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Não duvide, leitor: Capitu traiu Bentinho. Teria Machado de Assis traído o leitor?

Leia uma interpretação quase surrealista de um romance que, inspirado em “Otelo”, dialoga em alto nível com Shakespeare

Confira a íntegra de um poema inédito de Mario Quintana, recém-descoberto

O poema é de 1941 e foi encontrado dentro de um livro do poeta comprado por um livreiro de Porto Alegre

Um poema de Auden

Wystan Hugh Auden, mais conhecido como W. H. Auden, foi um poeta anglo-americano e um dos grandes autores do século 20

J. P. Donleavy é um James Joyce menor, mais boca suja e elétrico. Seu romance é vivaz e delicioso

um safado em dublin "Um Safado em Dublin” (L&PM, 335 páginas, tradução de Mário Mascherpe), de J. P. Donleavy, saiu sem alarde no Brasil. Mas é um romance do balacobaco. Pense num James Joyce menor, mais boca suja e elétrico. Leitores de estômago e cérebro frágeis devem evitá-lo. Porém, se querem ler um romance vivaz, divertido e até delicioso, não podem passar ao largo. James Patrick Donleavy nasceu nos Estados Unidos, em 1926. Filho de irlandeses, naturalizou-se irlandês em 1967. Estudou ciências no Trinity Coller, em Dublin. “Um Safado em Dublin” (“The Ginger Man”) foi publicado em 1955 — há 60 anos — e se tornou um romance cult. Donleavy é autor de romances, peças teatrais e contos. V. S. Naipaul, Nobel de Literatura e mais poderoso “velhiceticista” em atividade, escreveu sobre J. P. Donleavy: “Divertido, indecente e delicioso. É um dos desses livros magníficos desde a primeira linha. ‘Um Safado em Dublin’ permanece célebre há meio século e sua fama continua crescendo”.