Suplente na Alego, Zé da Imperial trocou o PSC pelo MDB
07 abril 2022 às 17h31

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O político trocou o PSC pelo MDB, onde vai caminhar com o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) e com o pré-candidato a vice-governadoria, Daniel Vilela (MDB)
Primeiro suplente na chapa do Democratas, PTC, PMB e PSC, de deputados estaduais nas eleições de 2018, Zé da Imperial trocou o PSC pelo MDB, para concorrer novamente a uma das 41 cadeiras disponíveis para a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). O pré-candidato vem às urnas, novamente, pela base do governador Ronaldo Caiado (União Brasil), mas dessa vez também caminha com o pré-candidato à vice-governadoria, Daniel Vilela (MDB), que é presidente do MDB Goiano e foi um dos responsáveis pela sua filiação.
Com base em Águas Lindas de Goiás e com 17.823 votos nas últimas eleições, o político afirma que um dos fatores essenciais para a definição pelo MDB, segundo ele, foi a nominata que lhe foi apresentada, de uma chapa competitiva que parte de seis deputados estaduais em mandato (Amilton Filho, Charles Bento, Francisco Oliveira, Henrique Arantes, Lucas Calil e Thiago Albernaz). Outra motivação, segundo ele, foi o tratamento que recebia no PSC, partido pelo qual concorreu às eleições daquele ano e “só valoriza os evangélicos”. Assim, escolheu o MDB por considerar a sigla como um partido forte e com nomes que “não são fraco demais” e nem “forte demais”.
“Nunca me ligaram para nada. [o PSC]. é um partido que valoriza os evangélicos, por isso saí da sigla, dentro da janela partidária e sem nenhum problema. Escolhi pelo MDB por causa da nominata que o MDB tem, com nomes competitivos que me fizeram filiar ao MDB. Foi pela nominata, não vou entrar em um partido que é fraco demais, nem que é forte demais, por isso estou com o Caiado, e com o Daniel, eles são um só”, acrescenta o político.
Liberdade para apoiar Hildo
No MDB, segundo o parlamentar, ele terá liberdade para apoiar o ex-prefeito de Águas Lindas Hildo do Candango (Republicanos), que é pré-candidato à Câmara Federal. Na cidade, ele quer caminhar com Candango e “a tendência é essa”, independente da sigla partidária. “Me filiei ao MDB com o compromisso de apoiar o governador Caiado e Daniel Vilela, quanto ao Senado e o apoio a Câmara Federal, aí já é outra história”, comenta o político.