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PSol troca Elvio Quirino por Joaquim Rocha

Outra mudança importante se deu na chapa do PSol. Uma troca entre os candidatos ao governo e ao Senado. Saiu o professor Élvio Quirino, que era cabeça de chapa, e entrou o médico Joaquim Rocha, até então candidato a senador. Quirino agora é candidato ao Senado. O candidato a vice se mantém e é o jovem Derisvan Bezerra da Silva.

Band realiza primeiro debate

O primeiro debate entre os candidatos a governador já está marcado, será no dia 14 promovido pela TV Band com transmissão para Palmas, Gurupi e Araguaína. Os cinco candidatos – Sandoval Cardoso, Marcelo Miranda, Ataídes Oliveira, Carlos Potengi e Joaquim Rocha – confirmaram presença. É um momento importante para se conhecer as ideias dos que pretendem governar o Tocantins.

Oposição diz que Sandoval subestimou gastos

[caption id="attachment_9687" align="alignleft" width="300"]Sandoval Cardoso: vai gastar pouco? / Foto:Ascom Sandoval Cardoso: vai gastar pouco? / Foto:Ascom[/caption] Candidatos de oposição acusam o candidato governista Sandoval Cardoso (SD) de subestimar os gastos de campanha. Lembram que uma campanha cuja festa da convenção ficou em mais de R$ 3 milhões não pode gastar só R$ 35 milhões como foi declarado. Quem fala tem noção exata de quanto custa a cooptação de um partido para somar tempo de televisão. Infelizmente esse tipo de gasto não pode ser computado.

Coimbra e Pugliesi são candidatos

Os dois dirigentes peemedebistas destituídos dos cargos pela direção nacional, Júnior Coimbra e José Augusto Pu­gliesi, conquistaram o direito de disputar as eleições, mas a um custo alto. Retirar todas as a­ções que vinham movendo con­tra o partido depois da in­ter­venção da executiva nacional. Os deputados reconquistaram seus direitos políticos depois de perder ação na justiça de Brasília e ficar no mato sem cachorro, como dizem por aqui. A senadora Kátia Abreu, a principal vítima do plano dos ex-dirigentes de entregar a legenda ao governo, explica as condições da volta dos dois. “Nós ganhamos a liminar na Justiça em Brasília contra a nossa intervenção e a nossa convenção e mesmo ganhando na justiça abrimos as portas para que pudessem ser candidatos, mas não quer dizer que nós os queremos em nosso palanque. Sofremos muita dificuldade, muito sofrimento, muitos ataques, muitas injustiças e até hoje não conseguimos compreender os motivos”, disse a senadora ao falar sobre a decisão do partido em garantir o registro da candidatura de Coimbra e Pugliesi.

Siqueira continua mandando

[caption id="attachment_9681" align="alignleft" width="300"]Siqueira: ainda mandando / Foto: Koró Rocha Siqueira: ainda mandando / Foto: Koró Rocha[/caption] O ex-governador Siqueira Cam­pos (PSDB) pediu ao governador Sandoval Cardoso (SD) a troca dos suplentes do candidato ao Senado Eduardo Gomes (SD). Sai o vice-governador Tom Lyra (PR) e entra o também empresário João Stival (PR). Tom Lyra passou para a segunda suplência. Há quem diga que Siqueira queria mesmo era a indicação do seu nome, o que ainda pode acontecer. O que releva que os Siqueira continuam mandando.

Marketing viral faz efeito contrário

[caption id="attachment_9679" align="alignleft" width="620"]Eduardo Siqueira Campos: o eleitor pode não concordar com manobra /  Foto: Benhur de Souza Eduardo Siqueira Campos: o eleitor pode não concordar com manobra / Foto: Benhur de Souza[/caption] Ao desistir de se candidatar ao governo do Estado por absoluta falta de condições políticas, o ex-senador Eduardo Siqueira Cam­pos mandou espalhar a ideia que estava refluindo para voltar mais forte. A ideia, segundo aliados, é se eleger deputado estadual e dois anos depois, se eleger governador indireto repetindo a estratégia que elegeu Sandoval Cardoso. A notícia se espalhou rapidamente por todo o Estado, só que fez efeito contrário. Mesmo os eleitores simpáticos ao governo dizem que se Sandoval for eleito, dentro de dois anos haverá uma nova eleição, levando para o governo alguém que não consegue vencer uma eleição direta, no caso Eduardo Siqueira. É o que se pode chamar de tiro pela culatra.

