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Professores da Instituição optaram pela continuidade do movimento. Técnicos acataram decisão de unificar as demandas dos grevistas em todo o país

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Decisão foi tomada em assembleia realizada nesta quarta-feira | Foto: Divulgação

A greve da Universidade Federal de Goiás, decretada em junho e iniciada em 1º de agosto, vai continuar. Em Assembleia realizada nesta quarta-feira (9/9), no Centro de Cultura e Eventos Prof. Ricardo Freua Bufáiçal, a categoria decidiu seguir com a paralisação.

Técnicos

Os técnico-administrativos em educação da UFG, do Instituto Federal de Goiás (IFG) e do Instituto Federal (IF) Goiano se alinharam a decisão da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) de unificar em nível nacional as demandas dos grevistas.

A proposta do Fasubra é de um índice de reajuste de 9,5% mais reajuste nos benefícios e reajuste de 0,1% (chegando a 3,9%) do step a partir de 2016; e 5,5% em 2017 com cláusula de revisão em 2016, caso a previsão do índice instituído pelo governo para garantir a revisão em 2017 ultrapasse 5,5%, mais reajuste do step de 0,1% (chegando a 4%).

Segundo o Fasubra, a ideia é pressionar o governo, que já recuou em proposta anterior de reajuste em quatro anos. A proposição apresentada no final da semana passada pelo Ministério do Planejamento estabeleceu reajuste salarial em dois anos de 5,5%, mais reajuste nos benefícios a partir de 2016; e reajuste de 5%, mais 0,1% (chegando a 3,9%) no step em 2017.