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Defesa alegou que o ex-assessor passa por tratamento contra um câncer e faz parte do grupo de risco do coronavírus

Fabrício Queiroz e a esposa, Márcia Queiroz que continua foragida

A Justiça negou o pedido da defesa do ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz, para que ele fosse transferido para prisão domiciliar.

A decisão foi da desembargadora Suimei Cavaleiri, da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. O advogado de Queiroz, Paulo Emílio Catta Preta, havia pedido a substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar alegando que o cliente está em tratamento contra um câncer no intestino e fez uma cirurgia de próstata há dois meses e se enquadra no grupo de risco do coronavírus.

Fabrício Queiroz está preso no Complexo de Gericinó, em Bangu, no Rio. A ação corre em segredo de justiça e a íntegra da decisão da desembargadora não pode ser acessada.

O ex-assessor foi preso na quinta-feira, 18, em Atibaia, interior de São Paulo. Queiroz foi localizado e preso em um imóvel que pertence a Frederick Wassef, advogado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de seu filho Flávio.