Prefeito de Senador Canedo diz que boatos de briga com vice não passam de “mera intriga”
26 dezembro 2018 às 16h28

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Por meio de nota, Divino Lemes ainda rebateu denúncias sobre empresa de coleta de lixo e atraso no salário dos servidores
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O prefeito de Senador Canedo, Divino Lemes (PSD), disse que os boatos de guerra entre ele e o vice-prefeito Walter Paulo se tratam de “meras intrigas” e rebateu as denúncias sobre a empresa que realiza a coleta de lixo na cidade e atraso nos salários dos servidores.
Por meio de nota, o gabinete do prefeito se posicionou a respeito da matéria veiculada pelo Jornal Opção no domingo, 23, “Guerra entre Divino Lemes e Walter Paulo provoca crise e caos em Senador Canedo”. Veja a nota íntegra:
Conforme averiguação feita pelo próprio Jornal Opção, as informações repassadas de forma anônima por alguns políticos de Senador Canedo se tratam de meras intrigas. O que aconteceu foi uma reação contrária na Câmara Municipal de Senador Canedo à reeleição do atual Presidente em exercício 2017/2018, o vereador Rodrigo Rosa. Esclarecemos que não temos divergências com o vice-prefeito, apesar do mesmo ser amigo e padrinho político de Rodrigo Rosa.
Em relação as denúncias sobre a empresa que presta serviços de coleta de lixo, são “infundadas”, pois o processo para contratação da mesma ocorreu de acordo com todas as regras legais do processo licitatório.
As contas e salários servidores estão em dias, com décimo terceiro salário pago, e os salários de dezembro/2018 sendo preparados para serem pagos até o próximo dia 28 de dezembro de 2018.
Informamos ainda que a eleição para escolha do novo presidente da Câmara Municipal para o exercício 2019/2020 acontecerá no dia 8 de janeiro de 2019.
Rodrigo Rosa, eleito para a presidência da Casa, apresentou carta de renúncia na sexta-feira, 21. No documento, Rodrigo Rosa disse que “atualmente há uma confusão muito grande a respeito do que seja a democracia em sua essência e a vontade da maioria. Ás vezes, se reveste a democracia da roupagem da ‘ditadura da maioria'”.
A reportagem entrou em contato com Rodrigo Rosa mas as nossas ligações não foram atendidas.