35,1% dos visitantes são turistas internacionais, 44,6% são turistas domésticos, 12,2% são excursionistas e 8,1% são residentes na cidade do Rio de Janeiro

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Em 12 de outubro de 1931, há 90 anos, o Cristo Redentor foi inaugurado. A estátua art déco que retrata Jesus Cristo de braços abertos no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar, no Parque Nacional da Tijuca, é uma das sete maravilhas do mundo moderno e o mais famoso cartão postal brasileiro. 

Movimentando anualmente R$ 1,462 bilhão (2019), o ponto turístico gera receita de R$ 192,8 milhões em tributos para o governo do estado. Quando o assunto é emprego, os postos de trabalhos gerados e mantidos, por ano, pelo símbolo turístico totalizam 21.393, sendo 16.493 postos diretos e 4.900 indiretos.

As informações são do estudo Cristo Redentor 90+, produzido pela FGV, que aborda o impacto socioeconômico e as potencialidades do monumento. De acordo com o levantamento, coordenado pelo professor Luiz Gustavo M. Barbosa, 1.940.327 pessoas visitam o Cristo por ano. Deste total:

  • 35,1% são turistas internacionais, com gasto médio de R$ 605,19;
  • 44,6% são turistas domésticos, com gasto médio de R$ 402,73;
  • 12,2% são excursionistas, com gasto médio de R$ 310,22;
  • 8,1% são residentes na cidade do Rio de Janeiro, com gasto médio de R$ 168,55.