Nivaldo Santos, do PCdoB, é nomeado o novo superintendente do Ministério do Trabalho em Goiás
Bárbara Noleto
26 janeiro 2024 às 18h12
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Na última segunda-feira, 22, o professor Nivaldo dos Santos foi nomeado pelo ministro Luiz Marinho para ocupar a função de superintendente regional do Trabalho em Goiás, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
A movimentação demonstra a tentativa do governo federal de encaixar aliados e partidos da base para, assim, manter um apoio coeso.
O PCdoB terá a sua representação junto ao governo Lula, a fim de cumprir a tarefa política de defender os direitos dos trabalhadores.
A nomeação é um resultado do trabalho conjunto do Fórum Goiano em Defesa dos Direitos, da Democracia, e da Soberania (composto pelas Centrais Sindicais e Movimentos Sociais que representam a luta dos trabalhadores/as do campo e da cidade); do Secretário Executivo de Relações Institucionais da Presidência República, Olavo Noleto, e do Chefe de Gabinete Sergio Dias, além da Direção do PT de Goiás, através da participação da Deputada Federal Adriana Accorsi e da Deputada Estadual Bia de Lima.
Para tanto, a missão é de reorganização do processo de orientação da atividade produtiva e de fiscalização para o efetivo cumprimento da lei nas relações de trabalho e no combate ao trabalho análogo à escravidão em Goiás.
Nivaldo afirma que se empenhará “no processo de reconstrução e desenvolvimento do Brasil e de Goiás”, sob a liderança do presidente Lula, tendo em vista a construção de justas relações de trabalho em Goiás.
Vale destacar que o PV em Goiás também tem tentado um espaço no escalão do governo federal, mas ainda não obteve sucesso, como já foi relatado anteriormente pelo Jornal Opção.
No começo de dezembro do ano passado, o a reportagem noticiou o encontro de Cunha e a pré-candidata do PT em Goiânia, deputada federal Adriana Accorsi. O tema da reunião foi o mesmo deste mês de janeiro com o presidente municipal do PV, Rogério Arantes. “A gente quer espaço, mas desde o início do governo Lula o PV sempre ficou de fora do primeiro escalão”, reclama Cristiano Cunha, presidente estadual do partido.
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