Em um país onde o diabetes avança em ritmo epidêmico, alimentado pelo envelhecimento da população e por maus hábitos de vida, Goiânia reflete em seus postos de saúde e hospitais a complexidade de enfrentar uma doença silenciosa, crônica e de consequências devastadoras.

Como o Sistema Único de Saúde (SUS) na capital goiana acolhe, trata e gerencia a vida de milhares de pacientes diabéticos? Para além dos números e fluxos burocráticos, a resposta mora no cotidiano de unidades básicas, na persistência de profissionais e na batalha particular de cada usuário. O Jornal Opção embarcou em uma imersão pelo sistema para desvendar essa realidade, do primeiro sintoma ao tratamento de alta complexidade.

O caminho do paciente com diabetes no SUS em Goiânia inicia-se, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Centros de Saúde da Família (CSF). Estas são a porta de entrada, o coração da Atenção Primária. É ali que a história clínica é colhida, os exames iniciais são solicitados e o acompanhamento de longo prazo é estabelecido.

Quando o caso foge ao controle, escalando em gravidade, o sistema aciona seu braço especializado: o paciente é encaminhado para o Centro Estadual de Atenção ao Diabetes (Cead), unidade de referência que atende aos quadros mais complexos. A reportagem visitou ambas as pontas dessa cadeia de cuidado: o CSF Militão Rodrigues de Araújo, e o Cead, no Hospital Estadual Alberto Rassi (HGG), para entender os desafios, vitórias e a humanidade que permeia esse atendimento.

A porta de entrada

No CSF Militão Rodrigues de Araújo, a rotina é de proximidade. As médicas de família e comunidade, Carla Franco Mendonça e Camila Gonçalves Rodrigues Ribeiro, explicam como acontece o primeiro contato com a doença. “Quando o paciente chega, a gente, na verdade, colhe a história do paciente, vê se já tem alguma comorbidade prévia”, explica a doutora Carla.

CSF Militão Rodrigues de Araújo | Foto: Gustavo Soares/ Jornal Opção

O processo passa pela triagem, avaliação clínica, histórico familiar e a solicitação de exames laboratoriais. “E aí, a gente tem o diagnóstico, o diagnóstico é definido com o resultado do exame, né? Seja pela alteração da glicemia capilar, o teste do dedinho que a gente fala, que temos na unidade, ou pela glicemia de jejum”.

Camila Gonçalves Rodrigues Ribeiro e Carla Franco Mendonça | Foto: Gustavo Soares/ Jornal Opção

A estratégia do CSF é baseada no vínculo, como muitos pacientes já são cadastrados nas equipes, os profissionais os conhecem. Isso permite uma vigilância ativa. “A gente já faz o acompanhamento das famílias dos pacientes que são cadastrados nas equipes”, complementa Carla.

A doutora Camila detalha esse trabalho de formiguinha: “Aqui na Unidade, cada médico tem sua enfermeira, sua agente de saúde. A gente tem agentes comunitários que fazem visitas domiciliares, estão sempre ali estimulando o paciente a abrir na Unidade e dar segmento”.

O perfil dos pacientes atendidos na unidade básica revela uma mudança preocupante no panorama da saúde pública. “Hoje em dia está tendo até muito diagnóstico em pessoas mais jovens, seja tanto de diabetes quanto de hipertensão, devido a essa alimentação, obesidade, industrializados e afins”, alerta a doutora Carla.

Ela relata um caso do dia: “O paciente que eu acabei de atender, 7 anos de idade, já está com um grau de obesidade grave. Então, é muita mudança que a gente preconiza, mudança comportamental do lar mesmo em si”. A faixa etária mais comum ainda é de adultos e idosos, mas o aparecimento de casos graves em pessoas na casa dos 30 anos já não é raro.

Carla Franco Mendonça | Foto: Gustavo Soares/ Jornal Opção

Estabelecido o diagnóstico, inicia-se a jornada do controle. O retorno é agendado para cerca de três meses, quando é solicitada a hemoglobina glicada, exame que dá um panorama da glicemia média no período. “Pra ver se a medicação está adequada, se tem necessidade de aumentar, como que o paciente tem passado, se ele teve uma adesão medicamentosa”, diz Carla.

É nesse ponto que surge um dos maiores obstáculos: a adesão ao tratamento. “É difícil, porque tem essa questão social e econômica”, reflete a médica Camila. “A gente ouve os pacientes contarem ‘ah, eu acordo às 4 horas da manhã para pegar, não sei quantos ônibus, para chegar na empresa.’ Então, assim, é muito difícil, às vezes, ter uma disciplina de horário, uma disciplina de alimentação saudável”. A praticidade dos alimentos industrializados e ricos em carboidratos vira uma armadilha. “É mais fácil você achar uma padaria, você comer um bolo, do que uma frutaria que você vai conseguir comer”.

