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Cantor estava preso desde o dia 29 de maio por apologia ao crime e ligação com o Comando Vermelho. Ele deixou a prisão após decisão judicial

Relator do CNJ entendeu que o juiz assumiu um papel de acusador, usando o processo penal para se promover e buscar protagonismo, em vez de cumprir sua função de julgador

Na área econômica, os indicadores são mais positivos. Em março deste ano, 56% achavam que a economia tinha piorado nos últimos 12 meses; hoje, 48% têm sensação de piora

A retomada do trabalho presencial e a queda de vagas home office vem se tornando tendência no mercado de trabalho

Pedidos de prorrogação da calamidade pública foi enviado à Alego na primeira semana de maio, ainda não foram apreciados

O primeiro cria um programa direcionado a famílias em situação de extrema pobreza, enquanto o segundo institui o Programa de Incentivo aos Atletas de Rendimento Pró-Goiás Atleta

Determinação do TSE vem em resposta ao julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF)

Conhecido como MC Poze do Rodo, Marlon Brendon Coelho Couto, foi solto na tarde desta terça-feira, 3, depois de cinco dias preso. Ele estava no presídio de Bangu 3, no Complexo de Gericinó, e na saída foi recebido por uma multidão de fãs e apoiadores. O cantor apareceu e comemorou ao lado da mulher, Vivi Noronha, no teto solar de um carro.
Ele foi preso na manhã de quinta-feira, 29, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro, por policiais civis da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). Ele é investigado por apologia ao crime e por suspeitas de envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho (CV).
Quando Poze foi solto, houve queima de fogos e os apoiadores tentaram se aproximar do cantor. Durante o aglomerado, a Polícia Militar usou spray de pimenta e o próprio cantor falou em balas de borracha. A polícia precisou usar grades para conter a multidão.
O cantor foi beneficiado por um habeas corpus que determinou a sua soltura desde que cumpra medidas cautelares:
- ele deve comparecer em juízo todo mês até o dia 10 para informar e justificar suas atividades;
- não pode se ausentar da Comarca enquanto perdurar a análise do mérito deste habeas corpus;
- deve permanecer à disposição da Justiça informando telefone para contato imediato;
- não pode se mudar sem comunicar ao Juízo;
- não pode se comunicar com outros investigados, testemunhas, e ligados ao Comando Vermelho;
- deve entregar o passaporte à Secretaria do Juízo originário.
O também cantor Oruam esteve no presídio durante a saída do MC. Ele chegou a subir em cima de um ônibus para comemorar e instigar os apoiadores. Nas redes sociais, pediu desculpas por ter subido no veículo público mas disse que a bagunça ganhou força porque “prenderam um inocente”.
Investigação
De acordo com as investigações, o funkeiro se apresenta exclusivamente em áreas controladas pela facção, onde traficantes armados com fuzis e outras armas de grosso calibre garantem a “segurança” dos shows. A polícia afirma que esses eventos são utilizados estrategicamente pelo Comando Vermelho para aumentar os lucros com a venda de drogas, revertendo os recursos para a compra de mais entorpecentes, armamentos e equipamentos usados em ações criminosas.
As autoridades apontam ainda que o repertório de MC Poze do Rodo inclui letras que fazem apologia ao tráfico, ao uso ilegal de armas de fogo e à incitação de confrontos entre facções rivais. Em nota, a Polícia Civil destacou que “as letras extrapolam os limites constitucionais da liberdade de expressão e artística, configurando crimes graves de apologia ao crime e associação para o tráfico de drogas”.
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O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), afirmou que irá propor alterações à lei que cobra uma taxa para a realização de eventos em parques públicos da capital. A fala de Mabel ocorre após uma família ter uma festa de aniversário interrompida e ser autuada pela Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) no último fim de semana.
Em vídeo publicado nas redes sociais, Mabel afirmou que a lei é de 2021 e que ele não sabe "quem criou". "Entendo que o parque é lugar de fazer piquenique, passear e tudo mais. Logo não tem cabimento uma família de 10 pessoas ter que pagar uma taxa", disse.
A legislação atual estipula que eventos com mais de 10 pessoas em parques públicos precisam ser autorizados pela Secretaria Municipal de Eficiência (Sefic). Para grandes eventos, com até mil participantes, a solicitação deve ser feita com, no mínimo, 7 dias de antecedência.
Segundo o prefeito, ele irá propor mudanças para que apenas eventos maiores precisem de autorização prévia. "Caso você queira fazer piquenique no parque não tem cabimento ter que pagar uma taxa, Agora para eventos com mais de 30 pessoas será necessário. Então vamos mudar a lei para que as famílias possam se divertir em nossos parques", completou.
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A Comissão Mista da Câmara Municipal de Goiânia aprovou relatório que acata 149 emendas impositivas. As mudanças se tratam da destinação de 2% da receita corrente líquida prevista na Lei Orçamentária Anual (LOA) para que os vereadores encaminhem recursos para atender suas bases eleitorais. Após sua apresentação e aprovação, elas devem ser obrigatoriamente atendidas pelo Executivo.
As emendas são referente a Lei de Diretrizes Orcamentárias do exercício de 2025 e haviam sido rejeitadas pela prefeitura. O Paço afirmou que as instituições que deveriam receber as verbas não tinham convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS). A justificativa da gestão Mabel era exigência de lei que deixou avigorar na última semana.
Com o fim da lei, os vereadores puderam reapresentar as emendas com a mesma destinação.
Ao Jornal Opção, o vereador Cabo Senna (PRD), presidente da Comissão Mista, afirmou que as emendas rejeitadas pela prefeitura voltam a normalidade. "Com a sanção da lei as emendas rejeitadas poderão ser destinadas aos locais da escolha dos vereadores. Agora, será feito um plano de trabalho que será aprovado pelo vereador e pela prefeitura e as instituições escolhidas serão contempladas", disse.
Senna afirmou, também, que a necessidade de se ter vínculo com o Sistema Único de Saúde (SUS) não existia, mas a Prefeitura acatou portaria do Ministério da Saúde "para sobrepor em cima de uma lei". "Portaria não sobrepõe lei, nunca foi necessário. Temos a necessidade de atender a população e isso está sendo feito através de emendas impositivas. Acreditamos que a Prefeitura irá cumprir a lei", completou.
Emendas de ex-vereadores
Durante a sessão da Comissão, o presidente da Câmara de Goiânia, Romário Policarpo, afirmou que as emendas de vereadores que as apresentaram em seu último ano do mandato devem ser alteradas. "O próprio vereador que fez a emenda no último ano de mandato e não veio a se reeleger deve fazer as alterações e não nós pares. Ele deve assinar sua mudança de emenda e se responsabilizar pois a modificação tem sua assinatura. Isso cabe ao vereador autor das emendas", disse.
Policarpo afirmou que as alterações de emendas de ex-vereadores por parlamentares desta legislatura é preocupante e que, caso isso ocorra, pode abrir precedentes. O presidente da Casa classificou o movimento como "bizarro" e pediu para que os vereadores tivessem "cuidado com atitudes que vão contra o bom senso do pregado na Câmara". "Não estamos aqui para dizer quem está certo ou errado mas me causa preocupação", afirmou.
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