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Além do petista, Alysson Lima (Solidariedade), Eduardo Prado (DC), Humberto Teófilo (PSL), Adriana Accorsi (PT) e Major Araújo (PSL) pediram vista ao projeto; Gomide enviou Voto em Separado à Diretoria Parlamentar nesta quinta-feira, 26

Deputado estadual Antônio Gomide (PT) | Foto: Reprodução

Após pedir vista, e consequentemente contribuir para retardar votação do projeto da Governadoria que prevê reajuste de até 7,20% para os professores estaduais, o deputado estadual Antônio Gomide (PT) justificou que seu objetivo não foi travar a matéria na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). Segundo ele, a intenção, é poder apresentar um Voto em Separado, que já foi enviado à Diretoria Parlamentar na tarde desta quinta-feira, 26.

Com o Voto em Separado, Gomide diz querer promover um índice de reajuste superior ao proposto pelo projeto da governadoria. Enquanto o projeto do Governo estipula 4,52% para PI, PII, Professores Assistentes e Contratados Temporários e 7,20% para PIII e PIV, Agente Administrativo e pessoal administrativo contratado temporariamente, a proposta de Gomide visa estipular mais que o dobro desse valor.

Segundo a proposta do deputado, as novas porcentagens seriam de 18,73% para PI, PII, Professores Assistentes e Contratados Temporários, e 22,9% para Professores PIII e PIV, Agente Administrativo e pessoal administrativo contratado temporariamente.

Além disso, ao invés de propor propõe o Auxílio Aprimoramento de R$ 500 com caráter indenizatório, a proposta do voto em separado de Gomide retira o caráter indenizatório do benefício e obriga o Governo do Estado a concedê-lo integralmente aos professores.

Além de Antônio Gomide (PT), os parlamentares Alysson Lima (Solidariedade), Eduardo Prado (DC), Humberto Teófilo (PSL), Adriana Accorsi (PT) e Major Araújo (PSL) pediram vista ao projeto.