O tratamento, portanto, é também educativo e comportamental. “E eu sempre falo aos pacientes, o tratamento do diabetes são três perninhas, se a gente perder uma das perninhas vai cair o tratamento, que é dieta, atividade física e a medicação”, ensina Carla. “A medicação sozinha não vai fazer milagre”. Ela observa que, culturalmente, os homens tendem a ser mais relutantes em aderir às mudanças necessárias do que as mulheres.

O acesso aos medicamentos na atenção primária, segundo as profissionais, é geralmente bom. “De forma geral, a gente consegue ter um bom manejo desses pacientes”, afirma Camila. Itens como metformina e insulina são disponibilizados nas farmácias das próprias unidades ou em farmácias populares credenciadas. “Vez ou outra, acontece de não ter disponível, infelizmente, essa medicação… Mas, de forma geral, a gente consegue”.

Camila Gonçalves Rodrigues Ribeiro | Foto: Gustavo Soares/ Jornal Opção

O mecanismo de busca ativa é um trunfo do CSF. “A gente faz um acompanhamento de 3 em 3 meses. A gente está dentro da comunidade, a gente consegue ter uma proximidade. Qualquer coisa, se o paciente não está vindo, a gente tem a possibilidade de pedir ajuda… Ir lá e falar o que está acontecendo. Por que não voltou com esse exame?”, explica Camila.

É comum os pacientes chegarem apenas para renovar receitas, e esse momento é aproveitado para resgatá-los. “Aí, ele vem com a receitinha, querendo renovar. É aquele momento que a gente consegue pegar o paciente. Falamos ‘não, já tem um tempo que você não está vindo aqui. Não dá só para renovar. Vem cá, vamos ver como é que está’”.

O gargalo da especialidade e as complicações que não esperam

Quando o caso exige um olhar mais apurado, a unidade básica emite um encaminhamento para o endocrinologista. É aqui que o sistema encontra seu principal estrangulamento. “Acredito que a maior dificuldade é o paciente conseguir o atendimento na endocrinologista atualmente, mais de seis meses de espera fácil”, estima a doutora Camila. “É muita demanda assim, é apertado”.

O processo de regulação é minucioso e, por vezes, falho. “O encaminhamento, ele tem que ter um exame comprovando o quadro dele, tem que ter também as medicações que ele faz uso”, detalha Camila. “A gente faz o encaminhamento, lança na recepção, esse encaminhamento vai para a regulação, o médico regulador olha a urgência daquele quadro e manda para onde tem vaga disponível. Só que nesse trâmite todo, eles entram em contato via ligação e muitas vezes os pacientes perdem”.

CSF Militão Rodrigues de Araújo | Foto: Gustavo Soares/ Jornal Opção

A tecnologia, que deveria facilitar, pode se tornar uma barreira para a população mais carente. “Não é todo mundo que tem acesso ao celular, não é todo mundo que sabe ler… Ele recebe a mensagem, por exemplo, o exame é enviado via mensagem de texto de celular, ele traz o celular aqui e fala, o que é isso aqui?”, relata a médica.

“O uso dos encaminhamentos para os especialistas é por ligação… Tem paciente que não tem celular, tem que cadastrar o celular de um filho, de um vizinho… Tem paciente que bloqueia o celular para ligação desconhecida, porque não aguenta mais receber golpe, e aí… Você perde. Aí perde o encaminhamento”.

Muitos dos pacientes que finalmente conseguem vaga para o especialista já chegam com o quadro bastante agravado. “A maior parte desses encaminhamentos que a gente faz mesmo, são pacientes que às vezes não tinham uma adesão adequada aqui, já chega aqui muito complicado com um pé diabético, ou cego, com uma alteração”, observa Camila.

A natureza silenciosa da doença é traiçoeira. “Como é uma doença silenciosa, isso acaba acontecendo com uma frequência muito maior do que a gente imagina. Tem paciente leigo de forma geral, assim, que não entende os sintomas… acha que é por conta de outra coisa”.

CSF Militão Rodrigues de Araújo | Foto: Gustavo Soares/ Jornal Opção

Para complicações agudas, no entanto, a resposta do sistema é rápida. “Agora, está com o pé diabético que evoluiu com uma necrose, é rápido. Porque aí é via de urgência. Daqui a gente encaminha para a urgência, e aí vai ser atendido rapidamente pelo cirurgião. E é uma cirurgia de urgência”, explica Camila. O mesmo ocorre com encaminhamentos para outras especialidades como oftalmologia e neurologia, que podem ter uma fila menor dependendo da gravidade.

