Vanderlan declara que é a favor do Uber em Goiânia
25 outubro 2016 às 11h08

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Candidato deixou claro que se eleito vai defender propostas inovadoras para o transporte e realizar acordo para que táxis possam continuar operando na capital

O candidato a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso (PSB) declarou nesta terça-feira (25/10) que é a favor do Uber e demais propostas inovadoras que possam contribuir para a melhora do trânsito na capital, sem deixar de dar apoio aos taxistas para que possam continuar a desenvolver seu trabalho.
“Eu sou favorável ao Uber. Se não resolver até o final do ano, no primeiro mês nós vamos resolver. É obrigação do prefeito liderar, pois tem espaço para todos. É um aplicativo que já veio para ficar, até porque é uma realidade que chegou. Eu e minha família, inclusive, usamos o serviço, assim como o de táxi”, pontuou.
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Vanderlan disse que é a favor do diálogo com os motoristas do Uber e com os taxistas, sob a liderança do prefeito, pois, caso contrário, vai ficar uma guerra. “Eu vou liderar esse diálogo, inclusive com a população. Meu adversário tenta dizer que é a favor do Uber, mas ele já disse para os taxistas que, caso eleito, vai acabar com o Uber e não é bem assim que funciona”.
A declaração foi feita durante entrevista na Rádio Bandeirantes 820 na manhã desta terça-feira (25/10). A emissora tinha planejado um debate com os candidatos a prefeito de Goiânia, mas Iris Rezende (PMDB) não compareceu.
Sobre a última semana de campanha, o pessebista afirmou que pretende dialogar ao máximo com o eleitor. “Nos últimos dias de campanha nós vamos apresentar nossas propostas. O eleitor quer conversar, ao contrário do que parece, ele está interessado. É preciso tirar um pouco de tempo mesmo para dialogar com a população em qualquer dos lugares que nós passamos”, afirmou o candidato do PSB.
Sobre o crescimento na reta final da campanha, o que ocorreu em todas as eleições que disputou, inclusive para o governo em 2010 e 2014, Vanderlan explicou que o eleitor fica observando quais as propostas até no último instante e, por isso, cresce no final. “E o eleitor não quer nada fantasioso, quer o básico”, completou.