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Desde domingo, parlamentares reclamam que a proporcionalidade na formação dos colegiados permanentes não estava sendo respeitada

Bruna Aidar e Alexandre Parrode

Depois de muita polêmica, o grupo de oposição ao presidente da Câmara dos Vereadores de Goiânia, Andrey Azeredo (PMDB) conseguiu que dois de seus nomes fizessem parte da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da casa. Agora, Priscilla Tejota (PSD) e Jorge Kajuru (PRP) farão parte do colegiado.

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Desde o último domingo (1º/1), os vereadores denunciam manobra para retirá-los das comissões permanentes, desrespeitando proporcionalidade da Casa. Lucas Kitão (PSL) e Clécio Alves (PMDB) serão os dois a deixarem a CCJ para abrir espaço para os oposicionistas.

Agora, a composição ficou com Sabrina Garcez (PMB) na presidência e os vereadores Priscilla Tejota (PSD), Jorge Kajuru (PRP), Tiãozinho Porto (Pros), Eduardo Prado (PV), Wellington Peixoto (PMDB) e Tatiana Lemos (PCdoB) completando o colegiado.

Os vereadores Paulo Magalhães (SD), Dra. Cristina (PSDB), Priscilla Tejota (PSD), Elias Vaz (PSB), Cabo Senna (PRP), Jorge Kajuru (PRP), Kleybe Morais (PSDC) e Milton Mercêz (PRP) já haviam avisado que, caso não fosse respeitada a proporcionalidade da Casa quanto à nomeação das comissões, iriam à Justiça.