de Máquinas e Trans­­por­tes do Tocantins (Agetrans), responsável pelo serviço, o reparo na TO-050, trecho Porto Nacional/Miracema do Tocantins está passando por um “processo legal de manutenção preventiva de conservação” e está contemplado no lote 1 do financiamento junto ao Banco Mun­dial, processo acompanhado e avalizado pelo Banco nas várias missões realizadas junto ao governo do Estado.

Sandoval ataca e Marcelo revida

[caption id="attachment_15080" align="alignleft" width="620"]O programa eleitoral de Sandoval Cardoso partiu para o ataque contra Marcelo Miranda O programa eleitoral de Sandoval Cardoso partiu para o ataque contra Marcelo Miranda[/caption] A equipe de marketing do governador e candidato à reeleição, Sandoval Cardoso (SDD), na tentativa de dar sobrevida à campanha do candidato, que patina e não chega nem a 30% das intenções de votos nas pesquisas, resolveu atacar o concorrente Marcelo Miranda (PMDB) no programa eleitoral da televisão, na semana passada. Acusou o peemedebista de superfaturamento de pontes quando era governador do Estado. Marcelo, por sua vez, questionou a eleição indireta que conduziu Sandoval ao governo, e disse que não adianta o governador tentar se desvencilhar da ligação com o ex-governador Siqueira Campos (PSDB) para passar ao eleitorado que é um moço que não tem rabo preso. E ironizou ao perguntar quantos votos Sandoval teve para governador, lembrando que sua eleição contou com o respaldo de mais de 340 mil eleitores. “O que o eleitor vai decidir é se quer o siqueirismo, ou se quer um governo mais perto das pessoas”, lançou Marcelo.

Marcelo Lelis versus Carlos Amastha

O prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP), saiu do salto e baixou o nível definitivamente. Estopim curto, o prefeito não suportou ser classificado de demagogo pelo deputado e candidato a vice-governador na chapa de Marcelo Miranda (PMDB), Marcelo Lelis (PV), por ter decidido se mudar para o bairro Taquari em plena campanha eleitoral. Amastha reagiu nas redes sociais utilizando um vocabulário de baixo nível: “Tremendo cara de pau; me chama de demagogo. Vagabundo que nem estudou nem trabalhou para virar gente. Desqualificado, apenas na mamata pública”.

Imprudência administrativa

A folha de pagamento dos servidores públicos estaduais atingiu o patamar de 68,77% da receita corrente líquida no mês de agosto, o que demonstra um inchaço e fere a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que estabelece o limite de 49%. Naquele mês foram gastos R$ 308 milhões, sinal de que há um excesso de contratos especiais e de cargos comissionados.

27 fora da disputa

De acordo com o Tri­bunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE), 27 candidatos desistiram de levar o projeto adiante, por falta, principalmente, de estrutura financeira para sustentar a campanha eleitoral. No rol das desistências, 19 postulantes ao Legislativo estadual e quatro a federal.

Dissensões

Comenta-se à boca miúda que o prefeito Carlos Amastha (PP) já não está mais na campanha do governador Sandoval Cardoso (SDD). Será que tem alguém querendo ser mais im­portante que o rei?

Ideia exótica

O candidato a governador pelo Pros, senador Ataídes Oliveira, lançou como principal bandeira de campanha a exótica idéia de criar uma Central Única de Compras e Contratações (CUCC) para coibir práticas de corrupção no governo. “A corrupção é hoje o maior problema do Tocan­tins, que tira o dinheiro de áreas prioritárias como saúde, educação e segurança pública”, justificou recentemente, durante entrevista à rádio CBN.

A passos lentos

“O Tocantins pode dar muito certo, mas está andando a passos lentos”. A frase de efeito é da candidata ao governo pelo Psol, Eula Angelim, dita quando foi sabatinada pela OAB-TO. Isso porque, segundo ela, há um alto nível de corrupção. “O nosso partido e a nossa candidatura não será objeto de troca”, completou a candidata, cujo partido não fez coligação com nenhuma outra agremiação política.

Centralização

E caso seja eleito, A­taídes disse que a tal CUCC funcionará no próprio Palácio Araguaia, ao lado do gabinete do governador. Na sua avaliação, a corrupção no Tocantins absorve cerca de 30% da receita. E reiterou: “A corrupção no nosso Estado é um câncer que precisa ser combatido.”

Bom xerife

Andam dizendo por aí, em conversas de boteco, que o deputado estadual Sargento Aragão (Pros) daria um excelente secretário de Segurança Pública. O raciocínio tem lógica: Aragão, candidato a senador, não teria êxito nas urnas, ficando sem mandato e poderia ser muito bem aproveitado num eventual governo de Marcelo Miranda (PMDB). Seria um bom xerife, brincam os analistas de plantão.

Desafio ao Palácio Araguaia

“Eu sei que o senhor vai ganhar, mas vão deixar o senhor assumir?” perguntou uma eleitora ao candidato Marcelo Miranda (PMDB), em suas an­danças pelo interior do Estado. A resposta do peemedebista foi objetiva: “Não suportamos mais essa mentira e quem a está espalhando, sabe que já perdeu a eleição”. E lançou o desafio curto e grosso ao adversário Sandoval Car­do­so: “Sai do tapetão e vem disputar no voto.”