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O coordenador Paulo Lobo explicou ao Jornal Opção que, em 2025, cerca de 200 a 230 quilômetros do rio foram limpos
Os senadores Cleitinho (Republicanos-MG) e Eduardo Girão (Novo-CE) divulgaram nesta quinta-feira, 16, um vídeo nas redes sociais criticando o novo contrato de locação de veículos de luxo firmado pelo Senado Federal, que, segundo eles, custará R$ 800 mil por mês, sendo o total de R$ 50 milhões em cinco anos.
Cleitinho afirmou que ele e Girão abriram mão do benefício desde o início do mandato e classificou a despesa como um “absurdo” diante da realidade da população brasileira. “Olha os carrões que estão aqui no Senado, e cada senador tem direito a uns carrões desses. Só que eu e o Girão abrimos mão desde o início do mandato até o final. Esse contrato, desses carrões aqui, melhorou agora — botaram o mais caro ainda. Vai custar 800 mil reais por mês. Você que paga. Dobrou o valor do contrato”, afirmou Cleitinho.
O parlamentar defendeu que os senadores poderiam utilizar meios de transporte mais simples. “A gente pode ir de Uber, de bicicleta, pode comprar um carro com o salário que a gente ganha. Agora é um absurdo usar esse dinheiro seu pra fazer esse tipo de conta”, disse.
Girão e Cleitinho também anunciaram que vão acionar a Mesa Diretora do Senado para tentar cancelar o contrato. “Vamos entrar com ação, encaminhar para a Mesa Diretora para poder cancelar esse contrato. E deixar claro que não adianta fiscalizar o Executivo e o Judiciário se a gente não fiscaliza a nossa própria casa. Não adianta cuidar da casa dos outros se a gente não cuida da nossa”, declarou Girão.
Os senadores encerraram o vídeo pedindo o apoio da população para pressionar o Legislativo. “Quem vai pagar essa conta são vocês. A gente vai fazer de tudo para barrar esse contrato. Basta de privilégio”, completou Cleitinho.
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A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu, na manhã desta quinta-feira, 16, sete pessoas suspeitas de envolvimento com o transporte clandestino de passageiros na Rodoviária de Goiânia. A ação, conduzida pela Central de Flagrantes, foi realizada em conjunto com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Polícia Militar e Agência Goiana de Regulação (AGR).
De acordo com as autoridades, os detidos foram autuados em flagrante pelo crime previsto no artigo 265 do Código Penal, que tipifica o ato de atentar contra a segurança ou o funcionamento de serviço de utilidade pública — como o transporte coletivo interestadual e intermunicipal. O delito é considerado grave e inafiançável.
Os agentes constataram que os motoristas aliciavam passageiros e realizavam viagens sem autorização legal, utilizando veículos sem vistoria técnica, seguro obrigatório e fora de qualquer controle de fiscalização. Além de um risco direto à vida e à integridade dos usuários, a prática compromete o funcionamento regular dos serviços públicos de transporte, afetando o direito de ir e vir com segurança da população.
Fiscal da ANTT, Jesiel Marcelino alerta para os riscos de utilização de transporte clandestino. “Comprar passagem apenas no terminal rodoviário é uma questão de segurança. Esse transporte clandestino, feito por pessoas que muitas vezes nem habilitação possuem, coloca em risco o bem mais valioso que temos: a vida. É o barato que sai caro, que pode custar a sua vida”, disse
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