Filho de papai na disputa

A lista de filhinhos de papai que estão disputando estas eleições inclui ainda João Ribeiro Filho, o JR, herdeiro do espólio político do senador João Ribeiro. JR é candidato a deputado federal pelo PR.

Mas o humor está afetado

Pela primeira vez depois da criação do Tocantins o ex-governador Siqueira Campos (PSDB) não participa diretamente de uma eleição quer como candidato ou como cabo eleitoral de peso. Talvez este fato esteja afetando o humor do velho líder, que segundo observadores já não cumprimenta mais populares nos poucos eventos públicos em que comparece.

Eleições em números

Dados do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) revelam que as eleições no Tocantins terão 341 candidatos, sendo 5 candidatos a governador do Estado, 5 a vice, 5 a senador, 52 a deputado federal e 274 a deputado estadual. Ao todo 30 partidos estão envolvidos na disputa, que tem previsão de gasto de R$ 100 milhões.

Kita Maciel elege educação como bandeira

O defensor público e ex-vereador de Gurupi Kita Maciel (PMDB) revela que uma das principais propostas de campanha será aprovação da eleição direta para diretores de escola. Ele conta que conseguiu implantar projeto neste sentido em Gurupi e que representou um grande avanço para educação do município. Kita Maciel que tem o apoio declarado da deputada Josi Nunes (PMDB) e integra a lista dos prováveis novos deputados.

Candidatos comunistas lotam um fusca

As chapas majoritária e proporcional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) são formada por seis pessoas. Além do candidato a governador, Carlos Pontengi, da vice Ivanilde Gomes Ferreira e da candidata ao Senado, Maria da Conceição Silva, o partido conta com mais um candidato a deputado federal e dois a deputado estadual. Como se dizia antigamente, a militância do Partidão cabe num fusca.

Kátia inviabilizou plano do siqueirismo de controlar PMDB

[caption id="attachment_9670" align="alignleft" width="620"]Senadora Kátia Abreu derrubou artimanha do velho siqueirismo / Foto: Luiz Alves/Agência Senado Senadora Kátia Abreu derrubou artimanha do velho siqueirismo / Foto: Luiz Alves/Agência Senado[/caption] Analistas políticos dizem que o PMDB do Tocantins já tinha sido cooptado pelo governo e fazia parte da estratégia do ex-governador Siqueira Campos para fazer o seu filho sucessor. Observam que o plano começou a falhar quando a senadora Kátia Abreu abandonou o governo e se filiou ao partido com o aval da presidente Dilma Rousseff. O plano era simples: eliminar a candidatura do ex-governador Marcelo Miranda no nascedouro, no âmbito interno do partido e atribuir isso as divergências internas da legenda. Agora é possível entender porque o deputado Júnior Coimbra ficou tão furioso com a filiação da senadora. É curioso observar que enquanto o passe da líder ruralista era disputado por outros partidos, o presidente do PMDB do Tocantins a recusava.

PT, quem diria, entra na campanha de Kátia

[caption id="attachment_9060" align="alignleft" width="620"]Reeleição da senadora ruralista vai contar com apoio do PT do Tocantins | Pablo Valadares/Agência Senado Reeleição da senadora ruralista vai contar com apoio do PT do Tocantins | Pablo Valadares/Agência Senado[/caption] Finalmente os petistas do Tocantins se curvam à competência política da senadora Kátia Abreu (PMDB), reconhecem a contribuição da líder ruralista ao governo Dilma e decidem abraçar a sua candidatura à reeleição, sem constrangimento nem ressentimentos do passado.

Cinco candidatos brigam pela cadeira

Dos mais de 20 nomes que participaram da pré-campanha, apenas cinco ficaram na disputa pelo Palácio Araguaia. Analistas preveem que será uma das eleições mais disputadas do Estado, que pode ser decidida no segundo turno. A terceira via está presente e ao que tudo indica desta vez não tem “laranja” concorrendo, pelo menos é o que se conclui pelo perfil dos candidatos.

Na reta final Mourão foi esquecido

Outro que sai com cara de derrotado desta fase da campanha é o pré-candidato do PT ao governo do Estado Paulo Mourão, que trabalhou arduamente pela união das oposições e foi esquecido quando a união foi selada. A vaga de suplente da senadora Kátia Abreu hoje ocupada por Donizeti Nogueira não tinha melhor indicado que o ex-prefeito e ex-deputado. Pelo que conseguimos apurar Mourão parece ter sido atropelado. Sua presença na campanha é indispensável.