A essência da doença: Uma aula no consultório

Em um momento de clareza didática, as doutoras explicam a fisiopatologia do diabetes para a reportagem. “Então, a diabetes é uma doença metabólica endócrina, que é decorrência de uma insuficiência do pâncreas”, começa a doutora Camila. “O pâncreas produz a insulina, que tira o açúcar do sangue e leva para as células. Quando esse pâncreas vai cansando… a produção de insulina dele vai caindo. Isso faz com que ele acumule esse açúcar”.

As consequências são sistêmicas. “E esse açúcar em excesso no sangue, ele causa problemas, porque não era para estar circulando tanto açúcar. Então, imagina lá no olho que a gente tem os vasos muito fininhos, tem muito açúcar chegando ali, vai machucando aqueles vasos… Nos rins, que também tem vasos muito delicados, vai lesionando aquilo e o rim vai perdendo a função”. A doutora Carla complementa com uma estratégia de convencimento que usa no consultório: “O que pega muito para homem, que eu uso muito no consultório, é porque se não aparece os sintomas não pensam muito na gravidade, aí eu pego no ponto, fico impotente, impotência sexual, aí eles cuidam”.

O CEAD: Cuidado especializado e multidisciplinar

Se a UBS é a trincheira inicial, o Centro Estadual de Atenção ao Diabetes (CEAD) é o quartel-general para as batalhas mais difíceis. Localizado no HGG, o centro é um universo de cuidados integrados. “O CEAD é uma unidade de atenção terciária, isso quer dizer, nós recebemos aqueles pacientes mais complexos”, define o chefe do serviço de endocrinologia, Dr. Nelson Rassi.

“Aqueles pacientes que precisam de uma atenção de um médico realmente preparado, especializado na endocrinologia… E essa atenção mais especializada, ela é feita não por apenas uma pessoa, um profissional, ela é feita por um grupo”.

Centro Estadual de Atenção ao Diabetes (CEAD) | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção

Nesse grupo, trabalham lado a lado endocrinologistas, nutricionistas, enfermeiras, profissionais de educação física, podólogos, assistentes sociais, psicólogos, cardiologistas e oftalmologistas. O paciente não é um prontuário, mas um indivíduo visto de forma “holística”, como ressalta Dr. Rassi.

A reportagem testemunhou o coração educacional do CEAD: a Cozinha Experimental. Três vezes por semana, a nutricionista Anayse Amorim transforma o preparo de alimentos em uma aula de vida. Cerca de dez idosos participaram ativamente de uma sessão sobre hipoglicemia quando nossa equipe chegou no local. O clima era descontraído, quase familiar.

Uma senhora compartilhou sua estratégia: “Eu carrego uma garrafinha de mel na bolsa caso a glicemia caia”. A nutricionista aproveita o gancho: “Olha a estratégia dela. Ela carregando o mel na garrafinha”. Outro paciente sugere: “E balinha também”. “Carrega uma fruta”, orienta Anayse, promovendo um debate vivo e prático.

Cozinha experimental do CEAD | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção

“Eu amo participar da cozinha, fazer essa cozinha, preparar para eles”, diz Anayse, em entrevista. “A proposta realmente é ensinar, educar e trazer para eles junto com isso a educação nutricional, para que eles possam saber, fazer melhores escolhas alimentares”.

Ela destaca o aspecto psicossocial da iniciativa: “É um momento assim deles descontrairem também um pouco, né? Porque muitos têm uma vida muito sofrida… e é um momento de terapia de grupo”. As aulas se repetem ao longo do mês para garantir o aprendizado, e os pacientes se sentem à vontade para tirar dúvidas, inclusive trazendo embalagens de produtos para decifrar os rótulos.

Anayse Amorim | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção

Além da cozinha, o CEAD promove um programa de Educação Permanente. A instituição pontua que 50% é o que a equipe faz no local, e 50% é o que o paciente vai praticar na vida dele no contexto. Toda semana há palestras e oficinas com a equipe multiprofissional – sobre insulinoterapia, cuidados com os pés, etc. Ao final, uma pesquisa de satisfação com os participantes gera indicadores da eficácia dessas orientações.

Palestra no CEAD | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção

No consultório 6, a enfermeira Natalie faz a triagem, coletando sinais vitais, peso e altura. Dali, os dados vão direto para o sistema, alimentando o histórico do paciente. Nessa mesma sala, é realizado um exame essencial: a retinografia. A gerência da CEAD explica que o exame é de suma importância pelo fato de que uma das maiores patologias da diabetes ou as complicações do diabetes é a retinopatia do paciente, em que pacientes podem até perder a visão.

Centro Estadual de Atenção ao Diabetes (CEAD) | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção

Em parceria com a Fundação Banco de Olhos de Goiás (FUBOG), as imagens são analisadas por oftalmologistas, que convocam os pacientes com alterações para tratamento, incluindo laserterapia e, se necessário, encaminhamento para cirurgia.

