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No Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi – HGG, em Goiânia, uma inovação tecnológica começa a transformar o modo como pacientes do SUS enfrentam doenças proctológicas. O serviço de coloproctologia da unidade passou a utilizar, de forma inédita no sistema público, a cirurgia a laser para tratar doenças como hemorróidas, fístulas anais e cistos pilonidais. O novo método promete menos dor, cortes menores e um retorno mais rápido à rotina — tanto dos pacientes quanto do hospital, que estima economizar até R$ 450 mil por ano.

A nova fase teve início no feriado de Corpus Christi, durante um mutirão que operou 11 pacientes e capacitou a equipe com a nova técnica. Desde então, outros procedimentos foram realizados e os primeiros resultados já aparecem.

“A gente vê uma melhora muito grande no pós-operatório. Os pacientes relatam menos dor, cicatrizam mais rápido, e nós conseguimos girar os leitos com mais eficiência”, afirma Albanice Rodrigues de Lima, coloproctologista e chefe do serviço no HGG. “É uma tecnologia nova no SUS, com grande potencial também para ginecologia, otorrinolaringologia e cirurgia plástica.”

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