PIX é meio de pagamento mais usado no país, mas é alvo de golpes

14 novembro 2022 às 16h15

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O Pix, de 16 de novembro de 2020, quando começou a funcionar no país, até o último dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de transações feitas no sistema financeiro nacional, com valores atingindo R$ 12,9 trilhões.
“As transações feitas com o PIX continuam em ascensão, revelando a grande aceitação popular do novo meio de pagamento, que trouxe conveniência e facilidades para os clientes em suas transações financeiras do cotidiano. Nos últimos 12 meses, registramos um aumento de 94% das operações com a ferramenta”, afirma Isaac Sidney, presidente da Febraban, em entrevista ao G1.
As transações com o pix ultrapassam a Transferência Eletrônica Disponível (TED) e o Documento de Crédito (DOC).
Não a dúvidas que o meio de pagamento trouxe benefícios para os consumidores, por outro lado também facilitou a ação de criminosos, que aplicam golpes e conseguem rapidamente o dinheiro de diversas vítimas. Diante do aumento de crimes com o Pix, o Banco Central pretende endurecer as regras de rastreio para coibir as ações dos bandidos.