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PSD tende a indicar o vice de Ronaldo Caiado em 2022. Pode ser Vilmar Rocha ou Lissauer Vieira

O candidato a senador possivelmente será bancado pelo presidente do partido Democratas, Alexandre Baldy

Disputa pela Prefeitura de Goiânia está jogando a sucessão de 2022

Uma candidatura de Iris Rezende na capital pode ser um “dique” contra os opositores de Ronaldo Caiado na capital de quase 1 milhão de eleitores O prefeito de Goiânia, Iris Rezende, do MDB — favorito em todas as pesquisas: as sérias, as quase-sérias e as não-sérias —, vai mesmo disputar a reeleição? Ninguém sabe. O Jornal Opção colheu versões diferentes. [caption id="attachment_243486" align="aligncenter" width="620"] Iris Rezende: aliança para brecar o marconismo com nova roupagem | Foto: Divulgação[/caption] O MDB tem duas ou mais versões. Há iristas que garantem que Iris Rezende não deve disputar, por causa da pandemia e da pressão das filhas, que temem por sua saúde (é fato: temem mesmo, mas respeitam muito os projetos do pai, e nunca tentariam barrá-lo). Há os que acreditam que ele já fechou o seu ciclo político. Portanto, não precisa justificar mais nada. Há também os iristas que postulam que a política e a gestão pública são a razão de viver de Iris Rezende. Eles afirmam não se pode retirar de um homem aquilo que lhe dá prazer. Frisam que o prefeito não bebe, não se entusiasma com futebol, viajar não lhe interessa, não fuma. O que gosta mesmo é de “politicar”, de “administrar” e de “manter contato com o povão”. “Seu oxigênio é a política e, mais do que a política em si, a administração pública. Ele ‘remoça’ quando chega ao Paço Municipal e começa a receber gente e administrar”, afirma um auxiliar. A pedra no caminho de Iris Rezende é a campanha. Se a pandemia arrefecer, o caminho fica livre. [caption id="attachment_235627" align="aligncenter" width="620"] Governador Ronaldo Caiado (DEM): aliado de Iris Rezende agora e em 2022 | Foto: divulgação[/caption] Em seguida, o Jornal Opção ouviu pessoas que circulam com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, do Democratas, a respeito de uma possível candidatura de Iris Rezende. A conclusão é uma só: “Iris é candidatíssimo”. Por que tanta certeza? Tais pessoas apostam que Iris Rezende acredita que precisa de mais um mandato — ao menos mais dois anos — para concluir obras que considera essenciais para melhorar a qualidade de vida dos goianienses. “Ele está mexendo em vários pontos da cidade e o trânsito e o transporte coletivo vão fluir melhor”, afirma um secretário. “Por mais que as obras estejam adiantadas, ainda há muito por fazer.” Há também o aspecto político. Tanto Iris Rezende como o governador Ronaldo Caiado avaliam que pessoas ligadas a Marconi Perillo estão planejando uma volta ao poder, direta, com elas mesmas, ou indiretamente, com o senador Vanderlan Cardoso, do PSD, ou com Daniel Vilela, do MDB. Iris Rezende, por ser forte em Goiânia — capital com quase 1 milhão de eleitores —, pode funcionar, se continuar na prefeitura, como uma espécie de “dique” aos opositores de Ronaldo Caiado. Então, não apenas por razões pessoais — o desejo de deixar um legado individual —, mas também por razões estratégicas, para evitar que as oposições criem um bunker contra Caiado na capital, Iris Rezende pode disputar a eleição para prefeito. Discreto e hábil, Iris Rezende vai continuar silente — ou sugerindo que pode não disputar —, mas o caiadismo diz ter certeza que será candidato a prefeito de Goiânia mais uma vez.

Roberto do Órion é visto como o político, sendo gestor, será capaz de modernizar Anápolis

[caption id="attachment_82666" align="alignright" width="620"] Roberto Naves durante entrevista coletiva | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]

As ruas são um melhor indicativo a respeito da imagem de um prefeito. Em Anápolis, curiosamente, as pessoas dizem que o perfil do prefeito Roberto do Órion Naves, do PTB, é parecido com o de Antônio Gomide: sério, realizador e circunspecto.

Roberto do Órion está se mostrando um gestor austero e capaz. Ele é visto como o político que, por ter experiência empresarial, será capaz de modernizar a cidade. O que se diz é que, nos últimos quatro anos, os políticos locais, ao menos parte deles — porque há exceções produtivas —, a política esteve aquém da economia.

Um prefeito atento, como Roberto do Órion, tende a destravar ainda mais a economia do município. Agora se tem a percepção de que há uma conexão entre a política e economia. É o que se diz nas ruas e nos gabinetes.

Bruno Rocha Lima exerce forte influência na coluna “Giro” e banca Daniel Vilela

Imagem inline 1 Mesmo tendo pedido demissão de “O Popular”, o jornalista Bruno Rocha Lima continua com forte influência na linha editorial da coluna “Giro”. Ele é um coeditor informal. Toda semana sai de uma a quatro notas positivas sobre Daniel Vilela, o novo chefe de Bruno Rocha Lima.