O cuidado com os pés, ponto crítico para o diabético, recebe atenção redobrada. O CEAD oferece podologia, laserterapia para feridas profundas e o exame Screen, que avalia a vascularização e atua na prevenção de lesões. 

Os aspectos psicossociais não são negligenciados. No consultório 7, a assistente social Andressa auxilia os pacientes na abertura de processos para obtenção de medicamentos de alto custo. No período da tarde, a psicóloga Sergiana conduz atendimentos individuais e em grupo. Segundo o CEAD existem pacientes que pela patologia tem um índice de tentativa de autoextermínio, então o serviço social da instituição trabalha na orientação da família desse paciente para a prevenção e auxílio contínuo. 

Centro Estadual de Atenção ao Diabetes (CEAD) | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção

As vozes dos pacientes

A eficácia do trabalho do CEAD é cantada em prosa e verso por seus pacientes. Cristiane Dias Gonçalves, de 45 anos, tem a diabética tipo 1 desde os 12, e testemunha os cuidados que vive no local. “É muito bom o tratamento aqui, perfeito. Começando o atendimento lá na rua, até no consultório. Aqui tudo o que a gente precisa tem, desde o atendimento ao consultório, curativo no pé, até a cozinha”. Seu encaminhamento partiu do interior de Goiás, do município de Nazário. “Já fui transplantada também… e aí vim parar aqui dentro”.

Cristiane Dias Gonçalves | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção

Já Umberto de Abreu Lemes, 42 anos, descobriu ser diabético tipo 2 de forma abrupta. “Eu passei a fazer o tratamento a partir do momento que eu machuquei o pé com um prego. Furei o pé com um prego e aí eu descobri que eu tinha diabetes porque estava demorando a cicatrização”.

Umberto de Abreu Lemes | Foto: Guilherme Alves/ Jornal Opção

Ele passou por internação, debridamento e, há oito anos, luta contra feridas. “Cicatrizei um pé e feri o outro por causa da diabética”. Uma luz no fim do túnel foi a cirurgia bariátrica, realizada há oito meses no próprio HGG. “Já perdi 60 quilos… então tudo que o diabético precisa a gente encontra aqui, não tem uma coisa, um apoio que não tem aqui”. Sobre a agilidade, elogia: “Praticamente de um dia para o outro, o médico tendo uma vaga disponível você já é atendido”. 

Ele também é assíduo nas aulas de culinária. “Sempre levo para casa alguma receita para fazer em casa… a gente vê que é uma coisa que tem como comer bem, sem passar vontade”.

O senhor Antônio Carlos Araújo Conceição, de 72 anos, em tratamento de podologia, contrasta o presente com o passado. Há 15 anos com diabetes, lembra: “Antes de vir pra cá o atendimento era meio fraco, né? Porque a gente tinha que ir pro Cais… Naquela época, o remédio era mais difícil e era caro… E com um certo tempo passamos pro CEAD e hoje de qualquer forma a gente consegue de graça. Aí melhorou bastante”.

Panorama geral do CEAD

Para o Dr. Nelson Rassi, o aumento dos casos de diabetes é inquestionável e tem causas multifatoriais. “Não resta nenhuma dúvida de que o número de pacientes com diabetes tem aumentado”, afirma. Ele aponta o envelhecimento da população e os “mal-hábitos de vida” como os principais motores.

“Cada vez que nos alimentamos fora de casa e consumimos alimentos industrializados… Essa combinação de uma menor atividade física com alimentação inadequada faz com que a obesidade aumente. E a obesidade é o principal fator de risco da diabetes”. Um segundo fator é a maior facilidade no diagnóstico. “O diagnóstico é fácil, a ponta do dedo… então você faz o diagnóstico fácil”.

O maior desafio, na visão do endocrinologista, é modificar hábitos de vida arraigados e que, muitas vezes, esbarram em limitações socioeconômicas. “Muitas vezes aquela pessoa tem até vontade de fazer aquilo que você propôs… mas ele não tem as condições econômicas para fazer isso, ele trabalha na rua, ele tem que comer aquilo que ele é ofertado no serviço… ele não tem tempo para fazer atividade física”.

A solução, diz ele, é simplificar e desmistificar. “Lembrar também que uma alimentação saudável não é necessariamente uma alimentação cara”, exemplificando com a combinação clássica e acessível de arroz, feijão, carne e salada.

Por fim, Dr. Rassi ressalta que o CEAD não é apenas um centro de assistência, mas de ensino. “Nós recebemos os estudantes de medicina… nós temos a pós-graduação em endocrinologia e diabetes, e é um centro de pesquisa”. É o triângulo perfeito: assistir, ensinar e pesquisar. “É importante que a gente passe essas informações para os jovens… e também pesquise para que a gente possa entender melhor a medicina e contribuir com inovações”.

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